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Genética ForenseSARAIVACASTROJULLIE KENNYA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS ESCOLA NORMAL SUPERIOR
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICASBIOLOGIA MOLECULAR
MANAUS – AM2015
Profº Dr. CLEITON FANTIN
INTRODUÇÃO
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1º caso de identificação criminal ocorreu em 1985, na InglaterraCasos de paternidade, tipagem de evidências biológicas coletadas em cenas de crimes, assim como na identificação de restos mortais.Conhecimento científico, tecnológico e métodos de análise
Introdução
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Atualmente a identificação humana por DNA Forense, já é aceita em processos judiciais em todo o
mundo.
Método SRT (Short Tanden
Repeats)
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Introdução
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A tipagem do DNA forense se baseia nos princípios fundamentais e nas mesmas técnicas da área médica e genética: diagnóstico e mapeamento genético
Qualidade e quantidade de DNA extraído- Sem contaminação- Material genético íntegro
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Uso forense do DNA
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O DNA Forense é usado na esfera
criminal e na esfera civil
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Amostras biológicas de interesse forense
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Qualquer tipo de tecido
Células
- Núcleo
- Mitocôndrias
Amostras biológicas de interesse forense
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Sangue, urina, fezes, cabelo, saliva, unha,
ossos, sêmen, suor...
- Responsáveis pela coleta- Condições a cada nova transição
Informações sobre o DNA• Localização do DNA• Cromossomo • Citoplasma – mitocôndrias
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Fonte: Google Imagens
• Tipos de polimorfismos• Polimorfismo de comprimento• STR (Short Tandem Repeat)• VNTR (Variable Number of Tandem Repeat)
• Polimorfismo de sequência
• Técnicas de detecção do DNA• A reação em Cadeia Polimerase (PCR),
descrita em 1985, por Kary Mullis• PCR Multiplex
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Regiões hipervariáveis da molécula de DNA
Perfil do DNA• Perfil do DNA – para se obter deve segui os seguintes passos: • Coleta da Amostra• Isolamento do DNA• Corte do DNA• Separação dos fragmentos• Transferência do DNA• Hibridização de sondas• Perfil do DNA
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Exames comparativos do DNA
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1) Seleção de intervalos específicos do DNA;
2) Perfis de DNA são comparados entre si;
3) Presença ou ausência de vínculo genético;
4) Testes estatísticos são realizados.
http://msalx.mundoestranho.abril.com.br/2014/01/13/1554/Ecos0/640px-cbp_chemist_reads_a_dna_profile.jpeg?1389635788
Banco de dados criminais
É usado para:
• Comparação dos perfis genéticos dos suspeitos
• Provar a inocência ou a culpa de alguém
• Identificar restos mortais
• Identificar amostras biológicas 12
Banco de dados criminaisUtilizado pelo FBI:• CODIS (Combined DNA Index System)• Em todo o país – EUA
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Referências• AMABIS, J.M & MARTHO, G.R. Identificando pessoas pelo DNA: uma
simulação. Folha de São Paulo, 2007.• BONACCORSO, N. Análise forense de DNA. Monografia apresentada em 2000.• BÓREM, A.; FERRAZ, D. A; SANTOS, F. R. DNA e direito. Revista Biotecnologia,
Ciência e Desenvolvimento, Brasília-DF, nº 22 p.42-44, 2001• CARRAPA, A; ZÃO, A; COELHO, J; SANTOS, J; PEDROSA, S. Técnicas de Análise de
DNA aplicadas a diagnóstico. Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Departamento de Biologia Celular e Molecular. Porto, 2005.
• DOLINSKY, L. C & PEREIRA, L. M. C. V. Genética forense. Saúde & Ambiente em revista, v. 2, n.2, p.11-22, 2007.
• LIMA, L. O. Direito Médico – Utilização do Polimorfismo em Análises Forenses. Saúde & Ambiente em revista, v.7, n.1, p.10, 2006.
• PANETO, G.G Utilização do DNA mitocondrial no contexto forense brasileiro. Monografia apresentada em Araraquara, 2006.
• SILVA, L.L.R.S & BINSFELD, P. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GENÉTICA FORENSE NO JUDICIÁRIO BRASILEIRO, 2005.
• ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.14