wywo^nwvyaw, .¦ >^WiWiWffWH»IMqtiMPit!^Ky»^"»

*Ç*P

>4 >4 mfc/e/a Gera/ </a 0/S|/

Aprovou a ijesoluçãodos pafses árabes

A resolução faz referencia a quatro dos seis

pontos do plano do presidente Eisenhower •NAÇÕES UNIDAS. 22 (UPIl

— A Assembléia Geral daONU, pelo voto unanime dosoitenta países presentes, apró-vou ontem á noite o projetode resolução dos países árabes,

Presidente Eisenliower

A resposta de Ike a JK

SERÁ' CONSTRUTIVAA Casa Branca já iniciou consulta junto ás na-

ções irmãs do HemisférioRIO! '*12 (UPI) — Despacho A Casa Branca deu

dc Washington Informa queo governo norte-americano Játem praticam -nte pronta tiresposta 'avornvel ao apeíudo presidente Jiiscellnò Ku.bitschek á realização de umaconferência .informal .cinWr-íhln(;ton destinada a e.;-tudar o.í problemas ecònómt-cos do Hemisfério. Segundo odespacho os íuncíonrtrios nor.te-americahba acentuam quea resposta d? IKo sfrã cons-trutivá embora Uü%r/. nfiocoincida inteiramente com to-dos os pontos expçntcn n« re-cente mensagem de Kubtts-ehrk enviadi ri todoi os !ío.vemos dos países ám«icáno3.Como te* rpçôWin, emitiu úo*mento JK explicou v IKEpormenorízadaniCiite l>s seuspontos de vista sobre a for.ma cm Tine àti deve levar acabo a • Cy^n.eüo Puuunerl-cana".

Atitude da Casa ISn

conhe-cor a proposta do governobrasileiro ás demais repUblLcas americanas, sobre a "O-peração Panamcrlcana". Ini-ciahn.nU', consulta o nota osgovernos das nações irmãs doHemisfério sobre se estariamde acordo eoín que se efetuas,sem contatos informais e cn-tendlm ntoá preliminares cmWa-hintiton, através de mis-soes diplomáticas ali acredLtada*; Sugere a seguir que osprimeiros contatos nos Esta-dos Unidos poderiam rcali-Mir.se nu segunda quinzenadc set-mbro ou na "rimeirade outubro. "O governo bra-:.i!ei*o, esclarece n nota di-plüinatlca do Itamarati, con-eche v. operação pananierl-cana como um movimentode caráter multilateral e nãoopenoi como um entrelaça-

i meníò ou Justaposição de o.

i

WASHINGTON, 2'- iUPH— Ipeiações bilaterais'

Mensagem de De GaulJe a JK

— '. Estí .sendo esperado hoje

e/ia&a Á*o^\z

para solucionar u' crise do CKriente Próximo. A resoluçãofaz referencia a quatro dosseis pontos do plano do rodasidente Eiscnhower. Adia. pa-ra que a Assembléia Geral noperiodo ordinário de sessões.que começa a dezeséls de sc-rtembro. se ocupe da questão,o projeto de Eiscnhower deiuma força policiai das NaçõesUnidas. E foz caso omisso porcompleto, do apoio que fez o'primeiro magistrado norte-a-merjeano, para a * adoção dé1"medidas que evitem unia nó-va corrida armametltista", noOriente Próximo.

Calor estalante no RioRIO. 22 iSEi — Apesar de

estarmos no inverno, o caloiçaqui continua estafante. Ko--je. a previsão do Serviço, deMeteorologia Informa que ôcaloi vai diminuir. EnquantoIsso. o mesmo Serviço adiantaque para a costa do Rio <£Pernambuco está previstotempo bom até Caravelas.-ins»'tavel com pancadas de clni^vas ocasionais no resto dacosta, com ventos do quadrnii-tes: Cste moderados ;itú Cara-,velas e quadrante Leste tam-bem moderados. Ncostaaaita.

¦'<"*--. -ÍV>v- . " -..—££

Cassto .Murilo e

Çassio Mm ilo

sua vitima Aida Cury

TRANSFERIDO PA-RA O PRESIDIO

9 RIO. 22 (SEj — Localizado. | narani a transferencia do me-afinal, pela reportai:em, o juiz ¦ nor para o presidio. Referindo-fip ir. nores KoCha Lagoa o_' se ao processo acentuou que

adiantou tiue realmente Cassio todas as diligencias serão fei-resto "»U-lli:j0> n,atadcr de Aida Cury, tas em segredo pela Justiça.

visibilidade bòa e már-j/t nienor. O jui',ncg:>u-íe a re- sob pena de responsabilidade6. ' v?roiar os motivos que determi- diante do Çodígo de Menores".

Cardeal Slepinac

cardeal Stcpinac emestado grave

BELGRADO. 2:grávç o estado icnrtíi ai ftlòy&uprimai ila IgrejaIugoslávia ovivo mi fiun.aldKiasiC. proxímo

¦ UPIi— E'é itàudé do

Steninac,Ciitoiica da

ili.) preladola natal de

di- Zagreb,

A leclass i cação do funcionalismo

Destruirmo plano de econo-mia dé governo Federai

RIO UE JANEIRO, 22 iUPI— O lider da maioria, .srArmando Falcão, devera ínz*.

f.ímpoi tante pio-unnrxi" Câmara, hoje|"£uas declarações se

Tircnsoiíem—pe*sc=r-tíq—-prt^mier" Dq Gaulle oo presidenteJuscelino Kubitschck.

Novo au-mento paraos militares

RIO DE JANEIRO. 22 IUPI)— Um grupo de oficiais dasForças Armadas solicitou aconvocação dc unia Assem-bk-ia Geral no Clube Militar,u fim -dé discutir o aumento

¦ tíe vencimentos da classe. OsI lideres do movimento elabo-

ruráò tini ante-projeto nessesentido.

Gal. Ur Gaulle

t ministro <in Estado dó Fian-1ça, üf. Jaequinot; que tra/.

LAVOURA E COMERCIOTRADIÇÃO, CRITÉRIO E

HONESTIDADE

as iraiadi»; pelos sal

aitmciais noCABQ CANAVERAL, 22

(UPI> — As irradiações ato-mlcas encontradas no espaçopelos satélites orlitlclais nor-te-umerleunos são tão inten-sas que um homem expostoás mesmas, sem a proteção

! necessária, poucas horas te-ria de vida. Essa Informaçãofoi dada pelo prof. da Universi-dade. Oeorge Lucals, que pro-Jetou os instrumentos conta-dores de-gelger" do satélite.

sob "streitn vigilância do go-

TomaFERRO QUINA"CALDAS"

í1 ¦ 'i

FfcliUO-QUINACALDAS:fcjjT^OS f BggltW^g^

Nas Ilhas Matsu

e a guerrade nervos

TA1PE*. 22 íUPIi — Dois As sirenes de alarme soaramalarmes an ti-aéreos foram j duas vezes; Os aviões comu.dados ontem rios linhas -.;>. | nista.-, "MIG 17". rie fabri-cionalintns tíe Matsu. ante a; cação russa, se afastaramuproxlinaçáo rit aviões comu-1 d^*5|s scnJ tcl. atai-ado as'nistas rio rltado arqi.ipi-liuo , uWmo m.• Ci aparelhos v. internos ciu- .Baram a' umas 4 milhas da | íonno desta guerra dc ner.costa setentrional de Matsu: vos.

narão rom o Pisificaeão doPublico Feder;aos cofres da

ino i.eFundii. queN-.l-Üf.

It~cli•alis

nada

IPI smãV^ mtASH. o#\ko ix\>M.*\oy

Uberaba^ "<tfa-

f eb

safOi* r-ttiã% m***i

Kumero II 682de agosto de 195&

IAVOURAeCOMCRCIODiretor: QUINTILIANO JARDIM

se resolve, io

Dessraçadaiiiciile. nâo ye resolve o caso da pecuária.

Em vez de solucionar-se. rapidamente, dp acordo com as

liiversas leis do reajustamento. que são leis de tavor e dr

beneticio, toroa-sc. rada dia. mais completo, mais dirtcil. m^is

penoso.Novos embaraços, novos obstáculos são opusti*, lonsian-

te e sucessivamente ã entresa das apólices, que aos credores

Coram atribuídas por sentenças proferidas em processos re-,

gularcs. que obedeceram ãs mais rigorosas exigências legais.

O Governo recusa-se au cumprimento das «briçaeões (U

L'nião, firmemente, deliberadamente.

E chegamos a este absurdo, incompreensível, inqualifi-

cãvel:—OiiiLi—e u devedor, mas. não se pjja au credor I

Os pecuaristas foram exonerattos de suas respunsabilida-

des. pelas sentenças qae lhes outorgaram «i-* lavores das leis.

Mas. os credores não recebem as apólices a que têm di-

reito, por íurça da< mesmas -entenças.

Os processos de reajustaniento pecuário v-m se arrasUn-

du hã mais de dt7 anos. desde a moratória da Lei u." 2-T9,

dc 2 de Janeiro de 1948.

Quantos anua ainda deverão esperar o- credure*, :>.-.*% re-

ceberem as suas apólices?

Uois. tre*-. cinco. de7 anos mais*.*

erno pas>ou a exigir. iiitransiA-nti mente, que seo recurso "cx-oficio" das sentwn-as. íue julgaram¦ ¦ - 5

nio repclt a inciden-

"Parque xlcis -vGameféiiâ^.' OO preóidçõei ln<>t*iriiè' *v-r?r ''^

dem entrada..: -km íuroé!

O Governo \interponhau* proi-tssi.s de reajustaniento

Mas. -i ínilrle das leis dc rrajnstamenlt«¦ia desse recurso.

Sâo Ins de benefirio. que devem ser interpretaüas am-

p*iativamci!te. .Com eleito, nesses processos, a 1'niãJ não eumparree co-

mu Aulura 011 Rc. mis. ao conbãrio. sua presença, nésseaffilos. por intermédio dos representantes do .Ministério Pú-Miro. se triz sentir apenas par.i fiscalizar a habilitação de[¦rédito* qiu cia lera de pagar, não pur impu>irão de uma con-dciiacão. n«as. em virtude de lei.

.Vpezar desses princípios, tão claros, tãi» límpidos, o Go-verno pass-iu a exigir o recuiso "ex-uficiu~.

Devia pagar aos cretlorcs.. imediatamente, â vista dos"t'eiiilicad'1-" expedidos prlns Juizes.

Assim devia proceder, sem mais exigências, pois, 3** di-Ias leis foram votadas para o amparo da pecuária, uma das

fontes mais robustas da economia nacional.

1 la! recurso.

I.ider Armando Falcão

mente que dez biliões de cru-zeiros, .Segundo o sr. Arman-do Falcão, tal despesa destrui-rá o plano de economia dogoverno federal.

V.m São Pauio... prefira o

Hui lace dessa atitude, íoi votada a Lei n." UM, de 15de Junho dc 1956 visando ã abolição do mrsmo recurso, demedo a acelerai o pagamento das apólices pelo Ministériuda Fazenda.

'Xrata-se de uma "lei inlerpretativa" c yue. por isso mes-1110. deve vigorar a partir da data cm que entraram «m vi*

gor as leis interpretadas.Alas, o Governo assim não o entendeu.

Alega que, não sendo a retruatividade permitida pelaConstituição* a Lei n.u 2.801 só pode ser aplicada às senten-ias prulcridas depois de sua vigência.

Continuaram, assim, as mesmas dilua Idades.Os credores não recebem o que lhes 1- devido.Se subirem ao Egrégio Tribunal Federal dc Recursos, em

recurso dc ofieio. todos os processos de ireajastamcuto. jul-f-.ados antes da lei n.° 2.801. muitos e mrttfiã anos serão ne-

1 cissários para a final decisão de todos os( casos.'¦ Os credores continuarão no desembubu!*.

I

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Grande M faria

Visando a remover essas dificuldades, foi apresentado um

projeto dc lei. que está rm curso 110 Congresso Nacional, dis-

pensando, expressamente, o recurso "ex-oficio". em todos os

I processos-Mas, muitas vozes, no Itio de Janeiro, já se manifestam

j contra esse projeto.O sr. dr. Gildo Corrêa Ferraz, assistente do Procurador

Ccral da República, cm Parecer publicado na "Revista Fo-rense". Vol. 174. páginas -183 a 488. declarou que se esse pro-ieto fõr transformado ein lei. esta será inconstitucional, evi-nentemente. e que tal ineonstitucionalidade será declarada

pelo Poder Judiciário.—Assim, mesmo que >eja aprovado o projeto (quando?!,

será levantada. 110 Judiciãrio. a questão da constitucional ida-

| dc da respectiva Lei.

Diária — 2 pi-.-Mias CrS 400,00:;; Dê preferencia a quem a-

nuncia na sua cidade.

F4LTAIH

42

, l__\WÍ^SÊBcÉ>*rr- ^'£^f£JpPf

DIAS para que você cumpra um dever de gratidão, votando em

Arthur de Mello Teixeirapara Deputado Estadual. ARTHUR transformou completamente o panorama urbanístico de Uberaba.

ARTHUR deu ã cidade praças modernas, ruas bem calçadas e iluminadas, rede de esgoto superior a atéentão existente, parques infantis, pontes definitivas e inúmeras obras públicas.

UBERABA havia parado, mas retomou o rilmo de progresso com a administração ARTHUR DE MELLOTEIXEIRA, que na Assembléia continuará sua luta cm prol de Uberaba e do Triângulo Mineiro.

E a solução do caso da pecuária, com gravíssimos prejui-zo» para o; credores, contiuuarâ protelada, adiada, preterida,postergada.

Vitimas da tremenda injustiça, os credores estão desam-

paradosAté quando?Por mais dez ou vinte anos?

I91UI f-SUPERFICIAL E PROFUNDA — MOLES-TIAS DA PELE — SÍFILIS — CÂNCER E

TUMORES

DR. AFRANI0 CUNHA— ESPECIALISTA —

Do Centro Internacional de Leprologia, porconcurso — Chefe dò Serviço de Dermatolo-gia da Santa Casa — Ex-Assistente do Pro-fessor Rabelo — Membro do Colégio Ibero-

Lalino-Americano de Dermatologia.Consultório: R. Sto. Antônio, S—Fone, 1900

UBERABA — MINAS

y./- '•¦

_ .... V ...... .... . .--.'- "'¦¦' '"¦ .. Vi

J1

Refinaria de Petróleo de Capua-va — Uma afirmação da grande-

za industrial do Brasil

Em momientosa entrevista concedida a esta folha, o dr. Tancredu Fucei, diretnr da Em-

presa, focaliza diversos aspectos das snas atividadesCiente*

eid-.de doci. diretorploruçúo t;A., -i noscurou ini"tur-se coir.u íim tlc 1tores desttformes sot.pre-a.

Aumcntipelo assimá frente ddiretor, uno ainda oacionistasregião.

Kiitnrlrmrèncin d':petsivel pii*-"*e.ivnin(trevista qi«Ir. Tnncri-.ua curtara natal.

da chcitada i esta I«Ir. Tancredc Pu«-Ua Refinaria o Ex-

• Petróleo Unlfio S.u reportagem pro-liotamente entrevia-

o ilustre viajante,roporcionar a.s lei-

folha valiosos ín-. a poderosa cm-

o nosso interesseo fato de estar

C-mipunhiu, comoconterrâneo nosso

t^evado número deiie cia conta nesta

o, por absoluta ca-'spuco. não nos foibik**>r notes, como*., a momentoia en-e nas eonceleu oc Pucci, duri.nte a .>:.ti'da cm ;u t ter-

lamente t.iendido com notávelprecisão:

—-A Refinaria, instaladatm Capuavo, nas proximida-

des de São Paulo, é, ineontes-tnvelmcntc, uma cias mais mo-dernas do inundo".

"Pelo Relatório da Diretoria,de 1057. que tenho cm mãos,o valor bruto das vendas foi.ii»*ss2 uno, de CrS 5ii07.4H3.475.40".

"O valor liquido íoi dc CrS3.051.0111.277.30-.

Não o *tuma concederr-i tre vistas

—Desejanos propoimes n rc-r--envolvidoVão parn .do petrolei

—"Embihribitn ilenais idnticomo ilirtExploraçãiS. A., de «ções quederando *avistar-seRefinariaro de acio

nos que o amigo:Íone alguns infor-•itrj dn traboíio d'*-pelu sua oiü-ill-za-ilttçio do prcblemano Brasil.

ra não tenhamos oar entrevista'! a ior-.-me no ohr. Ração,ur da Refinaria e

de Petróleo União:tr algumas informa-V. S. deseja, consi-

sua observação, aocomigo, de que a:onta grande nume-listas no Trianculo".

10.000 b asilelros natos sãoropr.e trios da Refinaria

—"Com ¦ o senhor sabe",continuou o entrevistado, "elaC- integral nente brasileira e dccapitais i rivados. Pertence aquase 10.Í )0 brasileiros natos".

"Sendo casados, os ctmdida-tos à con ara de ações têm deprovar (n árido e mulher) quenasccrnni no Brasil, pois docontrário o Conselho N teionaido Petrol o náo permite <iueseja aciot isto"

'•o brasi ''iro nato. poróm ca-.ado com mulher estrangeira<ou a bi asilei ra casada comcstrangelrj) não pode st-r acio-nista do tofinoria e Explora-ção de Pt roleo União S. A.".

"Foi po. Uso que os srs. mi-niütros Vicente Rão c RaulFernandei casados com se-nhorarr estrangeiras, não pede-ram ser i ossos acionist m. Po-dem ser ti é presidente-: du Re-publica, i ms nao podem pos-ruir uçõe: da Refinaria de Pc-troleo de Cupuava".

Também u corpo de técnicos éconstitui.! . dc brasileiro! natos

O dr. Concredo Pucci assi-nalou ou ro fato interessante.bastante expressivo no pano-rama nai onalista do Brasil:

—"Todi o nosso co>"po det.enico* (¦ inte c três cn [enhel-ros) é, ioJe, constituído debrasileiro ".

Modi ruis inin riliniirii o cl-fria expressivas

O repc: ter pediu in,!ormcseòbre o i ovimento da impor-i ¦..'¦¦ Em -rerra, ;_nü_ iuicdia-

"A diferença de CrS 2.048.405197,90 correspondeuuq montante do imposto Úni-co sobre derivados tio petro-leo. que recolhemos diária-mente na Colcloria Federal de.Santo André"

'O montante dos compro-sos dn Refinaria paia com

o governo, atinente ao Fundode Pesquisas, no triénio 1955-l:i57. utinni-.i a CrS (i05.513.-U- 00. Desta importrm-cia, CrP 418.801.48030 foramanteriormente depositados noBanco do Brasil, a favor do ITesouro Nacional, ao passo quen quantia «ie CrS 208301.513.611 |representa a quota desse Fun-

o corre¦o-nd.nte ao exerci-cio de 1957". ;

"Além disso, foi calculadacm CrS 113 753 070,00 n quan-• a «li.vtla ii Petrobrás por for-co do Decreto n.° 41.652, de 4de Uinho de 1957. que defereDO monopólio da União a di-f rencrt entr? a capacidade ef -tiva da Reíinaria (20.000 bar-ris diários) e sua capacidadenominal, que chegm num de-terminado dia, a 31560 barris.O barril ..-ontem 159 litros".

U*na da? pia*o es t*ont-'liu.rt"~tio fisco brasileiro

O dr. Tancredo Pucci abor-ou outro tópico também pro-

fundamente interessante : — acontribuição para o fisco dopais".

"A Empreso reservou, ainda,como consta do balanço, no ti-tulo adequado, CrS 144.000.000.00 para atender nosencargos com o Imposto deRenda".

"A Refinaria e Exploraçãode Petróleo União S. A. podeorgulhar-se, por certo, de ser,dentre as organizações priva-ilas. dos maiores contribuintescom que conta o fisco no país".

Valor imobiliário

"O valor do imobiliário ó doCrS l.(il7.i:iO.:iU7.70. E o últi-mo balanço revela equilíbriosatisfatório entre o Exigivele o Realizável o Curt0 Prazo.O mesmo ocorre com as Dis-ponibilidades".

Dividendos

O entrevistado, atendendo aumn solicitação do repórter,ministrou interessantes infor-mes a este jornal sobro u dis-tribuição do dividendo:

—"Temos distribuído 20%aos acionistas ou .sejam CrS ..120.000.000,00. As ações, quesão de valor nominal de CrS1.000,00, estão a CrS 3.000,110".

"Aliás, não sei se sou otimis-ta quando acredito que elasUio - CrS 10.000,00, quandoformos perfurar na Bolívia e13 encontrarmos petrçlvOj co-

UM ASPECTO DA REFINARIA DE CAPUA VA

mo, se Deus quizer. encontra-remos no primeiro poço".

Aspectos técnicos

—Quanto aos aspectos técni-cos da Refinaria, tenho a in-formar ao prezado icporlcrque a operação foi aperfeiçoa-da ate conseguir-se, em 1057,com as mesmas instalações o-rigínais, o processamento de28.915 barris de patroleo brutopor dia de operação ou 20.458barris por dia de calendário".

"A capacidade atingida, numdeterminado dia, foi e 31.500barris. Em 1955, Iol de 21.5511e, em 1950, de 28.079 barrispor dia de operação".

"Processou-se crú de Kuwait(Golfo Pérsico) e da Bahia,80% e 20%, respectivamente,proporção essa máxima admis-sivel com os vencimentos dasunidades".

"O rendimento, em gasolina,passou dc 54,5% apurado atéMarço de 1957, para quase 58%a partir daquela data. Em 1357

recebemos 9.034.200 barris dcpetróleo de Kuwait e :í 13.669do Recôncavo baiano".

Obtivcmos:—5.542.5115 (57,3..l ) br rris

de gasolina,—2.020.608 (27,22''; ) barri-

dc óleo combustível n.° (I.—52.004 (4,05.;; i barris de

óleo combustível n." 4.—531.91U (5,51 •¦<) dc 1- P.

G. ou gaz de cozinha.

Inauguração dc importantesobras

—Quais foram as obras maisimportantes inaugurada:; pelaEmpresa?

—-"Entre as obras mais im-portantCs, inauguramos novoLaboratório. E' grande e mo-derno".

"E' digna de menção, ainda,a segunda barragem para su-

. primento dn água ;> Refinaria.I E' cm terra, com 25 metrôs dêI nítura no coròonicnto".

Aumento, de 20.000 barris, dorefino

Endereçamos uo entrevista-.Ido unia novo pergunta : — So-1bro o aumento do refino, de

. 20.000 barris, o que nos podedizer o senhor? .

—'¦Poucos meses após o ini-cio de sua operação, vinha aRefinaria processando acimadc sua capacidade nominal,com pleno conhecimento doConselho Nacional do Petro-Ico, e também das demais au-toriílades. que lhe davam asquotas de importação do óleocrú. fornecendo-lhe o cambionecessário". |

t'•Atendia, assim, a llclinaria,

plenamente, aos seus objetivos,fornecendo com regularidade eeficiência à sua clientela. Isso, •graças ã excelência do seu e- [quipamenlo e, principalmente,

. competência do seu pessoaltécnico, que rapidamente seasienhorcava de todos os se- !gredos da operação e melho-rui' paulatinamente, o rendi-'

mento do equipamento origi-nal"..

"Produzindo acima du suacapacidade nominal c. portan-to. do minimo que lhe era exi-eido pelo seu titulo de Autort-/ação, com sensível economia«le divisas (1,50 dólar por bar-rii) e vantagens de toda or-dem para o mercado nacional,a Refinaria União tinha jus-tificado orgulho da sua pro-dutividade e não podia, porum momento siquer, duvidartíe que estivesse prestando ser-viço inestimável, merecedorde todos os encomlos".

"Foi, pois, com grande sur-presa, que viu levantadas asprimeiras duvidas sobre n le-gitlmldadc dos seus esforços".

"Honra seju leltu, porém,ao Plenário do C. N. Ei, quedirimiu a questão com seu al-to senso de responsabilidade,Integralmente de acordo comos pontos dc vista retro cx-postos, baixando a Resolução

J "Nau obstante u clareza c a

! legitimidade Indiscutível deu-1 sa dc.ísão dò C. N. P.. houvepor bem o sr. Presidente daRepública baixar decreto dis-poutIn dc modo diverso. A*injustiça flagrante de quefoi vitima tt Refinaria, ajun-tnva-si. funduda duvida sobrea validade Jurídica du Decre- ito 41 052!" |

"Procurou a Diretoria, cn- ,tretanlo. por Iodos os meiosao seu alcance, chegar a a-cordu cnm u Petrobrás. naforma prevista no citado De-creto 4.1. 052, dando mais tuna jdemonstração do seu sincerodesejo de cooperação e de a-cubar, tíe uma ves; por todas,

! com ris duvidar, surgidas emi torno do seu procedimento", i

"üali-itdo.s foram o« seus cs-foretis. Avo-nu. então, o C. :N. P. o assunto, mandando-o

i estudar pòr um Grupo de Tra-bali-o que. em longo e lundu-menta do parecer, orereceu u-

| ma solidão á controvérsia".* "A Refinaria, ouvida, acei-

tou. com pequenas vuriantes,i a so.uçáo proposta pelo refe-

rido Grupo «le Trabalho, ofe-í recendo sugestões que visa-J vam dar ao projetado acordo

um sentido mais pratico"."A empresa ficou, porem.

profundamente decepcionadacm ver assunto de tão altaimportância tratado em climaemociona!, de forma contrariaaos Interesses nacionais e in-justa para as refinarias priva-das".

"Anesar dn ocorrido, a nos-in Companhia está icrt.* d*schecar a umn forma razoável,capaz de sálvaguardor-lha u!..-.--, >no,r,\r, CUtldadf!

particular que é — e minorar-n. u.-» prejuízos materiais a-

carretados pelo Decreto ...41.052".

Vf "ConHa a Çelinarla Uniãoj no discernimento e na com-

preensão dos dirigentes dopais. responsáveis que são pe-lo seu progresso e futuro, de-pendentes estes de sadia, e-qúUIbrada *- harmoniosa con-jugaçâo de esforços de todosos brasileiros".

"Neste momento, há umrecurso feito oo sr. Presidenteda Republica, sobre o assun-to".

Assistência soçiat

Pedimos ao entrevistadoque localizasse o parte refe-rente á assistência social, nasua Empresa.

"Sobre Assistência Social,posso dizer-lhe que dispensa-mos higiene industrial, assis-tencla medica — hospitalar,nssLstètncia farmacêutica, e-ducacionui, aquisição da casaprópria, da melhor maneira-possível, a todos os qne tra-halham na Companhia e ássuas iamilins. Há uma verbade 3% dos lucros paru esselim".

"No dia 13 deste mês, orga-nizomos a Sociedade Benefl-cenle Petróleo União" que,com vida própria e diretoriaprópria, tratará dc nperfei-coar os serviços tlc assistênciasocial".

Perfuração na Bolívia

O Senhor lalou-nos deperfuração dc poçtis na Doll-

via. Pode nos adiantar al. unsdetalhes, u respeito?

— "Sim, com prazer**."No dia 12 do corrente mês,

entregamos uma proposta aoBanco do DesenvolvimentoEconômico, uo Rio de Janeiro,para esse fim. Ate 12 de Se-tembro, outras poderão íuzé-lo".

"A nossa proposta,; toduvlu,í multo boa. Estou certo deque ninguém poderá oíerecermaiores vantagens".

"Iremos par.t a Bolívia, Co-mo o Código de Pétróíeo Bo-liviuno proíbe Governos, ouCompanhias onde Governossejam interessa dos, de perfu-jar no seu território, o nosso *Presidente, dr. Alberto Soa-res de Sampaio, com o pátrio-tisrr.o que o caracteriza, coma sua capacidade de empreen-der, só comparável ã dc Mauâe a do teu grande avô Teixei-ra Soares, escreveu uma no-tavcl carta, em 15 de Janeirodo corrente ano. ao sr. Presi-dent2 da Repbblica, colocandoa Refinaria, com toda a suaorganização, à disposição doGoverno para assumir os en-cargos que forem convenien-tes à preservação dos supe-riores interesses do Brasil".

"Considerou lão importanteo caso do petróleo boliviano etão alto o dever cívico em rc-lação a êle. que se prontificouparcialmente a assumir a in-cumbência da execução dastarefas previstas no Tratado de1938, como delegação ae ser-viço público".

"Dai, a nossa proposta. Dai,o desejo intenso de tudo fa-zermos para encontrar e tra-zer o petróleo boliviano, omais urgentemente possivel".

"Já que Infelizmente esta-mos proibidos de furar aqui,

I nu nossa terra, tudo furemospara que a vontade do Presi-dente Juscelino Kubitschek se-ja satisfeita, que é a de vêrconcretizadu u exploração dopetróleo boliviano por em-presa brasileiro, tudo de acõr-do com o tratado que existeentre os dois países amigos".

"Nâo sou político. Sinto-mebem, portanto, para reconheceras altas qualidades de esta-dista do sr. Presidente da Re-publica, E se todos o ajudas-sem, se não houvesse quemlhe criasse dificuldades, dadaa má compreensão de uns, aignorância e o impatriotismodc outros, S. Excia. resolveria,dentro do seu dinâmico go-vêrno, o problema número umdo Brasil — o problema dopetróleo —, trazendo para anossa pátria e a nossa gente u-ma era de grande prosperida-de v bem estar".

Foi essa a momentosa entre-vista que nos concedeu o dr.Tancredo Pucci, diretor da Re-finaria c Exploração de Pe-troleo União S. A., com sedeno Rio de Janeiro c filiais cmSão Paulo e Capuava.

O ilustre engenheiro, senhorabsoluto do assunto, nos pro-porcionou informes realmente

| valiosos para esclarecimentoIde uma questão dé palpitanteinteresse. Dc unia questão

I profundamente ligada aos des-j tinuó da nacü-Uu-idadc.

.-¦ , ¦-_.'-.-' ¦ ¦¦' :. i. V-Jr-_

•> ¦>•¦¦.''¦'" "*"5"

¦- ' v

¦ .•¦'-:' -'¦ .

¦ •

Campeões doImpressões

Muado, Em Uberaba, DesfilamPara «Lavoura e Comercio»

Sim, leitores, o*melhor lance do espeta- No meu trabalho dlarlo .lesei» »'"'**"•

i eulo foi o no»» lance da "Geral", construi- i ser justo, escrever o que penso, talar »

l da cií" trmw"rlrard:-, por este "homem- que julg» ser preciso. Sem intenção de ba-1

rccord" qTe^e chama koKo. Vocês viram? I jular. Sen, desejo de ser agradaveL Mas, so-

V«t, examinaram bem a mrva parte, de bretudo, eom espirito^ justiça, erltlear e_ ._ v».- __¦ __.._«..* r«r_ i,ln'<ir fiii*in*In necessário. -

Comentário0 melhor lance do espetáculo

cimento armado, eom dez degraas — for

mando uma bela arquibancada lá pelo lu-d» das Gerais?

Quem esteve present» n» "Estadia B.

fHir_i- "síbêv" í&hü $&,

elogiar quando necessário.Eis, portanto, porque estou faztgtdo.

hoje, esle bilhete a você, meu caro Bolão.•esent» o» -usiani» ss. Você merece os parabéns. Você foi uin herói

Pucci" levou susto com, com aquela construção. Você c lider de uma

a obra realizada "a jae- , corrente, que da vida ao clube. Todos os J- - - '

grande*! clubes tem os seus grupos -homens, xque se cliocam em discussões c'polemicas., ho- ?mens que se enfrentam em debates, Ijpmnes I

porém — qne se entendem quando é jchegado o momrnte de colorar o clube a- •cima de tudo. E você. caro Doi*r. Rafael; já t

- TTIi». t

tar por Rafael Ango- |ti. Não ê a primeira

t vez que este "Comen-' tario**" focaliza esta"bola" que é o Bolão :homem nervoso, as ve-

™ «es, temperamental csE* explosiva (apenas cx-

: teriormente) — mos. um apaixonado alvi-

rubro e um baluarte| do Campeão do Trian-*-m*--.

Até, comigo mesmo,ás veies» o Bo'ão "fe-

chá" a cara. Não adianta. Multas vezes elefica contrariado com aljumas crônicas e ai-

guns eomcntarios.rlMas — como fogo de pa.-lha — a l«.mpesta\le passa e a,calma voltalogo.

- '¦ •'-* •¦"¦

Garrrincha çosl-iu da lealdade tios russos — Didi faz o elo-*»í

Bio 'de craques — Para Nilton Santos, a Inglaterra- foi a

equipe mais dificil — Zagalo e o seu gol contra a Suécia —

Paulo Amaral afirma :¦: ".Kopa entraria até no ataque do

Brasil" — Algtimas observações

O repórter ouviu todos os Mascarado só o Saldanha,

campeões do mundo que esti- que mudou muito c não é mais

veram visitando Uberaba, aquel, A primeira vez queOntem nesta pagina, saiu | Saldanha esteve ano. era um

pub^cado o entrevista de. moco rimplcs. trotavel. comu-

Feola Hoje o repórter divul- nicativo. Agora, exigente, au-

gará algumas declarações dos] toritauo .* procurando delur-

cum-íéões do mundo, que p**la i pnr us falos Hclnm nota em

primeira vez. depois dn Jor-. .';..._•>.nada na Suécia, joüaram em. Mns falemos do craques de

Minas Gerais. g •«•rdade. de campeões do

E a mascara? | num.i...

Sinceramente, depois de lim | Garrincha : "Os

russos sãotitulo como o de campeão do , . „mundo, e o cronista esportivo 'e"'**

Site acostumado « lidar j Garrincha, meeuvelmente.•¦¦-> ' er-* o jogador mais procurado.

Todos cercflvom o diabólicoextrema e queriam ouvir suasfl-i^avrx*". Garrincha; em**Vnr-it:ui". palestrou loniia-mente durante o-'-"cocktalR**

*

fliiia uc iiiii». *. »«-t-*ü. »•¦¦«« ——•--- --tem seu nome inscrito na gratidão de- Uberaba Esportiva. I

Fiquei ciente, ontem, que você teve ai- i

guns aborrecimentos c pediu demissão. "A-

cho-te uma graça" (com permissão para oerro de concordância)... Seu lugar r alino batente. Ser herói é muito dificil. Masnão pura homens como você, caro Bolão.Você conhece a lula. Sabe enfrentar os es-

pinhos. E o clube jamais poderá, aieitar suademissão.

E' o apelo que faz. neste Instante, o seuamigo e admirador

A. C. NETTO

com mascarados e convencidos. esperava dificuldades nnra conseguir algumas pala-vras dos Heróis dn Seleçãçide Ouro. Mas. pnr tusttr.a.devemos confessar: os joga-

¦.- km Bf--~ -__-JB|__íV\,38h Wê ¦*.___R^&*:'íl?^

mmmWSMà ¥^^1 Hf ^ Pix^^^LX* <%~ s<%x3EitiáÉrm.".it"*¦ e^HL i n 9* wmÊL^-wm S f? B&i *í¦t w«"ll 1 1 ÍMÊml I * |^R I K fnk- **

pílulas esportivasSALDANHA MENHO 1 O ..foi operado dos meniscos. Con-

técnico dó Botafogo f Carioca | rado Ross foi cm Sao Paulo

foi o unico que deturpou os buscar a família Loli esla- - - -T-- treinando o time.fatos da exibição dos campeões

do mundo em Uberaba. Todosteceram rasgados elogios a U-beraba e ao time uberabense „- ..Saldanha procurou desculpas Idas Alagoas

pan> ° .;

*_* ESPETACULAR vitorio do

SALDANHA' mentiu, afir-

O INDEPENDENTE irá, do-mingo próximo, a Conceição

Palmeira.**, ontem, no "Derby

Palmeiras 4 Corintians 0 ! Umresultado sensacional nestanova fase do Palmeiras. Gran-

i ' mM^k _____" 4

&&[ Er * -L *^_^p

________k VBF**9

mando q-in fez (81 oito substituições ("Ultima Hora") noonze principal do Botafogo.Mentira : quatro apenas. E Nil-ton Santos é Pampolini saíramquando faltavam poucos minu-tos. para-A termino do 2.? tem-»

po.: Nilton Santos, Garrincha,Paulinho e Pampolini, os subs-tituidos por Beto, Garrinchi-nha. Rossi c Edson, todos era-que» que já foram titulares do"Glorioso".

SALDANHA mentiu, tam-bem. dizendo ("Correio da Ma-nhã"), que o jogo foi violen-to. que o Uberaba jotfou právaler, que ele. então, foi obri-gado a substituir os .--eus ram-peões. Mentira: o publico-re-

*

cord que compareceu .ao esta- Form|ja foi um "gigante" dodio viu a lisura do \\ jogo. Palmeiraslealdade dos jogadorei*! dc lado ;-.'„. ,;„.,„a lado. Apenas um tol "Edson de vitorio. O meu. Paulinho

Martins" perdeu as estribeiras, foi o artilheiro com trer gols.agredindo, no final, .{jogador E Julinho completou a golea-uberabense Gonçalves? Faltava da. Vibrou o Pacaembú !

um minuto paro terminar a. ».™«w«;í*;__„,.,id!1 COMPARECERAM ao jogo

jf ! do Uberaba x Botafogo 5 mil

SALDANHA firou/nascora- e 500 pessoas. O •'bordereau*'

do com o titulo de CampeãoCarioca. Cuidado, O tombo ria

- escàdá podo fraturar uma car-reira esportiva, que começoutão hom. Saldanha não é maisaquele, que ariui esteve hãtempos desconhecido — mascaptando simpatias de botafo-giiêhse** e outros desportistas.

EM crüMpensacão. Canor Si-iríões c ..:. Brandão Filho íche-fe da di-Iéfioçno) enaltecerambastante Uberaba. Dr. João Ci-tro. homem de projeção, outravoz que proclamou a hospita-lidade uberabense.'E' todos re-conhoceram an* o Uberabajogou bem. jogou limpo e po-dería até tor vencido.

.0 UBERABA recebeu umtelegrama de Jairo Santana,oferecendo uma exibição doFlamengo em nossa cidade, ncpróximo dia 7 de Setembro.

O UBERABA recebeu convi-le de Ituiutaba (7 de Setem-bro) e Itumbiara (28 mil parao dia 16).

LOLI renovou por mais umano com o Uberaba. Laercio

tificial acusou a renda de 531n.il cruzeiros. /

O BELA VISTA venceu, on-tem. na Alemanha. O on?e deGenuíno e Marim triunfou pnrIsO.

A PORTUGUESA, ontem,em Bmirú, venceu o' Noroestepor G-;l. num jngo choio de in-cidentes.

ECIO reformou contratocom o Vasco : 350 mil de luvase ordenados mensais de 15 mil.

O FLAMENGO está em di-ficúldodes para com o jogocontra- o Olaria: Dequinha,Jnrdan e-Fernando/dificilmen-te jogarão. Os dois primeirospor determinação do departa-mento medico. Fernando est-

Gos-

Ai estão reunidos os qua.ro campeões do mundo que se exibiramJ^j^^^

Nilton Santos. Garrincha. Didi e Zasalo. Todos eles modelos, simplr, e qur M.uocram

quistar mais admiradores

doada ! O joü." mais difícil foi .lia a .".ica eCjUipu icontra o Pois de Gales e so! tir a c<,nipe brasiltive u'a magoa: ter sido a-nnla.io aquele meu :*,--l rõntraa França**.Didi (az o elogio de craques

E-idi. o -Homem Futebol135.1", cüOlimui sinlpltas, ama-vel e educado. Falaüdo comFranqueza e modéstia, Didi

ltilar üli minutos ou raaôs. *i**

preci*"*"'**.Quando o rsporter p--r;un-

mu «ubre <*• melhores j-ma-Jo-n-s que ele viu nos quadroí,rivais. Paulo Amaral r.'.pon-

iei niuitu. tamliein. do~ atL---trincos, que j.*gO"" o _tuteboloiai** tccjjico da Europa".

—E você vai ainda a*j Chile'.-"Kão Querr. unia.- breve- , deu com entusiasmo:

menu-. l*i__ minta d..-pedida -Kopa: E-l_- íraocc- eu*.,

nas Seleçô«. E* a Ter oos mais arteta. Jogaria atona l.nta, a-

jov.iií. Meu maior dt-ejo íoi tacante oo^ras.1. E o.n,-.i

jeguido: ,-er campeão domunric. Estou me de.**pedindodo futebol".

Zagalo está se dedicandoZítgaío ainua nao c:iã en

trosado na e.-quaoia do Bota-

Garrincha fala para a PRE-5, entrevistado pelo cronista

. "•

_.pa_wfeh'YirKr™*e^Ne-™is«í.noi>«i-:equlpe esportiva-- -

dores do Botafogo' foram dc- 'O futebol da Europa éúml

sem contrato e firma o pé em modestos e de um «"*"**=;; ™as "' J.1'

™ bo,., A(U* no

300 mil de luvas e 38 mil por toda prova Ap-adobillss m. dmo. m... .u > ^ ^_

mC-s. quando o Fiamenso ofe- impressão todos eter" | Jni-¦ • b0,._

rece 25 mil ao suardiãe. Per- ram aos cronistas e torcedoie?. 0'..

dura o impasse. ¦-- "

my?||?S?ê|p^tóta5no,|J|J|j|i f| |*j. \]\W\L -IIIG 110quer jogar dia 10 de setembro.

ZEZE* MOREIRA quer dei-Nar o Canto do Rio.

TREINA, hoje. o Uberaba.Sport, para o seu jogo contrad "Galo da Comarca", em Igarafava, domingo próximo.

GRANDE caravana de icrcf-dores

' acompanhará o Ubera-

ba Sport em Tgornpava no prorximn domingo.

Iltii,.|iiv. «. ,. ii,,,,».,..... »__..*,.

fez o elogio dos companliei-ros: "Nilton Santos eeu, osmais experientes, confiávamosna mima. Garrincha ê umhomem Indicado i*ara que- jbrar a resístencii»-' européia.Pele jr«ou comu so estivesse fóg'o;" o""eitrcma aii.oa não |em casa. em Bauru. Orlando =mi

á 10|m0 „,,„„.„„.'foi outro herói, eom uma res- JJ*^ K di, Flanienga ;ponsabllidade .¦-.tr.i.irdinaria , _, Caiá g^ ^.-^ m ,dc seu papel na dcle.sa Ei-. m ofaaxr „, Bo.fim, iodo»- souberam eumprü

^i ¦ \ o al^. ..Procu. ¦

com .-.eu dever lej ,„„,,. e ajU(lar me,,s conl.| Quando o automóvel trouxe I

panheir(,s jjjxdm maior emo-os jouodo.vs. depois di. jo^o. ^ 10- („.ando ,iz „ KOi naliiira o hotel, o.mol«ii.,ta ou- j Suei.i:1_ ASquelc íhstamc cho-

i viu de Didi: "Pois e. perde-j r(li f0111„;j(l'1.mos um bivlio que já estava p,„i

'» "i,i ,;,. if„„.

.•aiih.i. o E.ni.ni foi sair d..| raulo AmaraLata Kopa

goi tui;o nu frente deste me- ( Sujeito Muipatic-.. tramem jnino sabido que é o Paulinho, -susterq e despoi tL<t*i admira-

jE »> -a* 't*' do Ohecnba tocou' vel ê <> ureijaradoi campeão do jbem na bola. Ele é muito ra- i.m.iid... **a,.lo Amaral. Bom ; mUlpida*. co.lffnador, inteligente, facl- , n<"° * ".L,.-.

±-.Nilton Sant«-r««rTadõ =*•••fiiu.Bi^-ie^r^o^.um rtPi ¦-

; ¦ «•* .n.r,^¦servãâgr criterioso. Faulo A- |,-: irio brasileiTc e D:ni. **¦*>*.**

maral talou, inlcíálniente, do I e Pele. Mas Ravimond Kopa é... . , iuvcjarval pre]iaro íisic*i das í- ' um craque como Didi: ían iu-fala pi>ui-o t- foge , qnipcS qúe participam «Jft uni_ ::0. Passes c-rtos. chute foite.

manifestações. Nil- i-Copa do Munno". E concluiu: inteligência, argúcia e incri-ton Santas falou ao repórter: |

**0 foie*--- ê meie gol. Só nn- vel habilidade com a bola nos"Acho que a ln*'!at-*i*ra ,-e- c( onrm eslá preparado para pês. Gnui-f ¦ iogador™.

I

sóbrioNillonfii.,..'.. pe.o .seu I¦¦¦¦'.-

peraii-...:empre das maiiifestações. Nil-

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ses. Euripedes Cunha Cam-pos. .Mareio Junqueira.- t-*o-pold.no Alvarenga, llunloJardim. Zito Sabino tíe Frei-tas. Jo.* Moisés limara.Francisco R. BirHoppt». Ar-thur Decjna c íaniilia. âlber-to AljaiJ e familia. VimiuioGoulari è senhora. Clovis daCunha Prata e familia. Mario

i e familia.Mendes, dr. Manoel Benjamin Ribeiro Juih-iuPavel e t.imilia. dr. Afranin Domlngol Varotto. dr. Tto-Rod. du Cunha e í:imi'i*i. fi:-* Kod.Jdn Cunha e familiaCaldino Pinheiro <¦ fiuniía. Djtlnia !:(>.l- da '.¦iml.a. siati-

a i-Uirnél Borges e senh-j- ro da SüJ:t Oliveira, dr. Saty-ra. VHmòndes Cruvinel Bor- ro Bcnedíio de Oliveira. Laer-onn ^ -ir-iiiii-Éi-íi W-»Iipi* Mnr- >*¦ Rod BW_.t*s -¦ -P'ii"ir,ia- l-".*i

((•"•iiuii':"**ão ri*" liltimn panhora. Dorinevil Jfendes —- - -.-

senhora. Antonio Bod da Luiz Guarita e Ni-*a. dr Wa

Cunha Castro. PUníes Prata ner Marquez c familia. i.r.

Tibery e tomiliu. Alceu Vilela Alcides Moreira Júnior e fa-

Andrade, Oscari flriino. José nülia. Armando Oliveira SilvaColombo e senhora. Santos £ familia. Adhemar cruvinelGuido. Geraldo Cunha. José B-*ra?s.- ¦*. P-dro Comi e se-

Alberto Andrade Cunho Dur- [ nhora. Edpidio Cruvinel Borvai Andrade Cunho. dr. Pau

2G—10 ija. Paulo Costa Valío e fa-

milia dr. Antonio P. de Mou-ra Telles e familia, dr. JCen-; u*.*.*. n«u- -r mnmw. .*..**. _.»*¦ceslau Milton, dr. Fellciano Praia e famila, Ismael Ribei

Eunicc. Nora Rod. da Cunha. ¦"• Hemiqu^. Eteeu Alves de ro e senhor;, idr.i. Israel No-

Ardeüno Teodoro

quez e familia. dr. Ruy Soares dolfo Jlod. Borçes. Ary AIvPinheiro e familia. Bruno da Fontes, dr. Thomaí: Ba*a*t3e-u eSilvd Oliveira Junior e se- familia, Durval Furtado, Che-nhora. Renan Sarmento, O- nibtna Marquei*. líor^es. Jcsézorio Adriano da Silva. Eucll- Canos Ii'»d. da Cnn'ia e fami-ides Praia e familia. T-farronio ü;Ií Vitorio Varotto*. Pedro Si-

"•-••¦"-¦ 1:ii,alde. Buy de t*a-tro >.l

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nnirfA' Rezende, João Macliado Prata gueira • familia. Ovidio No-Ullul ' _ ___¦ n:_ t__S_-> -__rw,„r.;cAn T_-i_ miaii-— t. T.ns.t\i~.r\ rir Mnri*f»il1

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150.09.Criança

PARA VEREADOR

FLAMENGO x VASCO

quem é este jogador vaseaino*

j Enciclopédia Esportiva "CIUL" j

WALDO-ttlItO DE CAMPOS(S«nô)

Uma- sxpressno constante detrabalho em favor d» enfian-deeimeoto _h> tjatttt. ate*

rabense '

(No Parque das Gameleiras, escolha seu lote,

fazendo excelente emprego de capital)

FOTOTESTE N. 7

0-jogador • •'

ConcorrenteRua ........;.-.

(Carta Patente n. 185)

e "familia,

João Francisco Na- sueira e familia, dr. Marcelo,p, Juirije-rã (dr.). -¦ . -t . Pirfa e famlia. CiotildeJunqueira. Luiz Antonio Na- ; Prata Borses. dr. I.é« Dere-ves Junqueira idr.». Familia nunssop e família. Elias Go-

Francisco Riccioppo, Jt.nas mes Cruvinel e sellboca, JoséGom»s de Sá. dr. Hildegatde- Ferreira Borses e familia. An-Barbosa e Senhora Palmira gelo André Fernandes e fami- ã^—itai da

Alberto Andrade Cunho Dur- I nhora. Edpidio Cruvinel Bor- f odote Andrade Costa. Luiz lia. Oswaido Andrade Cunha l,..,^,,,, (íos Cesosvai Andrade Cunho. dr. Pau--:

ges oíderine Bernabei. Cia- Antônio Ribeiro (dr.) e fami- e senhora, Clarimundo Rod. orfanato D. EduardoIo Scpulveda e familia. Os-; riclna!1 Alves Rezende e fa- -iai j,. Ezio de Martlno, Ruy da Cunlia. Euclides Alvaren- vi|I. sio vivenie ..¦waldo Barbosa e rouiilii.. Kyl-1-njma Escola de Enfermagem Marquez e familia. Coricio ; Paye O "vald? Martins ;„_._.,., (*aiiili-.il

Frei Eugênio Jn<- Facure e Marquez, José Bento Junior, Borges Antônio Moraes Ri-senhora. Paulo Sabino e fa- jos£. Reynaldo B. Benlo. Ca- beiro. Arlinda Cruvinel Bor-

mllia dr Álvaro Guarita e lixto Bunazar. Álvaro Vasquez ges, Tereza Gomes Cnrvuiel.

familia Ánizio Teodoro de idr... João Llndolfo. João Jairo Martins Borges Alber-

OUveká dr Fausto da Cunha Rodrigues da Cunha Borges, tina Campos de Castro. Al-

Oliveira' aÍuízío da Cunha olímpio Pereira Gomes. Ma- merinda de Castro Oliveira.

Oliveira' Rubens Rod. da galhães e Amelinha. Odlla de Contribuíram com Crs ....

Cunha José de Mello Bernar- Paula. Alcides Montes e fa-. 50.00:

des e família Eduardo Tahnn, milia. dr. João Rezende, dr. ¦ Adelina Guarita Cavalcan-Crestes Tíbery, Raymundo te. Fausto Rod. da Cunha eRezende. João Humberto e famdia, Ataliba Guarita Net-

Ivete dr. Ruy Barbosa de to, Donaldo dos Santos, Dio-

lhos, dr. Antonio J.^f* Unirei- s,,,,^*. c família. Alberto Mar- ] decio Campos, Gabriel Totti c<,nventoro Borges e senhor... Edmun- tins Fontoura Borges, Arnaldo i e família José Honoralo Bor- mmaoi,„.._,„ -¦¦-•*;--:¦ -

nd d dto cnivínel Borges e familia. cruvinel Ratlo. Armando Cru-' ges, Delfino Ferreira Borges. .,„renusson. Rodolfo Rod. da m^«**in*u bi Rom.lio

Cunha • Edmundo Inácio de Oliveira. ,...-,Cunha Castro, dr. Vítor Mas "rianuoi oaavouv nmoos

Idr) Badú Roclm e Edesio Cruvinel Borges, Fa-carenhas e senhora, família Bruno M'US"., ítnridno

senTio?- Riíbéns Rod da: milia Edmundo Rod. da

çalcagno. Camilo Kam^d.

^S*£»?% :^Z S_S7i S2K Arm°ante Pi-1 Cunha Filho ,dr ,. familia

of Soe Som RaAnddoUo ^a, Antônio Lopes da Sil- res. Mario Cunha, Ricardo , Geraldmo Rod. da Cunha

vio Caetano Borpe* e familiaOzorio Rod. dn Cunha c se-nhora, Glilomni* Rod. da

Cunha è familia. EdmundoMendes e familia. Mario Car-neiro e familia, Luiz Rod. daCiinha e familia, dr. AntônioRonaldo Rod. da Cunlia. Eu-crisio Rod. da Cindiu e Fa-milia. Thomaz Roberto Rod. V%^,V''"{""V7„C f.r ft

Sf^SitlV^ide^ CT.Souio J.,e ..oure,

lonso e senhora. Paulo De-

Asilo São Vii-enteIgreja CatedralHospital PenGfiO Fo-

lüiüe*! Hospital dos Demen-

tes Lar Espirita Santa Casa dé Mise-

ric-ordia Abrigo de

"Menores

Asilo Santo AntonioSeminário São Jo>éIpreja N. S. dá Aba-

dia -'•Do-

5. OU 1.00ã.000."l)5.000.00ã.000.0)3.900.00

3500.00

3.000.003.0011.0*)

2500.002.500.002.500.Õ02.900.00

1,500.00

1.500.00

Lavoura e Comercio — Págiaa 3Uberaba — Sexta-feira, 22 de agoito de 1958

Clavia. Antônio Lopes da bu- res Mar»J™*--^^ SSST_i_ú_*_ PmtaT Jo.sé

va, Alvlna Cruv nel Bor^ ^%j^?%Z e; ^tonio TetetírTuias e senhora, fa-

Donatu Cicci. Elvira huierí «_.-*_"-' ^__ , fnmilte mUia Mario Lúcio Rod. da

Cunha, Fernando Von Kruger, Francisco Vasques, Lau

de Mello Rezende. Zulmira de*^£-« ."• ssí-dr31 aIíívo^.-sií i~f ;>jr7~T^o de Moraes e C_-1^^^^'^, mlttSg£S2tro e senhora. Yayá Fer-' ,riuia, Virginio da Rocha Mi- ra. dr Olavo d,^ Sdveuu Jgr_

reira, Maria Barbosa.¦_-. de '^àdi Eliziario Braz. Antonio quez e temora. Mletaf^r

Oliveha (Lola); dr. José de.-Zeíerini. dos Santos Junior. we*e funo, «°

Souza Prata. Antonio Fernan-, j^ Batista Andrade Lidz ««""SSdo Cunha, Luciano da Cunha .Rodrigues Borges e íornUis. ^'" V„_i «wo Mendls Ore'-Uacbado-e família. Mario -.Aspasia Cunha Campos, dr. £J^c*^rtT°1)*^lde*ÍI°SSci

Cravhiel Borges e família. Al-v Antônio Campos Rocha. Joa- -Us Mace do Tuery^ ^******£

berto Rod. da Cunha e famiríqúln. Trata dos Snntos efa- Rod. da cunha eterna ora

lia Geraldo Dias de Souza e mlliii, Sylvio Mendonça, Joa- Gilbe.to ™; *,;"""d,"

senhora Lúcia Pinheiro de ; nica- de Castro Miranda, dr. senhora. Arlliur "*to**adoJu-

^SS e',£££_ Pinheiro, dr. Álvaro Lopes Cançado. Jacta- ^c^^J^iA ^é

Odilon Fernandes, Foto Prie- ¦ to Bulhões Netto. dr. Ernesto da Cunha *LÍ™n**^,S

to -Dalvo e Sinhá, Paulo ejullch e filhinlia, Viuva ..Caetano Borges ,e. Família,

ro Batista Machado (dr.), dr.F. Assis Almeida, Alceu Bor-ges de Moraes e familia. Os-tario Soares de Azevedo, dr.Fidelie Reis e senhora, dr

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<lo o pai*, a . i. ivle-ão ile que lalioracãn .'¦ nor ..nilssnn. .r Inüiwnenwave llm-i reforma | pnr aiiwen.ia : ..ampla ,1o no», r-tatulo i...ii- Mais di... menos dia, «.ia,.-„* via, a reforma será levada a

l-ãr-l os ..ue consideram .. vi Seria ile se desejar, po .-problema eom olijetlvldnile .-- lém. que .. movimento r..wwe1. eonstiltie .... -....> uni Impe-, orientado i>..r elemenlos capa-ruiu. il.i pn.p Ia establliilaile -cs e bem Intencionados, porilo resinar -¦ iur eniisi-Riiiiite aiilenlleos lideres da opiniãouma carantla Ma para i so- pública, a tim de que não pre-tirevivènrla il.-- nowwas ii.wii- valeram Interesses irrupalislasl,lir,-,..w ,1,1,,.., , ,ll.aw. qne. "lia.lte ila indiferença de

Várias l.nlamaw furam fei- I imw. ila timidez de outros e .Ia

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A 11.1..1-..1. i pntrroKae.audos ni.tniliito*. !• i pr-iposlcã-lpara lornar \i vivei ;i reelei-Cão ilo prislilr ile da Itepulill-i-a e dos t-uvei oailores dos Es-tadns situam -¦¦ entre essesprni.-l.iw que montram .apoio (t.i mus, tini.i rivtra na-cional pontue .r revelam «los-piüos de «-.pinto público.

Além dos -ii i- :i:.i-m inspira-iliis pelos pru irios interesseiuu exclusivau ente das airremi.irnt'*. .i i(u estão filiadosh.i ¦•*« timiilits e inderisos, mrunarrssf) Slh íonal, itnap.r/.c-iU- tomar imu atitude firme <.iv.inr.ir mula lusamente pi*I'laminliu i|in* onslileram malMiiivehleitte á sua pátria.

Itmmliem 1 a nerrs.slda""lO.i reforma. Premni/am-nnnus m-ii*. riu iilns Íntimos,siiii-cntiiieiili' iplautlrm a im- jprensa ¦• us «nlecas que pro-riiraiu artii-nl r o movimento. |Mas, pessoalm 'nte, ronservam- Isr pniiril mais d.i que Inativos. ISão favoravei-i á rerstnitur;(.'i.. ila Carta Maeiin porqii

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Minha comadre Tereza.Parece lnté jarnavalA soltanca dos toguêtcNo cabo Cannveral.

Ajunta um mundo de genteQue-nem minlno das rua,Táca fogo no foguete, .Que não quer suhlr p ra lua.

Ele assumia um bocadlnho,Fóis que sobe mas não vai,Dcspols empaca e arrebenta,Grifando mesmo... ai ! aí I

O grande engano, no caso.E' a previa publicidade.Convida inte a reportage,GarantinoTp a qualidade...

Solta as coisa caladinhoE tocaia o resultado,Se o negocio não da certo,Fica em casa bem caiado!

Fais como o caso dos vinho.Que nois mandou p'ra FrançaChegou lã, foi gusturadoE os tranceis enchero a pança

SH | E acharam que nosso vinho_ E' bem feito c do melhor.

' Eles oue são produtores.Dentre os vinhos os maior I

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Diz as noticias, comadre.Que. daqui para ao futuroA Franco quer garantidoFornecimento seguro!

E os nossos bons produtoresTão pulando de contente.Com este grande mercadoQue se abriu tão de repente.

Mais... não demora, comadre.Que o novo e grande produtoVai ganhar, como presente.Um novo e grande Instituto

Sim. o Institnto do VinhoDestinado á exportação,Pois sem isso não há certoE... prejudico a Nação!

Porque p'ra tudecomadre,Que nois tenha ou venha a tePcrcisa ter instituto,Percisa ter T. A. P.!

E despols para o sucesso.E'

"coisa que tedos acha:

pois não viro o resultadoDo Instituto da Borracha ?

Se a borracha do AmazonasTeve logo sua -alvorada .A borracha das policiaE' uma coisa consagrada !

Mais. como eu tava contando,Se em veis do vinho o çobaçaNois mandasse para foiaA nossa pura cachaça...

Fabricada com capricho,Sem .crmenlos corrosivos.õ sucesso, no estrangeiro.Seríi dos mnis positivos.

Pois todos que nos visitaCanta mais qae bem-te_viQuando toma seus pilequeDo gostoso para-ti !

E proclama abertamenteOute nossa fina cachaça -

E- melhó que qualquer uísquelem malícia c sem trapaça...

Mo porque qi.amlo falam.S eícontra já bem trolado.E fala sempre a verdade,Quem fala naquele estado !

indo mais, com mais vantage.Pois este velho produtoíá tem en, tronco progresso -

O seu sincero Instituto,

Oue é do ncucra e do alço...Oue lind» e' belo Instituto !qTic àcafou eò-as engenhoca.As riqueza do Matuto!!.

Méis. como cu tavá contando...Dá lém|rança á Fortunata.A bênçl nos afilhado.Abraço* do

^ __A ^

! mW*^* -.„ ni _= T...lifi(^A,m ___

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LavouVa c Ccmerc-o — Página 2

Ubei ilia — Sexta-feira, 22 ile agosto de 1958

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1—Jornal da Tela — Nacional.2—PROGRAMA CINEAC"3—Seriado "O Chicote do Zorro" — 3." e 4.° capítulos.

PROGRAMA SINEÁC(Censura LIVRE)

..Somente 'shorts" e desenhos da Metro O Mayer; 1—Nacional; 2—•Rato do Campo", desenho; 3—"Legado Azarado", desenho; 4—DeLiverpol a Stratford, short; 5 — ¦ Viajando nu Irlanda", short; 6— "Proezas Aquáticas", short; 1—'Desgraça Pouca é Bobagem...",desenho; 8—'Butch, o Errado", desenho.

OUTROS PROGRAMAS DA SEMANA:

¦ „ i„rriv„i «.orerio do traoezlo" 'Fama Filmes". Ultimas exibições: domingo, Cine Me-'FALSA OBSESSÃO" (14 anos) - SUPERVISION e Eastmancolor. com MJchele Morgan e Raf Val.one. Qual seria o terrível segredo do trapezlo .

tropolo (4-.- oras ,_,__, ' ... „nvfi.n Anlla Ma.la Alber ghetti, Ernest Borgnine, }.. carrol Nelsh. Direção de Franlt Lloyd. Uma

"A ncTDIA BARRICADA" (.0 anos, _ A historia da guerra México x Estados Unidos ^^»^g ^gf

¦£*__* í^pu ..ie Pictüftó Exibições: Sábado (7 e 9 horas,., domingo em vesperal

pcllc-ila-para os arquivos clnematogralk-os ! 3 anos em preparo, com um elenco dc milhares - nuc, - erdadelro cla-Sico do „en M

Metr ,pole; domingo, S. Luiz. .7 e a horas) e Roial (8 horas.. gargalhadas por minuto- Em projeções : Domingo em vesperais e segunda-feira. S. Luiz e Rolai. ,

*'TA::i, SENHOR" tUvre) - Comedia dc Hal Roach em longa metra gem. com Wllliam Bentíix o Jot cawjer.Dez garg- .

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*Mí&**^<*^l4fVW*r**^'*

CINEMA EDITAL ELEITORAL | SOCIAISEDITAL ELEITORAL I

PROGRAMAS DE HOJE:I — "A TAVERNA MALDITA" tl4 anos) — Hoje (8 hrs.),

amanhã (8 hrs.), domingo 17 e 9 hrs.) c segunda-feira (8hrs.), no Cine Vera Cruz, com exclusividade nesta cidade. EmCINEMASCOPE e Warnercolor.

JACK WEBB, o notável criador e diretor da série de pro-gramas da TV americana "Dragnet", que acabou por inspiraraquele inteligente filme de Warner Bros. "Malhas da Lei",

gostou do sua primeira experiência no cinema c ei-lo de vol-ta em "TAVERNA MALDITA" (Pete Kelly's Blues), filma-do em CinemaScope com os cores da WarnerColor.

"TAVERNA MALDITA" é a palpitante história de um

grupo de músicos que para viver necessita enfrentar "gangs-

ter" ambiciosos. O cenário é dos mais expressivos e nos le-va até i era da ,Lci Sêcu nos Estados Unidos. Bôa música, bôahistória, bom elenco e bóa direção eis o que nos oferece "TA-

Fáicm anos boje:Roberto — Hojo é dia de a-

nivensario do travesso Roberto,querido filho do sr. Demetno

^*——-—^^^^^^^**NfBEjMpJBÈÈL' \___W_

EDITAL ELEITORALO Doutor Sylvlo Cer- i ANIVERSÁRIOS

queira Pereira, Juiz Elel-toral da 270.* Zona do Estado

dc Minas Gentes, na for-ma da lei, etc..

FAZ SABER que o Delegadodo Partido Social Democrati-co, seção de Campo Florido,requereu o registro dos se-guintes candidatos, para aseleições de 3 dc outubro docorrente ano : —

Para Prefeito: — José Lopesda Silva.

Para vice-prefeito: — Wil-liam Maluf.

Para Vereadores: — Fran-cisco José da Costa DimasPinto de Araújo, Alfredo Cas-tanhclra da Silva, Jacy AIbi-no de Queiroz, Sebastião Ro-cha,- Sírio Rodrigues Pinhei-ro, Ronaldo Ferreira Junquel-rn, João Rodrirjues Ribeiro,Adelaete Antonio da Silva,Rutens Maluf. Para Juizesde Paz e Suplentes: — Alber-tino MIcuel Ferreira, OdoricoAntonio da Silva e João Pe-dro de Oliveira Filho. Para

_^^^.^m m

Roberto

José de Oliveira, militar aqui—•»••- --•••-¦ -^-M residente, e da exma. sra. d

clncla dos interessados e ae j yantja Açúcar de Oliveira,acordo com os 5§ 2.*- e 3.° do --— -J- -nart,* 12 da Resolução n.u 5.780do Tribunal Superior Eleito-rui, poderão os mesmos im-

vanuj n^uw» — _~-_ ,oue será muito mimado pelasamizades de seus genitores;

¦- —,— _q jovem Adolfo Lage deral, poderão os mesmos im- 01iveira inteligente estudante jpugnar o pedido do registro, . dirc;l0 e pessoa benquistadentro do prazo de dois (2) nQSsa didade- £nho do sr.dias, contados da publicação iro de 0iivPÍra e exma. sra.deste mi Lavoura e Comercio. Aidd(j L de oliv!.;rat pr0-E para(que chegue ao conhe- rietarjos ncsta cidade; .clmcillo dc todos a quem in- •" _o jr c(,, Arismundo r. dateressar possa;- inundou ex- vèneranda figura dapedir „ presente edital, que je(lad(, dc AraBU:iri. onde éserá publicado no orgaoac ma ?mc lantc, fazcndeiro e pos-ntè^rurnS^Sa-

-^£*«^ * í-g

&*&£ SfS agS Se "

^SnTsra. d. Odete Fi-

aalgo Garcia, cügnissima con-Sorte do sr. Celso Borges Gar-cia, adiantado fazendeiro, eSenhora apreciada em nossoscírculos sociais, pelos seus pe-regrinos dotes de exemplarmãe de familia e esposa devo-tada;

—a sraciosa'Walkiria Seus-set, dileta filha do sr. EmilioScussel. industrial, e ornamen-to da elite local;

- -H-j sr. João Bento Ferreira,correio funcionário dos Cor-reios e Telégrafos, pessoa dedilatado circulo de amizadesem Uberaba, pelos seus predi-cados de caráter e excelentefolha de serviços;

—ro jovem Paulo Edson A-raujo. filho do sr. Hermogenesde Araújo, negociante aqui es-tabe lecido.

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O arrependimento é uma a-1 tirradorr. perda de energia.

com ele nada se constrói, soserve pára atolar-se.

Kathrinc Mansfield

FRENTE POPULAR DEMO-CRATICA

Para reeleição Juiz de Paz

MíÊÊtM?^

VEKNA MALDITA", qualquer coisa de diferente no mundodo cinema. Jack Webb diniíc e óperece ao lado lie Jonet

Lcigh, Peggy Lee, Édniond 0'Brien c um punhado de coadju-vanf.es do melhor talento I

1958, por mim Mario de Moraes e Castro, Escrivão Eleito-ral, o subscrevi.

SYLVIO CERQUEIRAPEREIRA

CERTIDÃO: Certifico queEdital supra, foi afixado nohigai do costume; dou fé.Data supra. O Escrivão.

MARIO DE MORAES ECASTRO

-Encontrei o meu amigo puro da vida ! E acredita que"negrinlio" bastante satisfeito n-m sempre, o ciúme e indis-

na manliS dc hoje, quando fui pensarei no a"-"»"-procurá-lo para realizarmos -Vera considera-se umaSossa habitual entrevista-rc- criatura fe iz. E para ela, a

bmpajo de todas as semanas, felicidade e ver os sonhos se

autos. rar. tab Ji- fiz nenhuma pergun- to^^S^rttot-WYiii/psde Paz- — Hollo ij to U. pis desconfiei logo do mo- —Seu ideal na vida. — per

SSS-*| Sfllo dfonvV Iraque o.^a sorrir daque- *S^r^^_^

iTe S SXgtTlZ &V££Z-7?™£> depois -onU,

12 da Resolução livel cafezinho matinal, aten- -E para' »"*""»r 2"°^di ao seu chamado e fomos ao agradável entre» ista, amas-ui •*¦ .. „ncci n» roíini:, final : O

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O "LARGO DO GRUPO" ES-TA" SEM ÁGUA E SEM LUZ

O tradicional "Largo doGrupo" 'praça ComendadorQuintino) está sem água esem luz há vários dias.

| Todas as noites — e isto baI quasi um mês —. o importan-'

te logradouro apresenta-se• memiihado nas trevas, comI grande e justificado aborreci-I mento de seus moradores.i A falta apontada prejudica,

alia», todo o grande e popu-loso bairro dos Estados Uni-dos. do qual aquela praça esem duvida o principal lo-•zradouro.

Além da falta de ilumina-cão publica, os moradores do•Lareo do Grupo" estão so-frenüo. tambem. falta de a-ena há vários dias.

Em nome dos interessados,apelamos nara as competen-tes autoridades, solicitandoas providências que se fazemnecessárias.

ria" do interior-A "Casa do Livro". DIÁRIA-

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Inmiilii.ur o pedido do regis- «CÒIUiao por ele. Andamos om que e a Y.d'• «^la *«. lmtio, drjttru tío prus ode dois SSi&Ubo, i seguindo-o cn- pensat.va e_compenetrada que

EDITAL ELEITORAL IS) dlaa, contado.» da pu:Iica- Lm», aa Drogaria mais bo- ;»=¦•»"« '_Z'em tasca d»

O Doutor Sylvio Cer - ' cão deste no Lavoura e Co-! „ita dc todas essas ridondezas, ro Ihar continuo em ousca ua

queira Pereira. Jub. Fiel- merciu. E. para que chegue ao que é a São Francisco. La, ai- |lciiunaae270." Zona do conhecimento tíe todos a guem já sr encontrava ã nos-

sa esptra: Vera Luiz Campos,unia simpática morena que

escritórios da

APROVADOTEIE5UIAD3

CAEO CAXAVERAL. 22

A Força A-rea informou que a

prova de ontem, no qual um

projeta te'eat!i:'Jo "Bomarck"foi lançado contra um av:ao"¦;«. riio'o. visava <-. por emrro,..,' ;* rnni-dTacâo ent1™ abase de lançamento de CaboCanovenU c o cont"i de con-tvole situado a 2.500 quilo-

toial da _.-.. -.- »». ....._ ¦Çstado de Minas Geracs, quem interessar possa, manna forma dn lei; e.c dou «xpedir o presente edital.

Foz saber que o Delegado que será publicado no órgãodo Partido Republicano» seção acima e aüxndo no lugar do

H — seguintes can-

trabalha «w —¦i «»¦ . ... t.^.^ ....,,». »,...—.. .-. ,-_ acima u uiíahuu nu iuhiu v-u DroBuria, e ube-ab-nsc dc nas-

• » TíVTtiimti- US mos) — noje. Metrópole 18 ' dc Água Comprida, requereu costume uo Fórum Melo Via-, cünento c de coração.•1 ri.M.Ainm . i» .mi.i ,,., ;„„.„„„„. „., ,,„H„ .. ,v,»,nrl„ m.S!a ei- ^_Dipois dos cumprimentose de um "papinho" para iníciode cenv^rsa, entramos logo noassunío. V^a lera cemo pas-saUrnpo» pr.diietòs decifrarpaJa »as çru^a'*.3** cinema *

„ .... ,.<> !,_.. io reaistro do» «.-•-, uk-h.-^ ,...u-hrs.l; amanha, sao Lm/ <S hrs.! e Roial l.,U nrs.). | dldaU,s para ^ eleiç6es üe 3

Uma história inesquecível, filn-ada »ob a direção de Mi- ie outubro do corrente ano:guel M. D.lgado com fotografia CKcepcional de GABRIEL para prefeito: — AlonsoFIGUEROA c atunrüo de El^a Afiuirre, Ramon Gay, Carmen Ferreira dos Santos :

Monfejo, Eduardo Noriega. Baseado no fameso romance me- Q^ S^f™-

'"* " ' "*

xicai.0. — "Estala do Amor", levado ao cinema com toda a

sua imensa forca dramático — os homens não esquecerão fa-cilmente, as mulliLres sentirão a mesma angústia refletida emsua intensa trama.

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Para jíoreudores: . Cleve-land Prata — Ângelo Moreirada Silva — Ronan MoreiraNaveá — Alicio José Dias —João Rodrigues dos Santos —Maria José Benaventana — iJoaquim Reinaldo dos Santos

na. Dado c passado nesta ci-dad-? de Uberaba, aos 22 deagosto de 1053. por mim, Ma-lio de Moraes e Castro esr-1-vão eicítor;.'!, o subscrcTi!

(ai SYLVIO CEr.Q .EI3APEREIRA

-CERTIDÃO: —--Certifico «"í"

A* Vera, os melhores agradecimentos do "negrinlio** e ae

ISIS

O PROJÉTIL"BOÍ^ARK"m"tros de diiíancia daqui, doE tadi de Xo Ia York. O "3o-

mr-rck" è ili=j.prafio pelo con-t-ole r.-n;oto-/ Um porta-voz(T.-i frrça aérea dis>e que o-"íjt«mjrct~ ísrã atiotado comodotarão

"normal daquela for-et cm futura próximo, ne-vendo :rr InjLalado como in-t«.rr-ptador na^ bases estra-t~»icas através de todo o pais.

que o edital supra foi afixadono lugar do costume no Fo-rum. Dou íé. Data supra. OEscrivão.

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trópole (10 hrs.); doininçii em vesperal, Vera Cruz (2 hrs.).Programa Metro G. Mayer comente de "sliorts" e dese-

nhos: "Rato do Campo" — desenho; "Legado Azarado" —

desenho; "De Liverpool n Stratford" — short; "Viajando no

Irlanda" — short"; "Proezas Aquáticas" — sitort; "Desgraça

Pouca 6 Bobagem..." — illsenho; "Dutcli, o Errado" — short.

A CRITICA E "FALSA OltSESSÁÒ" — ein últimas exi-

bicões domingo. Mctropolt (4-7-U hrs.).Um esplêndido filmefé Falsa Obsessão (Obscssion), co-

produção francti-italiann que o Fama Filmes apresenta no

Marrocos c circuito. Com fcosq num romance de William lrishe direção de Jean DèlanrJy, que tambein colaborou ni odap-tação e diálogos, juntuinSite com Roland Laudenbach e An-

toine Blondiiv reúne dois dos melhores alores da atualidade:

Micbelo Morgan c tini Vallone, enlcudos numa trama absor-vente e palpitante de viria, que.se configura desde os primei-ras c-nas e se mantéln até os momentos finais, interessando uoertasse uaqueie n»u ».» »^^.„..».., »..„„,—.^-.. ....ros cenas c se mantein momentos

que se seguem ao julgamento, e da melhor insplvivamente o espectador na solução do problema contido na

^^ ^ ^ ^ ^^^ Mas é graças, • principalmente,historio. : .-¦ ,„„„„„c

,i„ ™ á presença de Jean Delannoy na direção, que "Falsa Obscs-Policial psicooguo armado sobre *- ™* ™**

fzg* J„ % c5redenoa como m otlmo ^ um drama mtenso ederosr. drama. irWnde. como sejam. o exerciclo de uma. maior _. gprofissão em que a morte

^S?^_^m Jg^ , „ «1«™nd» por todos os títulos.to, o peso de um trágico passado, e. finalmente o ™»'e"° ^J

Kocha _ . Folhas.. _ sâ0 pauj0do novo crime o filme proporciona ao publico toda a sorte . w*u«* •****>»

tíe emoções, através de uma realização de magnífica con-textura, onde cada elemento, seja técnico ou artistico, íun-ciona como peça vital para a beleza do espetáculo.

As cenas de circo são o que dc melhor já se lez no ge-nero. Tanto Miclieh* Morgan como Kaf Vallone dão.nos aimpressão de que realmente estão sempre á pique de vir a-1-aixo, tal a precariedade de meios que lançam mão para a.suas proezas, tal a temeridade de que se mostram possuidores.São poucos esses números, mas não podiam ser melhores.Tanto a seqüência do trapezío, como a da escada estão re-vestidas da*-"» "a •-**•*'* n^-aca oue pesa sobre os ar-

stas do circo, os únicos que não representam seus número-mas vivem-uos a caua momento. Aiem disso, temos uma his-

toria absorvente, unindo varias vidas, e fazendo-as vibrar.como personagens de um drama real e humano, e e mdesem-penho extraordinário da dupla principal, notadamente MlcheleMorgan, num dos seus melhores trabalhos de ultimamente.Seu desespero, imponente para tornar uma iniciativa que alibertasse daquele peso da consciência, principalmente nes

_"J *...__...•« n« i.iliTomatitn ii rin ínnlhnr inít)!-

—Afirmou-nos que a melhorcoi**a da vida "6 possuir o a-mor de minha familia". E onue menos gnsta é intriga, des-peito «c« inveja.

—Quanâo lhe pedimos queenumerasse Ires srandes em-p; cndimeníos uberabenses, as-sim nos respondeu : as FacuI-dades, a Drogaria São Fran-cisco e o Aeroporto SantosDumont.

—Quisi mos saber então oqae Vera achava que aindafalta cm Uberaba. E sua res-posta não se fez esperar: á-sua à vontade !

—Sobre o Amor, eis a suadefinição : c o sentimento mais

-£\ Prefeitura uunicipal de UberabaDESFILE DE 7 DE SETEMBPO

CONVITE VS AUTORIDADES MILITARES E DIRETORES

DF. GCÍASIOS. COtSGIOS E GRUPOS ESCOLARES

De «---'em lio Senhor Prefeito, cor-vido as diinas auto-

r--ades mlitarci dc Lb;raba. senhores DIreto«s de Cot g.os.

Gi-a«ios e Eseo-as. bem como »enho-es Diretores d Grupos

tiie*l*ct»-P*r^ona-st»iõ^*^»-*^**i^-0^>***^^P^Ttur^.dea.o.to.-.er-a-feira.as

16 ho^ com

„ objetivo de so elaborar o programa das festmdades <a-

vicas de 7 de Setembro.Aeradefo o cmparcciroriito de todos.Ubrraha. 20 di- i'S"»t» de 1338.LÚCIO MENDONÇA DE AZEVEDO - Secretario da

Pre leitura.

PARA VEREADOR Cal NOVOVALOR

FAUSTO SALOMÃOr. t. b.

TOMBO LA DA MEDALHA MILAGROSA«Jonlormc foi amplamente divulgado, a Tombola da

M^daLha Milagrosa" correu no dia, 16 pp., pela Loteria Fe.l.raL

Foram os seguintes os bilhetes premiados :1." pr mio—12752." premio—8»<23." prêmio—8,804.° prêmio—85695o premoin<3

Pedimos ãs pessoas contempladas, o favor de compare-

rem ao Mosteiro Conccpcionista a fim de receber o pre-j .a ouc têm direito.

MONJAS CONCEPCIONISTAa

DECRETO N.° V:5Efetiva professora que

mencionaO Prefeito Municipal tíe U-

beraba. Estado de Minas Ge-rais, no uso des suas atribui-^^s e de acordo com o itemin do art. 14 da Lei n.° 83.de 9 de dezembro t**»*^

3—2

efetivar no Quaãro de Profes-•Isora Municipal a sent-.ora d.

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Prrfeitura Vurncipal de u-beraha. 21 dclaíOíto de 19a8.

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KCO.S —Joio dn repórter lotcgraflçu Ricardo Prieto narecepção dc ante-ontem, quando loi comemorado o nataliciodo Delegado Fiscal, dr. Paulo da Silva Campes, O retrato aci-ma aprca-enlã o casal anfitrião, Margaridá-Pauló Campos.

UMA FESTA" DIREITO "Ante-ontem, na "Imite", quinta nistas de Direito e pro.

lessores esth ram confraternizados, Trc-çar planos para alesta dt* formatura dns futuros advogados — um dos ulijeti-\os da reunião noturna, que despertou\grande entusiasmoentre mestres V alunos,

:'- A*;rad ço a gentileza do convite. Não me loi possivelcomparecer, mas o "substituto" trabalhou liem. KicardoPrleto captou flagrantes t* fez anotações para a coluna.

;¦* Uberaba, tambem. tem os *»cus "Jograis". Parodie in-

¦, Sim eslá clirean.Io *! dr outubro. Voi-ír já foi procurar„„ "Fórum" o sru titulo? Mais de 5 mil titulos ainda estão

para ser cnlrrRUcs pelo serviço eleitoral.

E quais »ã.. ii» mus candidatos 7 Vik-c quer saber ej»

liucm »ou votar V - Drpiiis eu conto., itelirmente há multo

tempo nãn leio esta Irasc.cnmunil

,: Itcccbi uma llamuln do Jnsd illarcus Clicrcm. E sanheiuma nola do Fausto SaliiinSo. Ilmllauiln uma nota de 1 cru-

zilro a Interessante! è iirieinal propaeanda. Nota de papel,liem entendido). Alé o setor publicidade eslá sofrendo mo-

difieaçücs

Oesla vez lenho visto pouca propaeanda de canitlda.

ins a juiz de paz. E é um i-r-o* importante, iirincipalment-liam as enrola», cheias de rspi-r.inca e té no Santo Antônio

Casamenteiro. Air acnra sei qur o riml-o Jusurla. o ex-com- I

unliriro Us lulelm; lllilol. dr. Waldomlro Peres. o ex-cole»»

,lr Câmara. Jura liaii,. e o Presidente da LUF. Waldemar

Weiliel correm neste pareô. E o Juqoila .Macliado lambem e,

candidato an mesmo pnsto. Juiz do paz. as vezes, decreta"suirra". para muitos corações apaixonados...

:•: llois r as vezes Ires comícios pnr lia pelos bairros da

cidade! Alé outubro, a cidade fiiarri miiviiiu-ntada pelos -mee.

Iiiiüs".Sem intenção de lazer política nu» asradar. a verdade

¦¦ que o Arlur rstá ilr paraben». O Preiito lavrou um tento

¦ uni i Fraca Estei-ão Pucci. "Uucin te |u ITaça 14 de Julho

c quem fr vr. Praça Estevão Pucci*. Mojirna praça c csplen-

dido parque infantil.excelentes revelações

*-t

f-L»,» mSt-. "St*" -P

teressante dt* um quarteto universitário : Mário, AntônioAlberto. Cear e Godói. Uma sátira bem feita, bom humore -'entendimento" entre os declamadores.¦;- .\ reunião foi ftrla de poesias e poetas. Josc GodóiHorta e -Mauro líaracho derem vida "A Morte do Saitimban-co" e ''Julgamento du caboclo".•:- "El ultimo dc los Vargas" — o Zenan Vargas, brilhou.Duelo com Perdigão c Walnor, pelo microfone. O locutor dcapresentação foi o acadêmico Luiz Zurita. (

.*,; t com tantos versos, o ambiente ficou romântico. Per-

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•llillcm sc não é verdade an Salzani, que tirou embriagado

pelo encanto de Jlaria Ivela.-

;^ E' uma turma a.egre e eloqüente, liou*» tribunos pro-metem ser. Espero nunca ser nu. Mas sr algum dia precisarrie absolvição, vou procurar um dele.» c -'acertarei as contas",

guardando o recorte dcsla coluna. 1

parque'•;

fessimos discur>os (a'guiis)nestas campanhas pnlilirns. Cada grupo tem um aslrn. a

veilcle ila companhia, o ar.i,la da palavra, n lider do parti-do. I é interessante a gi-ite verificar a» reações, cada qualadiando o "jj na ..íiilatu" mais empolgante, melhor arsumen-lador. A campanha começa tria. dtsintrressaiite. depois es.

quenta ate demais...

NOTAS &RESPING0S, * "Baile das Rosas" c o nome da noite dc 7 de Setembro,

no 1'béraba Tênis, noito organizada pilas álonas do 1.° ano

de magistério! da Kscola de Economia Domestica. A tela fl-

cou marcada definitivamente para o grande feriado nacional.

* Senhora dr. Silvio Cerqueira lAntonlcta) conseguiumais algumas mi-J« para a "Festa da Primavera", com Wal-dvr Calmon. no "Salão de Vidro" do Uberaba Tênis. Como

todos sabem esta noite, patrocinada pelas Damas Rotarlanas,vem despertando desusado interesse. Os que desejarem re-servar mesas poderão -.e intender com a esposa do dr. Sil-vio Cerqucli-a, integro Joiz de Direito de Uberaba. Soubemos

que até de Uberlândia c cidades vizinhas estão solicitando

reservas para islc "liailc da Primavera", com a presença de"Waldyr Calmou c seu Conjunto". I

;; Ponto de encontro destes dias: o pátio da Escola Nor-mal. Sim, a «(urrmesse está alcançando grande sucesso. E nãohá exploração r você poderá gastar pouol e divertir-se multo.

í O casal Murilo Jardim foi convidado para a recepção dedrspciliila dn adido cultural iiiirtr-amcrilauo. dr. Itaul D'Eea,sábado próximo cm llelo Horizonte. Mufcto c Annclte viaja-ram, hoje. via aerca, para a capital mln*ra.

•*!* Ue seis cm seis anos. muda-se o adido cultural norte-omiricanu. I>r. Itaul D'F.ça. depois dr li anos dc liom convíviomineiro, regressa aos "States", mas pretendi- aposentar-se etransferir sua residência para a moderna c hospitaleira UeloHorizonte.

* Géza Koldvarv õ. realmente, um artista que pela alma,ve • Otfmo o espetáculo de Géza-, ontem, uo "Metrópole" (su-perlolailol, apresentando variado e magnífico repertório mn-•úcal no "Magicplmn". E' um instrumento magfco, na ver-dade, tocado pelas mãos hábeis "obedientes â sensibilidade ar.tistica ilr Gésa Foldváry I

:*- Estão na cidade, hã dias, hospedados no "Grande Ho-tel", senhor Almlrq Josc de Souza e esposa (Jcfcrsina). Sim-patico casal uberiaudensc que sempre visita Uberaba. Felizestuda.-*- O Grupo Escolar "Prof. Chaves" esta realizando o con-.urso dr "A Garota da Srmana da Criança". Amanhã, pulí.carei os resultados das primeiras apurações.

)*j Amanhã espero poder divulgar aqui nesta coluna, umagranrtv noticia. Aguardem.

•^ Felicidades aus quint anis tas. muçtto". O trocadilho faz justiça.

i que estudam "Direi- Uberaba — Sexta-feira, 22 dc agosto de 195SLavoura e Comercio — Página 4

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