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nr s-*:' . ; MÍITImemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00084.pdf · 2012. 5. 8. · O Pr....

Date post: 30-Jan-2021
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_£_ÉtÉki-JfcMMsj 10 ESCRIPTORIO PTJA DO OUVIDOR 70 Uio do Jttnotro mnp _____,__. s-*:' . ; nr MÍITI n Numero avulso 40 rs. c-^awJTOiíifvaxiníuort»"-^».»»! .r.¦a',i«i^*MlU..,c,H'»•^('l*»wi»iiWJ•lt<l^^^»^í»sw«4iJ C6rt« » ¦ ASS1GNATURA.S Trlmontro 3B000 i Provinoin».—Bemeutre 88000 Anno 1&8000 Anuo 108OOO JL %«# I M \ ^sá f TYPOQRAPHIA 72 R. SETR DR SHTEMRRO 7t .Uio dn .fanulrn Numero avulso 40 jr& PAGAMENTO ADIANTiVOO a«K-J»v.K-iL'.,.att«,.vii»v!-|..-(.»v.^:,-i.»-w.'._i«L-s«vi«»»i« p-uanjMwttTmWiHfiH.wr-M aa* iau_M-jwu_.n Anno V Arogem 20,000 oxemp. Quarta-feira 26 de Março do 1,879 N. 84 EXPEDIENTE Prevenimos aos noaso» anaignan- J tanto daa provinoias oomo da Ste quesuspendopemoBU remessa í folha ao» que nao houverem paSoadianUidamento aassignatura. Serviço telcgraphlco da Jíi.wetK do Noticias» Rbcipb, 24 de março.- No di» 13 do corrente, na cidade de Caruaru, o.celebre hdaora Oourêtt, por causa do furto do dois «vallos, assassinou um almocreve, Unçüu.lo ao fogo o cadáver ainda ar- au<*J>iln». . Semlo perseguido roaistiu á força pu- blloa. o qu deu em resultado uma lucta boi'1'ivol em quo falleceram clle e mais cinco pe.isoas. _ Amanha devo reMisar-se a inaugu- r4Ç5o aolcmao da estrada do ferro do Limoeiro. Falleceu a mãi da Exma. ora. Con- dessa .1» Boa-Vista. Rbcipb, 25 de março, Is 3 hora» e 45 •rr.nutus da tarde. Inaugurou-se hoje, ál hora da tarde, o trabalho da construcção vi»-ferrea do Limoeiro, cora assistência do pre- sidento da provincia, chefe de policia, commandante das armai, deputado» pro- vinciacs, corpo consular, diversos func- cionsrios públicos c grande concurso povo. A concorrência foi extraordinária, to- cando durante o acto uma banda musica e subindo ao ar muitas gyran- dolas tle foguetes. Houve um esplendido banquete de tre- zentos talheres, leYantando-se calorosos brindes. S. M. o Imperador foi enthu- siasticamente saudado. tlliito, ma» também podom continuar du- ran to muito» dus, sobretudo nilo havendo qualquer tratamento. Um purgativo e um dia do repouso são siillleientes uu» casos nuis ligeiros. Outras vazai, a insoluçio determina uma verdadeira meningite. Observei um exemplo uo Japão, oui um humem, que, depois um dia inteiro pastado ao sol, foi accomnietlido tle dOre» iiisupportavols di cabeça, penUu depniu os seutidoK e morreu uo Uni de tre» dias. Procedendo- su a autopsi*, ènconlrarara-sa as uienin- gea muito espessas e infiltradas. Depois de um banho tle nur em Hong- Kong, foi um marinlioiro accomiut.tti.lo de dOrcs de caboç», que se foram »ug- mentando n'aquella » no dia seguinte, acompanhadas de photophobi» e vomito*, assim como de grande excitaçào cenbrai e de febre intensa. O doente conseguiu restabelecer-se, graças i »<lminittr»ção de muitos purgativo» e & applicaçâo de um grande visicatorio na nuca, antece- dentemente rapada.» ria, íllha do sua osciava Joseplia.—Como requer. Josd Augusto Nabuco Caldas, ama- imenso da mesa pr.iviiii.lal, pedindo sor iiue ipto pura o concurso, a que se vai proctiil-r, paru provimento da vaga de 2* ofllclal secretaria.—Sim. llo.liar»! Lui» Josd da Co«t» o Souza, pedrada que seja txoncradn o arbitro tio governo perante a companhia Ferro Gai'1'il Maouhé e Imbetiba * nomeado um outro.—Haja vista o Sr. Dr. procurador fiscal. Mewa «drainistrativi da Santa Cas» da Misericórdia de Aiiki* dus Heis, pedindo pagamento de quotas de loterias. Pa- gue-se. O ministério da justiça despachou soguinte requerimento: Baptista Fardelli, pedindo perdío da pena de quatro «nno» de galés para a ilha de Fernando de Noronha e multa correspondente á metade do tempo, » 3ue foi condemnado pelo juiz de direito o 8' distrieto criminal da cOrte, por crime de moeda falsa.—O supplie«nte foi deferido por despacho de <5 de no- vembro ultimo, em que se declarou q»e r»queresse depois de decidida a appel- lajeio. OJ»rn»ld» S. Potersburgo Ratki Mir foi suspenso por ter censurado o governo russo no tratado da paz oom a Turquia. Em Pariz «atualmente so •ablicam 1,1 Ul) periódicos diários, saraanaas etc. Entre estes ha 71 periódicos religiosos, 104 da jurisprudência e administração, 153 do commereio e fazenda, 23 de uno- graphia a hUtori», 130 tle leitura rocrea- tiv». 14 do instrucção, Ot) de litteratur», philologiae bibliographia, 18debellas-ar- tes, 4 tte photographia. 8 tle arcliitfo- tura, 15 de musica, 17 de theatros, 70 de moda» (entreos quaes tres dos caballerei- ros), 134 de technologia e industrias di- versfts, 80 da medicina e pharmacia, 48 de sciencias, SO de «rio militar itlfl ¦ha, 33 de agricultura, 23 de sporfc e 27 diversos. Foram removidos: O juiz de direiro M»ii»»l Unacio Car- valho de Mendonça, a seu «edido, de co- marca de Tres Pontas para» deLavtas, ambas de primsir» entranci», na provin- cia de Min»s-G»r«es; O bacharel Augusto Lobo de Moura.do carge de chefe do policia provincia de Santa Catharina para igual cargo na do Kspirito-Santo. Consta-nos qun o Sr Dr. José-de Re» zeude Teixeira Guio.ari.es 4 candidato a vaga quo se dará na câmara, quando (ÔrVeconhecida jflo senado, a eleição do Sr. ministro da lazenda. Inaugurou se ultimamente.o Lyceu de 8. JoSo Baptista em Nictheroy. Está a frente (1'este estabelecimento de iostruc- ção publica o Sr. José" AIvís Bsptista, professor pola Escola Normal, moço dis- tineto e que oferece todas as garantias para o bom desempenho da árdua tarefa de quesa oncarregeu. O e.tabelecimento oi-tá situado em uma bella localidade o offereca todas as con- dições hygienicas. E' um melhoramento do grande utili- dade par» a cidade de Nictheroy. Movimento do hospital da Santa Casa da Misericórdia e enformarias annexas no dia 24 de março: Existiam1,445 Entraram50 Sahiram38 Falleceram7 Existem1,457 Moléstias dos fallecidos: dysenterial, abeesso do fígado 1, tétano 1. tuberculos pulmonares l.nephrite parenchimatosa 1, febre amarella 1 e 1 da sépteesmia. Foi reformado no "posto de saajnr o capitão quartel-mestre dp commando su- perior da guarda nacional do» municípios da Vianna e Mearim, na provin'cia do Maranhão, Antônio Rodrigues daCüuha. Foi determinado que cesse em Malta e Gibraltar a quarentena para aa proc»- deneias do Kr-ypto, Turquia, Qr»cia, Clupre e Tuni3',"--?i*>x<iaptífa,ddo*bs- navioB em'que ocoorra qualquerfallecimento oa cato de doença duonte a travessia. O Pr. Firmino de Oliveira Marciano re- motteu-no* a quantia de 208 para cs asy» loa do Dr. Ibiapina. .Morreu em França o Íllustre acade- demico Silvestre de Sacy, redactor do Journal d*s Bebais, onde escreveu desde 1828 artigos politicos e litt.rarios, que lhe díraoi nome e lhe abriram as portas da Academia Franceza. *mm 'Achando-se !íMP'e»ient.í^Bite recom-, n*endou a familia qu» pedisse aos seus nmigosquu n5o fizessem discursos junto da sepultura; e foi psra satisfazer est*. vontade qui não houve taes iiiScarsds; de que, cimo ou leitores sabem, os fran- çeze.B não fe dispensam sempr» qae têm npportunidiide para elles. OCC»RRENCIAS DA RUA Neticiimos hontem que na rna dn Ron- levard fl.-.ar» um homem de cOr com um» perna fraeturad» em conseqüência ha- ver sido atropetlado por um bond da com- psnhi» Tillft-Iiabtl. Sabemos agora que a victima d'e«se dasastre foi o preto livre Zacarias da Trindade, que falleceu hon- tem á tarde no hospital da Misericórdia. Qu»l outra Igum. N'um engano iValma leio « c«go estava hontem comtemplstivae melancólica um» senhor» recoitad» no balcão d* su» ja- nella na.ru» de Sant» Luzi».-Uubit»mente sente, sobre o rosto mimoso, a m5o pe fada um cidadão assaz robusto, qu» em seguida lhe dirige estas palavras: Mosquito audsz, roxeulou a vossa fronte. Quis mat»l-o... Perdoai e esque- cei-m« I E em seguida evA.liu se I X Uma caneca, qu« devia quando muito servir pura matar a s'8de, foi, ante-lion- tam i noite, nas mãos de Albino ll*rq*eii, arma terrível contra Jos<S Telles Moreira, que ficou com lim ferimento na cabaça. A caneca quebrou-te, o ferimento eu» rou-se e Albino foi preso. No theatro de S. Luiz o menor JoSo t'.e Paiva, depois que bebeu água, sen- tiu-se incommo.ia.lo coai eólicas. Ave- riguatlo o caso soube-se qae Horacio Tavares Faria liivir. posto na ugua uma porção de ]ió« brancos. Eoraoio foi conduzido í presença tia auetoridade e declarou que tlz«ra aquelle et.saio ciii- mico por mero gracejo o que os pós brancoB eram carboaato do soda. os ofllclos dei' tnl).'lllio.lo publico,Ju- dlclal anotai eoiorlv&o privativo deoo plilog do termo do Catolé! do IVioh.i, na proviiicla ria HarahylM, durante n vi u do leipoitlvo «oi'ventUM'IOi Trsjano de Auuij.) Maolel, ao qual devera pagara tei'(ja pai'ie tios rendimento», segundo a Iu tácito j Ailousn I''lesbino Ribeiro pura exercor os tiiUcios tle 2' tabelllío publico, Ju- diclal .. notas mais annuxo» do i.-nn.. do Uii.lli.iiito, provincir. do Rio de Janeiro, durante a vld* do resim-tivo serventuário Carlos Augusto de Mattos e Silva, ao qual deverá pagar a ter.;* parto dos rendimentos, segundo a lo- tnçao; O tenente-coronel Antônio Teix*ira de Carvalho eoroiml commandante siipt.rior da guarda nacional do município de Dar- bacena, na província de Minas-Geraes; O toiisnte-coroiicl Prudente Amancio doa Reis coronel -commandante aupoior da guarda nacional. dos municípios de S, Joio (1'El-Rei e S. Jostí, na m»sma provincia.¦ Dizem de Zanzibar que os missiona» rins inglezes que percorriam a África Central, eob a direcção do Sr. Penros», foram «Iscados p«lo* indigen»» e assat- sinedos. O ataque foi da ti ibu do Myunga. O Sr. Penrose e BI homens da sua es- coita, a maior parte dos quaes c«i'reg«< dores de Heyanwezi, foram mortos polo inimigo que achava emboscado n'uin denso arvoredo na margem tle um lago. U. Penrose defendeu-se cora « m»i->i' coragem, tendo morto a tiro de cara- Vna 18 dos assaltante.!. Fmnd.co Coelho, 50 iiniios, rolteiro, pt.rtiiKiie/, —Foíií ínterralttente, Aluerin Juli,, Verlòoki 18 anno», sol- toiro, alIoinao.—Fobre typlit.ldo. Jonl IliiMiro .ia Silvii. Ul aunoR, sol» teiro, p.iniikMiez—Congostttooerebval. Francisco Jcstl Subtil,;'o .iiinii.i.soiieiro, poruiRueí;—-Coiigoíiao du fígado. Jiisrf FéçtíandoB Hit.lio, 50 annos, ca «••.do, hospanliol,—Soptecemla, Manuel, filho tle llenriqueta Maria da ConoolçSoJ 7 a 8 mezes, flumiiu-nse.— Q.iuimMliiras. Jo>é. illli. do Jos«- Maria da Silva Leal, 10 me/es, fluminense.»-Meningite. Ataliba, ingênuo, filho de Barnarda, 4 1/2 annos Tétano. Luiz, fllho .1.. Uos» Maria da Conccl.,*o, 33 dias fluminense.—Taberculo» me»su- terleos. For»m «epoludo» m»i» l »»crayo», sendo: 1 do broncho poeumoni» 1 de tiiii.rculo» pnl.iioiisrss. No numero do» Í8 sopultadoR nos ce- mitorios sublloòs incluem-se 18 i»digen tes, eujos entsiTOH for«in gr» is. oontador a partldor do tormo da Capella, nu mesma provinoia | A Jo«tí Nunes Fáírolra, .lo« de annta- ilor, diatrlbulilor <• parti'or do termo dc Marolm, ua mesma província. A Porta proraotteu enviar uma circu- lar As potoncis», nolilb ando-llies que r«- i.uiieiii A flícalisaçlo ãdmiolstratlva <l»s iilfaii ieg»fl aflm tle nplaimi' as difrictil- ti.MlUS. Foi nomeado Joaquim Ramos da Silva sgent» do registro do Mar de Heipanha, em logar dn Dssiderio Manuel da Costa, que foi exonerado. Em Matheus, subnrbios de Villa Real, Portueal. no palácio do Sr. condo de Villa Real, apresentou-se uma gallega a pedir ao capellão e administrador da casa que lhe rezasse umia missas, e para as p»gar deu-lho uma ons/i que ella devia trocar. Aproveitando-se d'essa ocensião «m aue elle sahiu do compsr- timento], tendo deixado a chave gaveta, ella roubou-lhe cincoenta libras. A.' pouca distancia a esperavam um* multidão de gallegos, quo a acompanha iam para a villa. Pouco depois foram presos-, encontrando-se llie ainda alg..- más libras. Acham-se entregues ao poder judicial, Foram concedidas as demissões que pediram do logar de juiz municipal e tle Órplião*: O bacharel Beievenuto Alves tle Car- valho, dos termos reunidos de Alcobàça e Pr.do. na provincia da Bnhia. O bicharei Josá Mendes Pereira de Vas- cohcsIIos, do termo da Viçosa, na pro- vincia do Ceará.. O Crime do Padre Amaro, por líca de Queiroz, um -/olume, brochado, 1S500. Para as proviocia», rogistrado paio rorrsio, ?|5000. A' veada nos escrip- torios d'esta folha, ru* do Ouvidor n. 70 e Sete de Setembro n. 72.(' Eis corco o Dr. Vignier descre.ye os ef- feitos da insolaoão uos paizes dVxcossiva temperatura: > A acçi» nociva do sol determina ás vezes uma conj-estío fulminsuto e rapi- damente mortal. Observei um caso no mar vermelho. Havendo um marinheiro subido ao tombadilho com a cabeça des- coberta, cahiu quasi immediattmente morreu meia hora depois; as pupillaa coutrahiram-se, o pnl*o tornou-se duro e lento, a respira ç5o eslertorosa o abso- luta a perda dos sentidos. As mais das vezes, a insolação produz simplesmente uma congestão temporária; o principio pode ser brusco e acompa- nhado de perda de sentidos, ma» a maior parte das vezes 4 insidioso. Após alguns instantes, depois de dous ou tres minutos passados ao sol, com a cabe-a descoberta, ou depois de tempo mais longo, quando o craneo "5o 6 -ufflciente- in. ?te protegido, o doente sente-se acom- mettido de cephalalgia, ás vezes muito intensa e depois acómpauhad» de inap- petencia, insomnia e febre: ha então qmsi sempre alguns vômitos e consti- paçio. Nos casos mais graves, a febre e acompanhada de delírio. Muitas veze.-a o começo passa desapper- cebido do doaiite, que negaabsolutami-nte haver se exposto ao sol. Dissipam se os accidooUs no dia seguinte ou no imme- ____»_iihi imsui i«ii»gi^iinrrm»g**sij; Previnimos aos nossos assignantes que. não tendo mais cobradores,devem as ,isnign»turas ser pagas adiantadamente no escriptorio d'esta folha, e que suspen- deretaos a entrega das que se não acha- ram n'est»s condido».(' A presidência da provincia do Rio de Janeiro deu despacho aos requerimentos qne s* seguem: Antônio da Fonseca Alcântara, cobra- dor Barreira do Passa Vinte, pedindo qae seja aceita a »ua fiança.—Deferido nos termos do parecer de Sr. director da f.zenda. Antônio José" Pereira da Costa pedindo que se considere valida a concessão que tm 1874 obteve para construir por si ou por meio da companhia Inuassuam* que orgaoisari um» linha ferre» de traeção animada desde aest«cSo de Maxambomba até a villa de Iguas»ú, aflm de assignar o reapectiv» contracto.—Informe a dire- ctoria das obras piblicas. Felisberto Domingos Lepes, pedindo qae na collectoria de Petropolis sej<i feita, indep»ndente de multa, a averbaeão de um prédio q«e lhe toco» em partilha. Deferido. Jeronymo Francisco Ferreira, pedindo relevsção da multa em que incorrreu por na» ter dado á matricula no prazo legal, na oóllcfltoriã de Valeoça, a ingênua Ma- Foi declarado sem effeito o decreto do 15 de fevíreiro próximo findo que re- iuov»u o juiz .municipal -o-, de orphãos, liachaiwfôaijüiin de Lima,liii'*n.l»'CóiV: to, do termo de C-bo Verde r>*ra o do Rio Pardo, ambos na provincia do Minas Ueraes. Conelue-se por numerosas observsçõas da Tarios médicos especialistas dos or- f.iãos visuaes, qu-s o abuso da leitura è tinia das coisas (Istcroiitiantesclas ophtal- mis». E', pois.indispensavel evitar o mais pos- sivel as longas leitiiMS 4 noite, procu- rando sempre, quando ellas sejam in dispensáveis, fazei4 á luz de um bom candieiro do luz clara e certa. E' necessário—qae os livros sejam im- nrfsaos em p«pel ligeiramente amai ei» lado. (Notem Srs. Editores);—6 c.otivc- niente parar de etpaço a espaço, refle- ctir, interromper a leitura, fechar os olhos por alguns minutos, etc. Foram despachados pelo ministério da marinha os seguintes requerimentos: Carlos José dos Santos Borues. Ex- liíbir»ttestftaôs"db; Srs, Drs. Gama Lobo e Hilário de GouvSa. Dauiasio Cornelio Napoleão Borges.— Não tem logar. Foi eonedido aos professores Mareei» lino Alves Bantista è Joaquim Augusto ¦las Chaga» Júnior, este da escola do Caju em Maiicá, e aquelle da de Itatlca na fregue»ia,de S. Gonçalo em Nietheroy. permutarem entre »i as resp»ativa» »s- cola». OMNIBUS Ganhou o prêmio a Exma. Sr». D. Fio- rinda C. Canapé, Corsário, Sabedor, Vaia Ágil. - X Minha mulher dsu uma—a sua—por- qae—com ella—passear. X 1—1—No »r este pronome tem água. X 1—1—D'ellai se fazem vaso» de palmo e meio para as viuvas. X Re 4 de cantiga... p'ra !—1 1,4 no celeste reinado...—1 Pois creiam que 4 tle mesmo:—1 Quer biscouto ou p3o torrado? ²Sim senhor isto eu quoro, Se 4 negocio verdadeiro. ²Poi. 4 bem e eu preciso, E custa pouco dinheiro. X 1—l—6 maior pronome acaba tudo 1 x 1— 2—$m todos os corpos da rio ha séquito.» X A chave de quasi todos os enigmas do amor 4 «^interesse. ÍX x líovidada tenta a a enric-i- le ÍÍ5Ò lia mulher que não de convenção tem também as s. Convém saber corai*. s«m .iibujar^iflv'»!? artificio ; pnrquá quando ss cora a nuiVílo confessa-se que teVn aprendido muito. V A photographia «llemã, dopois que doi- cobriu o »/ii»ii- da fuie- micegar as crian- ças du todas as i ia.les, a ponto do conseguir retrntal-ai, nn.la mais tem podido fazer em favor de sau» froguezea de |..»iuriil».tii. A prova estfi na sxpasição que aaabs ds fazer tle deus quadros eo..tendo conto e tantas photograplras dn tio mimou»* quanto interessantes creancas. Alli so vôm «ssas angélica»- loreáturas em todo» os ton» de belleza e candura. Quer deiiadas ou n* nt, quer recosta- dss ou sentadas, toda» ellas dão » p-tiva mais satisfatória do «rou de pa- t-.iencia e perfeição do trabalho de artista. empregado em coaseguir tio satisfatório resultado. KsU curiosa colecçlo sle retratos acha- >• .xposta em um» vitrina 4 rua do Uu- vidor, pertencente a tão importaate esta- belecimento. Estabelactu-s» um correio quotidiano entre Hespanha e Marrocos. Foi designado o 4* batslhSo de infan- taria da guarda nacional da província do Maranhão para a ella ficar aggre^a- do o tenente-coronel commandante do 2' batalhão da eapitsl da mesma provincia Jota* Corsino Silva Raposo. Missas hojat Por alma de D, Ottilia Durval da Costa Guimarães, ás 8 1/2 horas, em S. Fran cifro tie Paula. De. Tliomsz José de Aquino, áa * lioras, em S. Francisco de Paula. De Doming.6 Peixoto da Silveira, is 8 horas, na Penha. Da D. Rosh Pinheiro da Rocha, ás 8 1/2 horas, na,càpt>Íla de No.sn Senhora d* Conceição, em Nictheroy. Amanhã : Da Domingos Pinto de Barros, ás 8 1/í híirás; em S. Francisco de Paula. De. D. Joaquina Ighácia (Us Dores, ás 8 1/2 horas, na Lapa do Desterro. De. Antônio Agostinho de Oliveira, ás S horas, em S. João de. Nictheroy. De EVsncisco Christi.no Rodrigues RJ-Mnêr ás 8 1/2 horae, em S. [franciseo de Paula. De Luiz Antônio da Silva Campos, ás S 1/2 horas, no Carmo. do favor publico, faz nm beneficio, anui- iihít, no imperial tiieirrn D. Pediu II. A companhia da Ptíonlx vai rapvqspn* tar o macnlílon dr.iiin pliaritastloo " Fausto. Mais dn que a qtmli.l»<lo «Io os» peaUoulo, deve nttril.ir conet.rrenei» fiqucllo tl.Ohtro o flm a que se destina. O Sr. barão de Oanindé »eguo tbreve- mente para a Europa. DIZIA-SE HONTEM... ... quo os tuas do gala estío como cs deusa»—vão-se... X ... qne o anniversnrlo do lu-»ment» da constltuiçã.i foi tão festejado cmu veria o tle uma velha entravai», s»m fortuna o sam titulo, de que ninguém filasse easo... X ... qua alguém, vendo que era tio po«co felicitado pelo annivers.srio do seu manto, não deixara de murmurar não ha remédio senão fazer oou«a nov»... ... quo o Sr. Soar»s Brandio »uou, homem, o topete por .,»ver deixado en. Pernambuco a sua casaca e o seu daqui e nio poder ir compriuientar a Constitui- vio pelo seu anniversario... ... que o Sr. Aragío Balcão partiu para Petropolis com o seu cavallo... ... que o Sr. José Caetano dos Santos foi hontem comprimehtado pelos eleito- res do município neutro, e v»l ser no- meado sócio correspondente da Socie dnde de Gecgrmphia dt Lisboa. nos para nlllrniar quo «ra Inspirada po' H*u», 0 po.lor judicial, sempro fazendo d* ganiu do mal pnra com boa» aluía» i',7. hentar a santinha nu hM.cn doa réu»' oomo (|iuili|ii. r mori .1 a condemuoti-a a t-eis muzes tte pnsão r ;ri cdouiil. se iiHiiirestnrain dous partido» na (íasi.i. l.Wíi búlgara, um tiiio permanece lida'limites dn tratado de Berlim o outro que vai mais além. Corro o boato da que o Sr. Zankoff, chefo do segundo partido, será eleiio pruiidento da cuinara. ...qne hoje fallarí o Sr. Sinimbil.de- pois um amigo que não ia demore muito na tribuna para ser encerrada a discus são do orçsíiirtnto da ogricnltura... X ... que o Sr. Costa Azevedo larga-sn hoje. ontr» vez na alheta da di.russão de forças da mar, em que terá o desgosto de ver naufragar as suas emendas... X ... que o Sr. Sinimbú está hesitando em fazer o contracto com a Companhia lo Gaz, porque quer vôr se introduz a luz electrica-, p.-ira o quo fallou ao Si'. Prados e ao Sr. Rhodde.... ... que o Sr, Silveira Martins tlespa- ..liou hontem para o Rio Grando do Sul ,) Sr. K, Amargo,.. Foram nomeados: O juizd» direito José Joaquim Fernan- des Torres para o cargo de chefe de policia da provincia ds Ssnt» Catharina ; O juiz da direito Antônio Moniz Sodré de AragSo p»ra o cxvgo chefe de po- licia da provincia do Pari; O bacharel Raymendo Bra»lio Pires Lim» para o logsr de juiz de direito da comarca de Tres Pontas, primeira entranci», provincr». de Minas Geraes. O bacharel Manuel José de Oliveira Mi- r»nd» par» o logar de j»iz municipsl e de orphãos do termo da Vill» Bella da Imperatriz, na provincia do Amazonas ; O bacharel Francisco Odillon Tavares Lima para o logsr de juiz raunicipe.l e de orphãos do termo de liririo», ua pro- vincia da S. Paulo ; Idalino de Araujo Maciel paraexercer Certo empregado dt alfândega tit» Lis- boa dirigiu a um seu superior uma par- licip-çãt. do theor seguinte : » Existe n'aste armazém um bacalhau que sahiu que pelo sou t-stndo pútrido exalla máu cheiro digne ve V. Ex, dizer sequer que o inutilliso ou o deite fdra, » Permittiu-se qne José Francisco da Costa, escrivão da orphãos e ausentes do termo de Capivary, a Fernando Maria Nogueira-d» \ljit,t.!>r.oscrivã.o.de r.rphãosl e-ãusent'es_d(j 'Be-Poi-to Felii-, ambos naj. nrovincia de S. Paulo, permutem entre ú os respectivos ollicios. OBITUARIO Foram sepultados uo dia 24: Maria, filha de Jn^é Antônio Lopes de .V/evedo.—Falleceu ao nascer. Maria, filha de Antônio Alves Baptista, 3 dias —Tétano dos recam-nascidos. Maria, filha de Francisco lgnacio Gar- cia Luia, 1 dia. Juliet*, filha de Felicidade, 4 annos.— Hy.poemia, Antônio Isidora da Silva, .14 annos, sol- tniro. bshiano.—Schirròse do figado. Romão Fernsndes, 35 minos, solteiro, héspanhol.—Sclérose hepatica. Z»ferina Maria da Conneição. Ti2 annos, solteira, fluminense.—Moléstia orgânica do cor*eão. Marit AugiiRta, J3 «nnos, solteira, fl«- minense. Tuberculos pulmonares. Manuel Francisco da Silva, 26 annos, solteiro.—Idem. Antônio da Rocha, 26 annos, solteiro, portuguez I^em. Antônio José Fontoura, 40 annos. o*- sado, portuguez—Ctncro do estômago. Sabatellt. Uryle, 40 annos, c»sado, italiano.—Febre amarella. Luiz Joto Francisco, 80 annos, casado, italiano.—Idem. Paschoal Gallardo, 0 annos, italiano.— Idem. Paschoal Migiel, 80 annos, solteiro, italimo.—Idem, Mnria do Rego, 60 *»nos, viuva, por- lngu»za.— Idem. José Francisco, 18 annos, solteiro, por- tugnez.—Idem. ²O qne é a grande paixão ? ²Uma esperança prolongada. X Quem se alimenta da esperanças morre de necessidades I Quando se eserwve a u-na mulher, ou a resneito da mulheres, um homem deve reservar-se sempre o direito de fo rir no dia seguinte, das suas idéas da vas- pera. N'unia ronversaaSo as mulheres faliam em voz alta com os indiffarentes; em voz baixa coni os que principiara a amar; e guardam silencio com os que a amara. Tres comas ha q»e as mulheres des- perdiçam: O tempo, o dinheiro a a saude. Tres cousas movem as mulheres: 0 interesse, o prazer e a vaidade Noticias da Haiti, em 13 de fevereiro, annunciam que o general insurgente Ben- jarnin foi ct>mpl"t*,inente bntido pelas tropa» do governo. Aquelle general e os seus primeiros olüciacs fugiram para os bosques. Lei.Ses hoje: H. Rns.signcux: terreno, ái 4 horas, á ras do Visconde do Itaborahy, em Nictheroy. Silva Garcia: moveis, ás 11 horas, i rua do General Câmara n. Sã. M R. Pinto : prédio, ao meio dia, 4 rua da Bo* Vista n. 90. Souza Siqnéira : moveis, ás 4 l/S horas, 4 rua do Eayradio n. 135. Souza Siqus-irj.: casa da pasto, ás 11 horas, 4 rua de Santo Antônio n. 1. ... quo o Sr. K. Amargo vai com carta de prego entender se com o amigo Fio- rencio, que. como é sabido está provo- •ando u anifestaçues contra o general Osório... X ... que os deis braços direitos do popu- lar tribuno vão sondar os espíritos, para ver se está madura a idéa, que tem sido o seu sonho dourado... ** -'Hüte-'--- -ir»* ... que d'àqtir a poucos dias- irá fazer^ lhes «onnpsnhia o próprio Sr, Gaspar, que então açliar.á preparadas tt.das as uvações de que dig.io.e que se entender .¦ue a oceaüião é propicia, proclamará a republica de Bigrf. X ... que o Sr. Mageon está ainda a ver por um oceulo a mets.de da corretagem •tas 40 mil apólices, e que talvez nunca mais lhe ponha a vista em cima a olho nfi, porque ella foi divididi, por ordem superior, por diversos auxiliara»... A requerimento do Sr. deputado Al» meida Nogueira a «ssembléa provincial S. 1'atito trabalhou hunlem amiesslo uocturna. O c*pltto. John Erlcsíou, da New-'ii_i York, quo ha pouco» me/»i Inventar* - um novo systema de torpedo», detUra ..ua t'.das as experiências que tem feito confirmam a sua superioridade. Ha dias o vapir-torpedti Dsstro^tr Ur. uma pequena exenrsio polo North Hlver, -.iti-i-u e.nii muita rapidez faz 22 ml- lr.»8 por hora. O governo inglez ji deu privilegio por o?se system». O Destroyer tem 130 pés de compri- mento, 11 ne profundid»de e 11 de lar- gnra extrema. Suas extremidades são igu»a» e acibani era pontas mui compri- d»», talvez mais compridas do qne em qualquer outro vaio até agora cons» triiido. O loree ao acha submorso qnatro pe*s abaixo do nivel d'agua e é trabalhado simplesmente por um braço de ferro ter» minando por um» roda indentatla.que se ca«a era outra annaxa á guan.içio ferro da pi do lema. ¦No centro do va»o levanta-se nm tor- reio tncouraçado com 70 pés tia aom- prido, sem abertura aos lado», de modo que o vaso pdde andar coni a tolda sob k ,agua como um monitor. O torpedo propriamente é da madeira e pontudo, com 16 pollegadas ,ie diame- tro, 10 pés da comprimento. N'uma das extremidade» tam uma bnttiha de .18 pollegadas com uma ponta de percussão. O torpedo inteiro inserto em uma rateara horisontal. perto do fundo do tavio. Pnra axpnilil-o d'ahi não se em- prega absolutamente pólvora nem ex- plosiyò do qualidade alguma,—ma» um |.listão trabalhado a vapor, Estapistão no Destroym- trm uma área de 314 pollegadas quadradas, ao passo ,|ue a ire» da câmara 6 apenas do 195 pollegadas quadradas. Segue-se, pois, qUÔ n0 pigtão ha nma ensão do 200 libras por pollegada qua- Irada e qua o tor edo 4 expèllido nor 314X200v uma forçado-.320 libras por poi- 1S<*> cgadaquadrada. Completou hontem 55 annos que In- e-endiou se pela primeira vez o theatro s. Podro da Alcântara. Havia espectaculo de grande gala e re- presentava se Santa Cecília, peça ora- toria, como era de estylo, estando-so na quaresma. Hontem is 2 hora» da tarda, na esta- lagem n. 3 da ru» da Relação, Antônio Pereira Nova feriu gravemente na ca- beca, com uma barra de ferro, a Anna Victoria, evadindo-se em seguida. FOLHETIM 107 '«É-% ) A DOUDA rou XAVIER DE MONTEPIN m TERCEIRA PARTE' •aUATRO MUIiHEKES .XIII (Continuaeão) Ella poz-lhe as mãos nos hombros e ollercceu-lhe a fronte para o costumado osculo. Depois de um momento de he»it»çSo, quasi imperceptível, o Sr. Langeais depoz ura beijo ao de 1 ve na fronte de Mathildej nus foi um beijo tão fri», que el'a sentiu apertar-se-lho o coração. ²Como vens tardo 1 murmurou ella com voz apenas distineta. ²Sim... respondeu lactnicamonte Paulo: demorei-me mais tempo do qae esperava, ²Em casa tio tou banqueiro ?... ²Sim... ²Verdade? ²Costumo eu mentir*? perguntou P,w',o eom um tom áspero. ²K5..... OhI não 1... respondeu viva- mente Mathilde. Não sei o que digo... nuoEio, queirss mal por isto... Mas bem Vês que eu estava tão inquieta... Tinha meio... E mterrcn.pêu-fe. ²Medo ? repetiu Paulo. Da que ? ²Datude... da um accidenie qual- quor... s depois, eu temia também que alguma mulher... Mathilda novamente se interrompeu. Paulo eucolheu os hombros. ²Ah f replicou. eHe. Es 4s douda I... ²Que quer.s ?'Eu so» cismenta I Te- nho porventura culpa d'ÍBto ? te amo tanto I Pareoe-uie que todas as mulhsres devem amar-te tsmbem e procurarem agradar-te... J4 me lebrava se alguma tVellas teria conseguido cáptivár-te, e quo tii não voltasses..., nunca mais.... ²Está bem! Agora estás soc-igiula? ²Não de todo. ²Como? Tu não estás o mesmo quo uo mo- mento em quesahist.. Pareces sombrio e triste!... Deve ter-se passado alguma cousa que eu não sei, e creio tjue me. tra- zes mais noticias. ²Eoganas-te Mathilde... ²Então não tenho nada a temer ? ²Nada. ²Tu que nunca mentes, Paulo, serias capaz do jurar isso?... ²Porquo não ? Mas para que servem juramentos inúteis a propósito de orean- ciceg sem motivo ? Deixemos isso e fal- lemos de outra cousa... As perguntas de Mathilde, ás quaes Paulo não respondia senão de uma ma- neira evasiva, contrariavam-o a encom- modavam-o comtudo; percebia-se isso perfeitamente, » Mathilde era demasia- .lamenta intelligente par* não o vêr. Sentia ella pois augmentarera as suas angustias ; o corasio confrangia-se-lhe. cada vez rasis ; mss deixoa de inter rogar, e, dando o braço ao mancebo, disse-lhe cora uma voz que ella tliligen ciou tornai* firma e mesmo alegre: ²Vamos jantar, meu Paulo... Que- reis segnir-me ? ²Sem duvida... ²Tons appettito ? ²Creio que não... ²Ora I o appeüite vem em to prin- cipian-lo a comer... vamos ter mais uma prova d'isso... E Mathilde encaminhou Paulo para a sala de jantar, onde uma criada os serviu. O jantar foi mortalmento triste. Não chegava o appettite ao Sr. de Langeais. Mathilde filiava para se aturdir, mas «pena» de longa «m leage obtiuha uma resposta. Vinham lha as lagrimas aos olhos. Cada vez lhe parecia mais posi- tivo que alguma causa grave se passara, que alguma cousa funesta ameaçava per- turbar a sua felicidade... Em taes condições, o jantar não podia prolongar-se muito. Mathilde foi a primeira a levantar-se da mesa.- Approximou-.ie de Paulo, que lhe ficava em frente, e, encostando-Wlhe suavemente ao hombro, murmurou-lhe ao ouvido, baixinho, qaasi com voz sup- plicante: ²Vens? ²Onde"? perguntou o Sr.de Langeais. ²Ao gabinete junto do nosso quarto. ²Para que subir tão cedo? ²Mas que fazemos nós a;jui ? ²A noite está luagniflca ; vamos an- tes ao jardim... ²Não... no jardim podsriam ouvir- nos... ²E quo impor-a ? ²Importa muito, respondeu Mathil- de. Vem para cinsa commigo... pe- ço-te... ²Irei... murmurou Paul') com um gesto que bem revelava q«e aquella con- descendência não lhe «.ra agradável. Acompanhou Mathilde até so primeiro andar, e entrou com ella no gabinete do toucadoi* on ie vimos Mathilde dormir um pouco n'aquella taide. Ella sentou-se n'uma causeuse è fez signal ao Sr. de Langeais de que sa fosse sentar também alü. Este obedeceu, mai com unia vou- tade manifesta. Mathilde tinha tocado uma campainha. A creada acendeu as cinco velas de um car.delabro colíocado sobre uni me- vel, o retirou-se. ²Agora, disse a irmã do Rsné, esta- mos pcrfaitr.meotesós... Conversemos... Mas que havemos nds áónversar ? perguntou o mancebo com um sorriso forçado... ²Paulo... querido Paulo, respondeu Mathilde, não lias dn querer fazer-me soflrer mais tempo sem motivo, a mm quo daria a vida para te poupar um dísgosto. vais dizer-me fraút amante o qus é que te preocaupa? ²Nada, te disse. ²Pois bom! Mesmo com o risco de ta desagradar, respondo-ta que alllr- mando Hao, tu enganas-me? Quando te apeaste ria carruagem, o tou ar som- brio e carregado deu-me logo na viKt». Serás capaz de teimar quo não tens n»da quando eu te recordar a frieza di teu b.-ijo ? Tinhas os lábios de (,e:o.... Ao jantar não destes nem vinte pala- vras .. Ha pouco tão queria» sub'r... pareces não quereres estar -d core- migol. . Será tudo isto natural?... Vrttuos, mau querido Paulo; tem o.,.-; fiança em mim.I. Tuvoltsste dePa-z com uma apparencia triste... Pcrque? Que foi que ta sucesdeu?... Que vise tu? Que foi que ta disseram?... O Sr. tle Langeais baixou a caboç». ²Não rno iuttirogues.,. balbroiou ella. ²Forque? ²Porque m.lhor «i qus ou ma cala... ²Não ves que o teu silencio faz-ire nsl?... Quero saber tudo.... F«.l'a- rata-te de mim... vejo... ²Não... a alem d'isso, que o' que me poderiam dizer de ti ?... ²Diriam mal, muito mal... Ahi isso é tão fácil I... Qtsnfas mulheres inve- j-i»».s da minha felicidade, quantos hn- mons ciosos .1", teu bem, procurarão talvez denegrir-me n tau» olhos, mos- trando-ta o m-u passado o.iioio, mais c.lioso undr. do que foi na realidade I... 2 apesar d'isso.a Mathilde de outro tempo não existe... juro tal... Desde que te Fer-se mercí da serventia vitalícia.: A José Alves da Silva, dos oflicios de contador e distribuidor do termo da Ita- picur* mirim, na provincia do Maranhão; A Pedro Geminiano de Freitas, dos de contador, partldor a distribuidor do termo de Própria, na provi acia de Ser- gioe; A Ângelo Pereira de Andrade, dos de quero, dssdo que to pertenço, não ma reconheço a mim mesma 1... Tudo mudou em mim... e bem mudado felizmente!... ²Ninguém me fallou de ti!.,, repli- com Paulo vivamente: dou-ta a minha pa- lavra do honrai... ²Quer isso dizer qne eu não sou nem direeta nem indirectimente a Ciiisa da tua preoecupação? ²Sim e não... ²Explics-te, peço-t'o eu... Seja qual Mr a minha parte de responsabilidade nos teus desgostos, quero sabel-a... Pelo menos, quando eu souber de que me acausas, poderei desculpar-me.,. ²Mas se eu não te acauso I... ²AÍIirmo-te que tu me aceusas I... Em nemedo céo, responde-meI.,. Diz-me tudo... ou então terei de suppor que me nãn amast... Na véspera ou na manhã d'aquelle dia, Paulo teria respondido áquellas palavras abraçando Mathilde o apertando-a contra o covação: e ella esperava sem duvida uma demonstração d'aquella gênero. Mas a sua espectativa foi d'estavez illudida. O Sr. de Langeais contentou se em fixar n'ella um demorado a triste olhar... Mathilde sentiu-se tão dolorosamente por aiualla decepção, qse desitou a chorar... ²Paulo, querido PauU... balbuciou ella. Bem vejo ,)iie ma oceultas um so- gredo, a esse segredo deve ser terrível. Tem confiança em mim,por piedadeI... Diz-ma tudo por quem é<!... Bom vês que esta duvida me enlouquece, quo esta angustia me mata! Mathilde, fallando d'e3te medo, abra- cara Taulo atTectuosamente. A emoção provcosda por »sta crua de desespero foi mais fona de qna a fria ra- solução do mancebo. ²Pais n-Bà! sim ! disse ella ; vou fallar— Sabfcrás tudo... mas é preciso (ue me respondas francamente. O Vayli-Télegroph desmente que a França a a Inglaterra tenham aconüe lnado o Egypto a reduzir os juros da di- vida a 5 •/'.. Foram exonerados os seguintes in- spectore.s das escolas: do 1* distrieto da freguezia de Guarulhos em Campos, An- 'tomio Joaquim do Farias, e do de S. Se- bastião do Hio Bonito tia freguezia da cidade de Valença, José lgnacio Macha- do, por assim o haver pedido. No decurso da semana finda ficou ar- ch'vado na junta commercial o contracto social dos Srs. Thomaz Xavier de .Souza Menezes e Francisco Ribeiro Gonçalves, pára negocio de miudezas da armarinho e modas, capital 30:0008; firma de Tho- mas Menezes A C. AVISOS Reoomenda so a casa n, 54 da rna da Qon&lyéS Dias, pelo exoellente caM monto. biScoutos crachnel e outros da tabnea de Santa Luzia, caixas d^cua e banheiros da pedra artificial, azeite su- uenor para machinas, luz, etc. ate. Re- oebendo o café directamente das fazen- das interior, esta easa não pode tar competidor, tanto em preço, como am qualidade. Prédio superior. Roberto »« venderá en. latlão amanhã, q«inta-feira 27 do corrente, is 5 horas da tarda, o importante prédio da sobrado com chalafc 4 rua ne D Luiza n. 57, com accommo- (laçbes pura grande familia, tendo abun» dnucia da r»gun, s-az, jardim, horta, etc;, etc., como melhor explica o annuncio na seeção correspondente.(• A exposição geral da academia impe- rialdusBellas-Artes fui visitada hontem por 28,727 pessoas. A Sociedade Braziieirá de Beniflcancia, qua tão bons serviços tsm prestado aos s*us associados e qua tão digna se torna -_gs_»g-to._wftiT-w-aii«i-»'n»!riiriri»u g__M~~ ²Oh I sim I juro-te! Alím d'isso, eu nada tenho que te occultarl... ²Lembras-te de que ha algumas se» mauas ta mandei um cjieque destin.do á compra de um adereço que tu dese- javas... ²Se me lembro I... exclamou Ma- thilda. ²Lembras-te da importância d'esse eheque? proseguiu o Sr. de Langeais,. -— Perfeitamente... Fra a impoitancia igual ao preço do adereço que eu desejava e que tu me offerecias com tanta galan- teria... ²E o preço do adereço ?... ²Vinte e cinco mil francos... mas porque rasão mo interrogas a respeito de uma cifra «.ue tu deves conhecer melhor do que en?... de qne não te podes ter esquecido ?... ²Não me interrogues... e deixs-me continuar, disse o Sr. de Lanjeais. Mathilde fez um signal aflirmativo. ²Esse cheque de vinte e cinco mil francos foi apresentado eai casa de meu banqueiro ? continuou o mancebo. ²Sem duvida... ²Quando ? ²No dia seguinte áqualle em qua eu o recebi... ²Tu ii qus toste recobel-o?... ²Não... ²Porque? ²Tive vergonha das visitas indiscre- tas... dos olhares e commentarios dos empregados... ²Qac.u mandaste em tou logar ?... ²Meu irmão René .. ²E'extraordinário ! murmurou Paulo c.ga phyíionomia, dessauviada por „m momento, tornou-se de repente mai:- carregada.'1 ²Estraordiaario ? rapeUu Mathilde. Qie vli tu n'isso de extraordinário ? Em logar tte responder a osta per- gunta, o Sr. da Langeais continuou : ²Estás bem certa de que teu irmão Uma mulher do logar da Palhaça, co- marca de Av,iro, em Portugal, fazia cor- rei* pela freguezia que tinha dentro de si os espíritos de quanto* haviam morri- do, fazendo revelações, intrigando fami- Ijas e praticando toda a costa de deshti- agra se apresentou pessoalmente a receber a importância do cheque?... ²Perfeitamente certa... .-" ²Tensa prova d'if'»a?... ²Sim, e a melhor todas as provas. ²Qual é?...--.,•,- -¦¦ ²Eu tinha condado o cheque a Rena pelas 5 horas da tarde; tio dia seguinte, pelas ll.horas da manhã, .veiu elle.almo- ç&r commigo e ontregou-me a somma que acabava de receber. ²Ora pois I exclamou Paulo. Isto tor- na se cada vez mais incomprehensivell... A menos, acerescentou elle, que não seja muito claro... ²Não vejo n'isto nada de obscuro I disse Matbilde, muito intrigada pe!a3 ul- timas palavras da Paulo epelo interro- gato. io que elle lhe fazia. Será um enigma que tu ma dás paraadvinhar ?... ²Um enigma... sim... a muito sario, cuja palavra receio bem que seja terri- vel... ; Paulo, explica-te I tu assustas-me I Trata-se ainda do cheque ? ²Sim, e sempre... ²E então I... ²E então 1... o chequo de vinte e cinco mil francos não foi apresentado em casa do meu banqueiro no dia imme- diato aquelle em que eu i'omandei... ²E' impossível I interrompeu Ma- thilde. ²Não sei como, mas está provado. E em logar d'esse cheque apresentaram esta manhã um outro... comprehendes 1 osia ...ant ã.. hoja nifsmol... ouves?,.. ²Oueo, mas lãi comprehendo. Paulo sorriu-se irouicaaien.e e conti- nuou: ²Vou txplicar.nte. Mas nã.. u-ve tem, o. Um vigor..so toque de campainha na po.ta da caia iu.arrompeu a narraçSo de Paulo. ²Qnem será a estas horas? perguntou Sr. de Langeais. Os membros da oommissão sa- nitaria da fregu.szia da Gndelaria pedem a todos os collegas qua tenham conhecimento de actos nos quaes a sna intervenção possa ser útil, o favor de lhes participar. A commissão esti, como sempre, orompta a atten.ler a todas as reclamações que lho foram feitas, as quaes ,-ievam sor dirigidas 4 *oo, Pri- meiro de Março li. 10.(• Cartas de enterro, a tod» a hora do dia e da noute, fazem-se na typo- graphia d'esta folha, rua Seta de Selem- bro n. 72.(• ²Talvez meu irmão; respondeu Ma- thilda. Paulo estremeceu o repetiu:¦ -; ²Teu irmão 1 ²Julgo que sim. Mandou-me dizer qne ia partir para uma longa viagem o que viria despedir-se de mim. ²Ah I disse o Sr. de Langeais, com voz surda. Chega em oceasião I Mathildo, enganando-se no sentido d'eatas palavras, replicou : ²Eu acho que pelo contrario chega maravilhosamonta a propósito. Vai de certo dar-te as explicações quo tu dese- jas, e dizer-te como foi que o cheque apenas hoje foi.apresentado... Paulo, olhando a furto para Mathilde, pensou:!§gj ²Estará ella de boa ? Quando elle fazia a si mesmo esta per- gnnta, bateram duas ligeiras pancadas ifa porta do gabinete. ²Entrei disse Mathilde. A criada do quarto apparecon entra portas. ²E' o irmão da senhora, disse ella. Mathilde interrogou Paulo com um olhar. O mancebo empallidecera extraordina- riame-nte. E foi elle que respondeu. ²Diga ao Sr. Joncolyn que suba' disse Paulo com nma voz cujas intona- ções pareceram a Mathilde singulares e inquietadoras. ²Exaetamente quando meu irmão ba- teu á porta, disse ella, ias tu explicar me alguma cousa... ²Ah! pddts ficar descançada I res- pondeu Paulo. Não perdsrás nada com a demorai... René Jon-elyn entrou. ²Buas Hontem mana, disse cila abra- çando Mathilde... Sr. de Langeais, te- nho a hoora de o comprimentar. Paulo retnbu.o-lhe o comprimento, nus de um modo frio e constrangido. (Continua) ____.._:-•*.
Transcript
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    10ESCRIPTORIO

    PTJA DO OUVIDOR 70Uio do Jttnotro

    mnp _____,__. s-*:' . ;

    nr MÍITInNumero avulso 40 rs.

    c-^awJTOiíifvaxiníuort»"-^».»»! .r.¦a',i«i^*MlU..,c,H'»•^('l*»wi»iiWJ•ltx A acçi» nociva do sol determina ásvezes uma conj-estío fulminsuto e rapi-damente mortal. Observei um caso nomar vermelho. Havendo um marinheirosubido ao tombadilho com a cabeça des-coberta, cahiu quasi immediattmente •morreu meia hora depois; as pupillaacoutrahiram-se, o pnl*o tornou-se duroe lento, a respira ç5o eslertorosa o abso-luta a perda dos sentidos.

    As mais das vezes, a insolação produzsimplesmente uma congestão temporária;o principio pode ser brusco e acompa-nhado de perda de sentidos, ma» amaior parte das vezes 4 insidioso. Apósalguns instantes, depois de dous ou tresminutos passados ao sol, com a cabe-adescoberta, ou depois de tempo maislongo, quando o craneo "5o 6

    -ufflciente-in. ?te protegido, o doente sente-se acom-mettido de cephalalgia, ás vezes muitointensa e depois acómpauhad» de inap-petencia, insomnia e febre: ha entãoqmsi sempre alguns vômitos e consti-paçio. Nos casos mais graves, a febre eacompanhada de delírio.

    Muitas veze.-a o começo passa desapper-cebido do doaiite, que negaabsolutami-ntehaver se exposto ao sol. Dissipam se osaccidooUs no dia seguinte ou no imme-____»_iihi imsui i«ii»gi^iinrrm»g**sij;

    Previnimos aos nossos assignantesque. não tendo mais cobradores,devem as,isnign»turas ser pagas adiantadamenteno escriptorio d'esta folha, e que suspen-deretaos a entrega das que se não acha-ram n'est»s condido». ('

    A presidência da provincia do Rio deJaneiro deu despacho aos requerimentosqne s* seguem:

    Antônio da Fonseca Alcântara, cobra-dor d» Barreira do Passa Vinte, pedindoqae seja aceita a »ua fiança.—Deferidonos termos do parecer de Sr. directorda f.zenda.

    Antônio José" Pereira da Costa pedindoque se considere valida a concessão quetm 1874 obteve para construir por si oupor meio da companhia Inuassuam* queorgaoisari um» linha ferre» de traeçãoanimada desde aest«cSo de Maxambombaaté a villa de Iguas»ú, aflm de assignaro reapectiv» contracto.—Informe a dire-ctoria das obras piblicas.

    Felisberto Domingos Lepes, pedindoqae na collectoria de Petropolis sej*ra o doRio Pardo, ambos na provincia do MinasUeraes.

    Conelue-se por numerosas observsçõasda Tarios médicos especialistas dos or-f.iãos visuaes, qu-s o abuso da leitura ètinia das coisas (Istcroiitiantesclas ophtal-mis».

    E', pois.indispensavel evitar o mais pos-sivel as longas leitiiMS 4 noite, procu-rando S« sempre, quando ellas sejam indispensáveis, fazei4 á luz de um bomcandieiro do luz clara e certa.

    E' necessário—qae os livros sejam im-nrfsaos em p«pel ligeiramente amai ei»lado. (Notem Srs. Editores);—6 c.otivc-niente parar de etpaço a espaço, refle-ctir, interromper a leitura, fechar osolhos por alguns minutos, etc.

    Foram despachados pelo ministério damarinha os seguintes requerimentos:

    Carlos José dos Santos Borues. — Ex-liíbir»ttestftaôs"db; Srs, Drs. Gama Loboe Hilário de GouvSa.

    Dauiasio Cornelio Napoleão Borges.—Não tem logar.

    Foi eonedido aos professores Mareei»lino Alves Bantista è Joaquim Augusto¦las Chaga» Júnior, este da escola doCaju em Maiicá, e aquelle da de Itatlcana fregue»ia,de S. Gonçalo em Nietheroy.permutarem entre »i as resp»ativa» »s-cola».

    OMNIBUSGanhou o prêmio a Exma. Sr». D. Fio-

    rinda C.Canapé, Corsário, Sabedor, Vaia •

    Ágil. -X

    Minha mulher dsu uma—a sua—por-qae—com ella—passear.

    X1—1—No »r este pronome tem água.

    X1—1—D'ellai se fazem vaso» de palmo e

    meio para as viuvas.X

    Re 4 de cantiga... p'ra lá !—11,4 no celeste reinado...—1Pois creiam que 4 tle lá mesmo:—1— Quer biscouto ou p3o torrado?

    Sim senhor isto eu quoro,Se 4 negocio verdadeiro.

    Poi. 4 bem e eu preciso,E custa pouco dinheiro.

    X1—l—6 maior pronome acaba tudo 1

    x1— 2—$m todos os corpos da rio ha

    séquito.»X

    A chave de quasi todos os enigmas doamor 4 «^interesse.

    ÍX

    x líovidada tenta a a enric-i-le ÍÍ5Ò lia mulher que não vá

    de convenção tem também ass. Convém saber corai*. s«m

    .iibujar^iflv'»!? artificio ; pnrquá quandoss cora a nuiVílo confessa-se que sé teVnaprendido muito.

    V

    A photographia «llemã, dopois que doi-cobriu o »/ii»ii- da fuie- micegar as crian-ças du todas as i ia.les, a ponto doconseguir retrntal-ai, nn.la mais tempodido fazer em favor de sau» froguezeade |..»iuriil».tii.

    A prova estfi na sxpasição que aaabsds fazer tle deus quadros eo..tendo contoe tantas photograplras dn tio mimou»*quanto interessantes creancas.

    Alli so vôm «ssas angélica»- loreáturasem todo» os ton» de belleza e candura.

    Quer deiiadas ou n* nt, quer recosta-dss ou sentadas, toda» ellas dão »p-tiva mais satisfatória do «rou de pa-t-.iencia e perfeição do trabalho de artista.empregado em coaseguir tio satisfatórioresultado.

    KsU curiosa colecçlo sle retratos acha->• .xposta em um» vitrina 4 rua do Uu-vidor, pertencente a tão importaate esta-belecimento.

    Estabelactu-s» um correio quotidianoentre Hespanha e Marrocos.

    Foi designado o 4* batslhSo de infan-taria da guarda nacional da provínciado Maranhão para a ella ficar aggre^a-do o tenente-coronel commandante do 2'batalhão da eapitsl da mesma provinciaJota* Corsino d» Silva Raposo.

    Missas hojatPor alma de D, Ottilia Durval da Costa

    Guimarães, ás 8 1/2 horas, em S. Francifro tie Paula.

    De. Tliomsz José de Aquino, áa * lioras,em S. Francisco de Paula.

    De Doming.6 Peixoto da Silveira, is8 horas, na Penha.

    Da D. Rosh Pinheiro da Rocha, ás 8 1/2horas, na,càpt>Íla de No.sn Senhora d*Conceição, em Nictheroy.

    Amanhã :Da Domingos Pinto de Barros, ás 8 1/í

    híirás; em S. Francisco de Paula.De. D. Joaquina Ighácia (Us Dores, ás

    8 1/2 horas, na Lapa do Desterro.De. Antônio Agostinho de Oliveira, ás

    S horas, em S. João de. Nictheroy.De EVsncisco Christi.no Rodrigues

    RJ-Mnêr ás 8 1/2 horae, em S. [franciseode Paula.

    De Luiz Antônio da Silva Campos, ásS 1/2 horas, no Carmo.

    do favor publico, faz nm beneficio, anui-iihít, no imperial tiieirrn D. Pediu II.

    A companhia da Ptíonlx vai rapvqspn*tar o macnlílon dr.iiin pliaritastloo — "Fausto. Mais dn que a qtmli.l»r.oscrivã.o.de r.rphãosle-ãusent'es_d(j 'Be-Poi-to Felii-, ambos naj.nrovincia de S. Paulo, permutem entreú os respectivos ollicios.

    OBITUARIOForam sepultados uo dia 24:Maria, filha de Jn^é Antônio Lopes de

    .V/evedo.—Falleceu ao nascer.Maria, filha de Antônio Alves Baptista,

    3 dias —Tétano dos recam-nascidos.Maria, filha de Francisco lgnacio Gar-

    cia Luia, 1 dia.Juliet*, filha de Felicidade, 4 annos.—

    Hy.poemia,Antônio Isidora da Silva, .14 annos, sol-

    tniro. bshiano.—Schirròse do figado.Romão Fernsndes, 35 minos, solteiro,

    héspanhol.—Sclérose hepatica.Z»ferina Maria da Conneição. Ti2 annos,

    solteira, fluminense.—Moléstia orgânicado cor*eão.

    Marit AugiiRta, J3 «nnos, solteira, fl«-minense. — Tuberculos pulmonares.

    Manuel Francisco da Silva, 26 annos,solteiro.—Idem.

    Antônio da Rocha, 26 annos, solteiro,portuguez — I^em.

    Antônio José Fontoura, 40 annos. o*-sado, portuguez—Ctncro do estômago.

    Sabatellt. Uryle, 40 annos, c»sado,italiano.—Febre amarella.

    Luiz Joto Francisco, 80 annos, casado,italiano.—Idem.

    Paschoal Gallardo, 0 annos, italiano.—Idem.

    Paschoal Migiel, 80 annos, solteiro,italimo.—Idem,

    Mnria do Rego, 60 *»nos, viuva, por-lngu»za.— Idem.

    José Francisco, 18 annos, solteiro, por-tugnez.—Idem.

    O qne é a grande paixão ?Uma esperança prolongada.X

    Quem se alimenta da esperanças morrede necessidades I

    Quando se eserwve a u-na mulher, oua resneito da mulheres, um homem devereservar-se sempre o direito de fo rirno dia seguinte, das suas idéas da vas-pera.

    N'unia ronversaaSo as mulheres faliamem voz alta com os indiffarentes; emvoz baixa coni os que principiara a amar;e guardam silencio com os que a amara.

    Tres comas ha q»e as mulheres des-perdiçam: O tempo, o dinheiro a a saude.

    Tres cousas movem as mulheres:0 interesse, o prazer e a vaidade

    Noticias da Haiti, em 13 de fevereiro,annunciam que o general insurgente Ben-jarnin foi ct>mpl"t*,inente bntido pelastropa» do governo. Aquelle general e osseus primeiros olüciacs fugiram para osbosques.

    Lei.Ses hoje:H. Rns.signcux: terreno, ái 4 horas,

    á ras do Visconde do Itaborahy, emNictheroy.

    Silva Garcia: moveis, ás 11 horas, irua do General Câmara n. Sã.

    M R. Pinto : prédio, ao meio dia, 4 ruada Bo* Vista n. 90.

    Souza Siqnéira : moveis, ás 4 l/S horas,4 rua do Eayradio n. 135.

    Souza Siqus-irj.: casa da pasto, ás 11horas, 4 rua de Santo Antônio n. 1.

    ... quo o Sr. K. Amargo vai com cartade prego entender se com o amigo Fio-rencio, que. como é sabido está provo-•ando u anifestaçues contra o generalOsório...

    X... que os deis braços direitos do popu-

    lar tribuno vão sondar os espíritos, paraver se já está madura a idéa, que temsido o seu sonho dourado...

    ** -'Hüte-'--- -ir»*... que d'àqtir a poucos dias- irá fazer^

    lhes «onnpsnhia o próprio Sr, Gaspar,que então já açliar.á preparadas tt.das asuvações de que tí dig.io.e que se entender.¦ue a oceaüião é propicia, proclamará arepublica de Bigrf.

    X... que o Sr. Mageon está ainda a ver

    por um oceulo a mets.de da corretagem•tas 40 mil apólices, e que talvez nuncamais lhe ponha a vista em cima a olhonfi, porque ella foi divididi, por ordemsuperior, por diversos auxiliara»...

    A requerimento do Sr. deputado Al»meida Nogueira a «ssembléa provincialdá S. 1'atito trabalhou hunlem amiesslouocturna.

    O c*pltto. John Erlcsíou, da New-'ii_iYork, quo ha pouco» me/»i Inventar* -um novo systema de torpedo», detUra..ua t'.das as experiências que tem feitoconfirmam a sua superioridade.

    Ha dias o vapir-torpedti Dsstro^tr Ur.uma pequena exenrsio polo North Hlver,-.iti-i-u k» e.nii muita rapidez • faz 22 ml-lr.»8 por hora.

    O governo inglez ji deu privilegio poro?se system».O Destroyer tem 130 pés de compri-mento, 11 ne profundid»de e 11 de lar-

    gnra extrema. Suas extremidades sãoigu»a» e acibani era pontas mui compri-d»», talvez mais compridas do qne emqualquer outro vaio até agora cons»triiido.

    O loree ao acha submorso qnatro pe*sabaixo do nivel d'agua e é trabalhadosimplesmente por um braço de ferro ter»minando por um» roda indentatla.que seca«a era outra annaxa á guan.içio d»ferro da pi do lema.

    ¦No centro do va»o levanta-se nm tor-reio tncouraçado com 70 pés tia aom-prido, sem abertura aos lado», de modoque o vaso pdde andar coni a tolda sobk ,agua como um monitor.

    O torpedo propriamente é da madeirae pontudo, com 16 pollegadas ,ie diame-tro, 10 pés da comprimento. N'uma dasextremidade» tam uma bnttiha de .18pollegadas com uma ponta de percussão.

    O torpedo inteiro tí inserto em umarateara horisontal. perto do fundo dotavio. Pnra axpnilil-o d'ahi não se em-prega absolutamente pólvora nem ex-plosiyò do qualidade alguma,—ma» um|.listão trabalhado a vapor,

    Estapistão no Destroym- trm uma áreade 314 pollegadas quadradas, ao passo,|ue a ire» da câmara 6 apenas do 195pollegadas quadradas.

    Segue-se, pois, qUÔ n0 pigtão ha nmaensão do 200 libras por pollegada qua-Irada e qua o tor edo 4 expèllido nor314X200 v

    uma forçado -.320 libras por poi-1S

    cgadaquadrada.

    Completou hontem 55 annos que In-e-endiou se pela primeira vez o theatros. Podro da Alcântara.Havia espectaculo de grande gala e re-presentava se Santa Cecília, peça ora-toria, como era de estylo, estando-so na

    quaresma.

    Hontem is 2 hora» da tarda, na esta-lagem n. 3 da ru» da Relação, AntônioPereira Nova feriu gravemente na ca-beca, com uma barra de ferro, a AnnaVictoria, evadindo-se em seguida.

    FOLHETIM 107

    '«É-%)

    A DOUDArou

    XAVIER DE MONTEPIN

    m

    TERCEIRA PARTE '

    •aUATRO MUIiHEKES

    .XIII

    (Continuaeão)

    Ella poz-lhe as mãos nos hombros eollercceu-lhe a fronte para o costumadoosculo.

    Depois de um momento de he»it»çSo,quasi imperceptível, o Sr. d» Langeaisdepoz ura beijo ao de 1 ve na fronte deMathildej nus foi um beijo tão fri», queel'a sentiu apertar-se-lho o coração.

    Como vens tardo 1 murmurou ellacom voz apenas distineta.

    Sim... respondeu lactnicamontePaulo: demorei-me mais tempo do qaeesperava,

    Em casa tio tou banqueiro ?...Sim...Verdade?Costumo eu mentir*? perguntou

    P,w',o eom um tom áspero.K5..... OhI não 1... respondeu viva-

    mente Mathilde. Não sei o que digo...nuoEio, queirss mal por isto... Mas bemVês que eu estava tão inquieta... Tinhameio...

    E mterrcn.pêu-fe.Medo ? — repetiu Paulo. Da que ?Datude... da um accidenie qual-

    quor... s depois, eu temia também quealguma mulher...

    Mathilda novamente se interrompeu.Paulo eucolheu os hombros.

    Ah f replicou. eHe. Es 4s douda I...Que quer.s ?'Eu so» cismenta I Te-

    nho porventura culpa d'ÍBto ? 8» te amotanto I Pareoe-uie que todas as mulhsresdevem amar-te tsmbem e procuraremagradar-te... J4 me lebrava se algumatVellas teria conseguido cáptivár-te, e

    quo tii não voltasses..., nunca mais....Está bem! Agora estás soc-igiula?Não de todo.Como?

    Tu não estás o mesmo quo uo mo-mento em quesahist.. Pareces sombrio etriste!... Deve ter-se passado algumacousa que eu não sei, e creio tjue me. tra-zes mais noticias.

    Eoganas-te Mathilde...Então não tenho nada a temer ?Nada.Tu que nunca mentes, Paulo, serias

    capaz do jurar isso?...Porquo não ? Mas para que servem

    juramentos inúteis a propósito de orean-ciceg sem motivo ? Deixemos isso e fal-

    lemos de outra cousa...As perguntas de Mathilde, ás quaes

    Paulo não respondia senão de uma ma-neira evasiva, contrariavam-o a encom-modavam-o comtudo; percebia-se isso

    perfeitamente, » Mathilde era demasia-.lamenta intelligente par* não o vêr.

    Sentia ella pois augmentarera as suasangustias ; o corasio confrangia-se-lhe.cada vez rasis ; mss deixoa de interrogar, e, dando o braço ao mancebo,disse-lhe cora uma voz que ella tliligenciou tornai* firma e mesmo alegre:

    Vamos jantar, meu Paulo... Que-reis segnir-me ?

    Sem duvida...Tons appettito ?Creio que não...Ora I o appeüite vem em to prin-

    cipian-lo a comer... vamos ter mais uma

    prova d'isso...E Mathilde encaminhou Paulo para a

    sala de jantar, onde uma criada os serviu.O jantar foi mortalmento triste.

    Não chegava o appettite ao Sr. deLangeais.

    Mathilde filiava para se aturdir, mas«pena» de longa «m leage obtiuha umaresposta. Vinham lha as lagrimas aosolhos. Cada vez lhe parecia mais posi-tivo que alguma causa grave se passara,que alguma cousa funesta ameaçava per-turbar a sua felicidade...

    Em taes condições, o jantar não podiaprolongar-se muito.

    Mathilde foi a primeira a levantar-seda mesa.- Approximou-.ie de Paulo, quelhe ficava em frente, e, encostando-Wlhesuavemente ao hombro, murmurou-lheao ouvido, baixinho, qaasi com voz sup-plicante:

    Vens?Onde"? perguntou o Sr.de Langeais.Ao gabinete junto do nosso quarto.Para que subir tão cedo?

    Mas que fazemos nós a;jui ?A noite está luagniflca ; vamos an-

    tes ao jardim...Não... no jardim podsriam ouvir-

    nos...E quo impor-a ?Importa muito, respondeu Mathil-

    de. Vem cá para cinsa commigo... pe-ço-te...

    Irei... murmurou Paul') com umgesto que bem revelava q«e aquella con-descendência não lhe «.ra agradável.

    Acompanhou Mathilde até so primeiroandar, e entrou com ella no gabinete dotoucadoi* on ie vimos Mathilde dormir um

    pouco n'aquella taide.

    Ella sentou-se n'uma causeuse è fezsignal ao Sr. de Langeais de que sa fossesentar também alü.

    Este obedeceu, mai com unia má vou-tade manifesta.

    Mathilde tinha tocado uma campainha.A creada acendeu as cinco velas de

    um car.delabro colíocado sobre uni me-

    vel, o retirou-se.Agora, disse a irmã do Rsné, esta-

    mos pcrfaitr.meotesós... Conversemos...— Mas d« que havemos nds áónversar ?perguntou o mancebo com um sorrisoforçado...

    Paulo... querido Paulo, respondeuMathilde, tú não lias dn querer fazer-mesoflrer mais tempo sem motivo, a mmquo daria a vida para te poupar umdísgosto. Tú vais dizer-me fraút amanteo qus é que te preocaupa?

    Nada, já te disse.Pois bom! Mesmo com o risco de

    ta desagradar, respondo-ta que alllr-mando Hao, tu enganas-me? Quandote apeaste ria carruagem, o tou ar som-brio e carregado deu-me logo na viKt».Serás capaz de teimar quo não tens n»daquando eu te recordar a frieza di teub.-ijo ? Tinhas os lábios de (,e:o....Ao jantar não destes nem vinte pala-vras .. Ha pouco tão queria» sub'r...pareces não quereres estar -d core-migol. . Será tudo isto natural?...Vrttuos, mau querido Paulo; tem o.,.-;fiança em mim.I. Tuvoltsste dePa-zcom uma apparencia triste... Pcrque?Que foi que ta sucesdeu?... Que visetu? Que foi que ta disseram?...

    O Sr. tle Langeais baixou a caboç».Não rno iuttirogues.,. balbroiou

    ella.Forque?Porque m.lhor «i qus ou ma cala...Não ves que o teu silencio faz-ire

    nsl?... Quero saber tudo.... F«.l'a-rata-te de mim... já vejo...

    Não... a alem d'isso, que o' que mepoderiam dizer de ti ?...

    Diriam mal, muito mal... Ahi issoé tão fácil I... Qtsnfas mulheres inve-j-i»».s da minha felicidade, quantos hn-mons ciosos .1", teu bem, procurarãotalvez denegrir-me n tau» olhos, mos-trando-ta o m-u passado o.iioio, maisc.lioso undr. do que foi na realidade I...2 apesar d'isso.a Mathilde de outro tempojá não existe... juro tal... Desde que te

    Fer-se mercí da serventia vitalícia.:A José Alves da Silva, dos oflicios de

    contador e distribuidor do termo da Ita-picur* mirim, na provincia do Maranhão;

    A Pedro Geminiano de Freitas, dosde contador, partldor a distribuidor dotermo de Própria, na provi acia de Ser-gioe;

    A Ângelo Pereira de Andrade, dos de

    quero, dssdo que to pertenço, não mareconheço a mim mesma 1... Tudo mudouem mim... e bem mudado felizmente!...

    Ninguém me fallou de ti!.,, repli-com Paulo vivamente: dou-ta a minha pa-lavra do honrai...

    Quer isso dizer qne eu não sou nemdireeta nem indirectimente a Ciiisa datua preoecupação?

    Sim e não...Explics-te, peço-t'o eu... Seja qual

    Mr a minha parte de responsabilidadenos teus desgostos, quero sabel-a...Pelo menos, quando eu souber de queme acausas, poderei desculpar-me.,.

    Mas se eu não te acauso I...AÍIirmo-te que tu me aceusas I...

    Em nemedo céo, responde-meI.,. Diz-metudo... ou então terei de suppor que jáme nãn amast...

    Na véspera ou na manhã d'aquelle dia,Paulo teria respondido áquellas palavrasabraçando Mathilde o apertando-a contrao covação: e ella esperava sem duvidauma demonstração d'aquella gênero.

    Mas a sua espectativa foi d'estavezilludida.

    O Sr. de Langeais contentou se emfixar n'ella um demorado a triste olhar...

    Mathilde sentiu-se tão dolorosamentepor aiualla decepção, qse desitou achorar...

    Paulo, querido PauU... balbuciouella. Bem vejo ,)iie ma oceultas um so-gredo, a esse segredo deve ser terrível.Tem confiança em mim,por piedadeI...Diz-ma tudo por quem é

    Mathilde, fallando d'e3te medo, abra-cara Taulo atTectuosamente.

    A emoção provcosda por »sta crua dedesespero foi mais fona de qna a fria ra-solução do mancebo.

    Pais n-Bà! sim ! disse ella ; voufallar— Sabfcrás tudo... mas é preciso(ue me respondas francamente.

    O Vayli-Télegroph desmente que aFrança a a Inglaterra tenham aconüelnado o Egypto a reduzir os juros da di-vida a 5 •/'..

    Foram exonerados os seguintes in-spectore.s das escolas: do 1* distrieto dafreguezia de Guarulhos em Campos, An-'tomio Joaquim do Farias, e do de S. Se-bastião do Hio Bonito tia freguezia dacidade de Valença, José lgnacio Macha-do, por assim o haver pedido.

    No decurso da semana finda ficou ar-ch'vado na junta commercial o contractosocial dos Srs. Thomaz Xavier de .SouzaMenezes e Francisco Ribeiro Gonçalves,pára negocio de miudezas da armarinhoe modas, capital 30:0008; firma de Tho-mas Menezes A C.

    AVISOSReoomenda so a casa n, 54 da rnada Qon&lyéS Dias, pelo exoellente caMmonto. biScoutos crachnel e outros databnea de Santa Luzia, caixas d^cua ebanheiros da pedra artificial, azeite su-uenor para machinas, luz, etc. ate. Re-oebendo o café directamente das fazen-das d» interior, esta easa não pode tarcompetidor, tanto em preço, como am

    qualidade.

    Prédio superior. — Roberto »«venderá en. latlão amanhã, q«inta-feira27 do corrente, is 5 horas da tarda, oimportante prédio da sobrado com chalafc4 rua ne D Luiza n. 57, com accommo-(laçbes pura grande familia, tendo abun»dnucia da r»gun, s-az, jardim, horta, etc;,etc., como melhor explica o annuncio naseeção correspondente. (•

    A exposição geral da academia impe-rialdusBellas-Artes fui visitada hontempor 28,727 pessoas.

    A Sociedade Braziieirá de Beniflcancia,qua tão bons serviços tsm prestado aoss*us associados e qua tão digna se torna

    -_gs_»g-to._wftiT-w-aii«i-»'n»!riiriri»u g__M~~Oh I sim I juro-te! Alím d'isso, eu

    nada tenho que te occultarl...Lembras-te de que ha algumas se»

    mauas ta mandei um cjieque destin.doá compra de um adereço que tu dese-

    javas...Se me lembro I... exclamou Ma-

    thilda.Lembras-te da importância d'esse

    eheque? proseguiu o Sr. de Langeais,.-— Perfeitamente... Fra a impoitancia

    igual ao preço do adereço que eu desejavae que tu me offerecias com tanta galan-teria...

    E o preço do adereço ?...Vinte e cinco mil francos... mas

    porque rasão mo interrogas a respeito deuma cifra «.ue tu deves conhecer melhordo que en?... de qne não te podes teresquecido ?...

    Não me interrogues... e deixs-mecontinuar, disse o Sr. de Lanjeais.

    Mathilde fez um signal aflirmativo.Esse cheque de vinte e cinco mil

    francos foi apresentado eai casa de meubanqueiro ? continuou o mancebo.

    Sem duvida...Quando ?No dia seguinte áqualle em qua eu

    o recebi...Tu ii qus toste recobel-o?...Não...Porque?

    Tive vergonha das visitas indiscre-tas... dos olhares e commentarios dosempregados...

    Qac.u mandaste em tou logar ?...Meu irmão René ..E'extraordinário ! murmurou Paulo

    c.ga phyíionomia, dessauviada por „mmomento, tornou-se de repente mai:-carregada.'1

    Estraordiaario ? rapeUu Mathilde.Qie vli tu n'isso de extraordinário ?

    Em logar tte responder a osta per-gunta, o Sr. da Langeais continuou :

    Estás bem certa de que teu irmão

    Uma mulher do logar da Palhaça, co-marca de Av,iro, em Portugal, fazia cor-rei* pela freguezia que tinha dentro desi os espíritos de quanto* haviam morri-do, fazendo revelações, intrigando fami-Ijas e praticando toda a costa de deshti-

    agra

    se apresentou pessoalmente a receber aimportância do cheque?...

    Perfeitamente certa... .-"Tensa prova d'if'»a?...Sim, e a melhor d» todas as

    provas.Qual é?... --.,•,- -¦¦Eu tinha condado o cheque a Rena

    pelas 5 horas da tarde; tio dia seguinte,pelas ll.horas da manhã, .veiu elle.almo-ç&r commigo e ontregou-me a sommaque acabava de receber.

    Ora pois I exclamou Paulo. Isto tor-na se cada vez mais incomprehensivell...A menos, acerescentou elle, que não sejamuito claro...

    Não vejo n'isto nada de obscuro Idisse Matbilde, muito intrigada pe!a3 ul-timas palavras da Paulo epelo interro-gato. io que elle lhe fazia. Será um enigmaque tu ma dás paraadvinhar ?...

    Um enigma... sim... a muito sario,cuja palavra receio bem que seja terri-vel...

    ; — Paulo, explica-te I tu assustas-me ITrata-se ainda do cheque ?

    Sim, e sempre...E então I...E então 1... o chequo de vinte e

    cinco mil francos não foi apresentadoem casa do meu banqueiro no dia imme-diato aquelle em que eu i'omandei...

    E' impossível I interrompeu Ma-thilde.

    Não sei como, mas está provado. Eem logar d'esse cheque apresentaramesta manhã um outro... comprehendes 1osia ...ant ã.. hoja nifsmol... ouves?,..

    Oueo, mas lãi comprehendo.Paulo sorriu-se irouicaaien.e e conti-

    nuou:Vou txplicar.nte.

    Mas nã.. u-ve tem, o.Um vigor..so toque de campainha na

    po.ta da caia iu.arrompeu a narraçSode Paulo.

    Qnem será a estas horas? perguntouSr. de Langeais.

    Os membros da oommissão sa-nitaria da fregu.szia da Gndelariapedem a todos os collegas qua tenhamconhecimento de actos nos quaes a snaintervenção possa ser útil, o favor delhes participar. A commissão esti, comosempre, orompta a atten.ler a todas asreclamações que lho foram feitas, asquaes ,-ievam sor dirigidas 4 *oo, Pri-meiro de Março li. 10. (•

    Cartas de enterro, a tod» a horado dia e da noute, fazem-se na typo-graphia d'esta folha, rua Seta de Selem-bro n. 72. (•

    Talvez meu irmão; respondeu Ma-thilda.

    Paulo estremeceu o repetiu: ¦ -;Teu irmão 1Julgo que sim. Mandou-me dizer

    qne ia partir para uma longa viagem oque viria despedir-se de mim.

    Ah I disse o Sr. de Langeais, comvoz surda. Chega em má oceasião I

    Mathildo, enganando-se no sentidod'eatas palavras, replicou :

    Eu acho que pelo contrario chegamaravilhosamonta a propósito. Vai decerto dar-te as explicações quo tu dese-jas, e dizer-te como foi que o chequeapenas hoje foi.apresentado...

    Paulo, olhando a furto para Mathilde,pensou: !§gj

    Estará ella de boa fé ?Quando elle fazia a si mesmo esta per-

    gnnta, bateram duas ligeiras pancadasifa porta do gabinete.

    Entrei disse Mathilde.A criada do quarto apparecon entra

    portas.E' o irmão da senhora, disse ella.Mathilde interrogou Paulo com um

    olhar.O mancebo empallidecera extraordina-

    riame-nte.E foi elle que respondeu.

    Diga ao Sr. Joncolyn que suba'disse Paulo com nma voz cujas intona-ções pareceram a Mathilde singulares einquietadoras.

    Exaetamente quando meu irmão ba-teu á porta, disse ella, ias tu explicar mealguma cousa...

    Ah! pddts ficar descançada I res-pondeu Paulo. Não perdsrás nada coma demorai...

    René Jon-elyn entrou.Buas Hontem mana, disse cila abra-

    çando Mathilde... Sr. de Langeais, te-nho a hoora de o comprimentar.

    Paulo retnbu.o-lhe o comprimento,nus de um modo frio e constrangido.

    (Continua)

    ____.._:-•*.

  • SmII

    y.GAZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 26 de Março de 1879

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    A «Mã-AO 9HANDK MÁGICO -tem¦obre . portiia firma &%„/)&

    107 ria do Ouvidor.

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    Viajava ms í._ndoi_i mattas do Avanhaniava, impellido pela Impot. nalladodas chuvas o, i margem do caiulalosorio, fui obrigado » fazer parada do cincodias em uma tosca ohoiipana denomliiudasalto dot Macuoos,

    Meu camarada, índio dome .Içado, dis-tr.ihia-mo snmpro, vltto conheesr oa cos-turnos selvagens.

    Passamos o rio em uma pequena ca-nó», servindo de piloto o mnolros in-iliini seml-aelvagons.

    Paroela-me Impossível, quasi faltava-mo forças para parar na cano»: meucau.araria exelainoii: entra chr.né, comodepositava confiança, obedeci.

    Fomos uma distancia do 8 klloinotrosalém do rio. no o»s«bro do 7'»M rios In-riin . nm inriln iciueiio acompanhou-nospara guiar-nos.

    As_tai quu chegamos, cal.iu tiit.n ire-mi-nda Irov.ariu ; sei* ou oi o lelvngensneiera carno de porco catete, w gorduranem s».l, e como o estômago precisavada alimento, a fome nos obrigou a petis-car; estava magnífico.

    Tivemos subi .uieza. ds oné • mel deu-doso, qua veiu dentro do Tororó.

    Depois de cheparmos o melaço do pu-rungo, oflereci i Sabyra uma garrafa da•ognac a fumo ; as chim» continuaram¦om abundância : obiervei na pbysiono-mia d'elle contentamento, dei-lhe maiscognac e Asamos onéti chané.

    Antes de dormir acendemos os cachlmnos no iucu psra fumar.

    No 8* dia apparaceram, de um aloja-nento dintante, 13 Índio» em prooura rioi-emedio*. Entre «lies tinha um comple-limenta morphetico, ora candidato ao-xame a ti atam.nto do Sabyra: eu mo•nmpenetrando do caso, puz me todottente.

    No 4" dia, eu, o camarada, um indioe Sis-tovilo

    E' bom lembrar... . 6' art. 31.Ambição A Emulação.

    « N. 230 —Secretaria da policia da pro-vincia de S. Paulo, em 19 da fevereirode 18.9.

    Illm. Sr.—Em rista da» consideraçõ.sfeitas em seu ofiicio d» 11 do oorrente,faço seguir àmanhi a flm rie ser eatre-gue a V. S. a menor Manuella, cujospais moram n'e_-a villa. O zelo que V. S.revela no desempenho de suas funeções4 digno da louvor.

    Deus guarde a V. S.—Illm. Sr. LueiauoGomas d* Souza, curador geral rios or-phãos rie S. Jo.é rios Barreiros.—O chefede policia, Joaquim dt Toltdo Pisa eAlmefda, »

    Entretanto, é depaUtido o curadorde orphãos de S. Joté dos Barreiros comoae fosse um «imples feitor de uma fazendarie escravos; qual foi o juiz que demit-tia o curador de orphãos T foi o Dr. Ale"xandre Ribeiro da Silva e...

    Fui demittido de ourado* geral de or-phãos, a cuja demissão foi mais que»f. ontoia; os regulos de aldeia queriama demissão, porque não convinha um cu-rador que arraitava ao tribunal de jus-tiça os criminosos defloi-adores; nioconvinha um curador que quebrava asrariê*» de ferro que opprimiam o liyrecidadão ; não oonvinha um curador quefu-isie aoi tutores, afim d'estes cum-prirem com os seus deveres, e final-mente, r.ão era conveniente este curadorde orphãos porque obstou o escandalosocommercio orphanologico II...

    R»vm. Sr. padre José Ferreira de An-ficada Castro ; V. Revro. é empregadopublico e. como tal. está sujeito á« pei.asS.tabeiecidai no cedigo criinin .. portanto

    . R«vm. 9,stá suj»ito ás penas do art.. Í:a ->r. código criminal, por terneg«d»o» demorado' 2 adp'ini%T°d*JHS-tiça que cabt em suas aUrttUtçSes.

    Tendo eu requerido ft V. Revra. que¦« dignasse dur as certidões do casa-mento da» orphls Victoria Reis e Fran-c íca Almad», V. Revm. nem seguei' 4 .}às certidões era qnesíão e nem tão poucoreitituiu ai petuõei que são da minhapropriedade; ora, V. Revm. nio pôdereter cousa alheia contra a vontade d»s -i dono, 4 um crime previsto no art.257 do código criminal,

    Se V. Revma. fez o caiarnentoda menorFrancisea Almada, de conformidade comas leis do Império, porque me nega aseiu-iriõea T Porém, se V. Revma, fez ocaiamento sem ser de conformidade cemas lei» do Império,.está sujeito fts penasdo art. Ul do Código Criminal:

    < Receber o eccleiiastico em mstrimo-nio a contpahente» qu* re não mostraremhabilitado» na conforimiriad» da» lei»;ppn»s d» prisão por aois meze* a nm-"o e multa correspondente á metadeai... -do tampo. »

    Respeitabilissimo Sr. p-*1 . ?.«_*£reira de Andralo Castro.—A insiiiu.vrio poder social não tem outro flm quenão seja o bem da sociedade astrim diaseura grande apostslo minlsUr Dei inbonum. Por conseguinte, os funeciona-rios públicos, eaqueeendo-se de suamissão, convertem-se em instrumentorio m»l; rigorosas contas lhes devemser pedidasI... Assim, pois, t»m V.Rvma.de prestar contas aqui no império doBrasil, não no Vaticano.

    Luciano Gombs db Souza,ex eurador do orphãos.

    Barreiro, JO de março de !_''*.[Vontinúa.)

    C. ». A. AI.Tendo esta sociedade de proceder a

    cobrança de alguns sócios em atr.zo( sete mezes I precisa-se para is.o deum alfarrábio—'.evero—e ríspido ; poisquem não se achar nas condições não seapresente

    O dunguinha, (•

    Os mol. dorei do Audvrahy Grandeacham-so muito queixosos riò procedi-mento das praças alli destacadas ; poisque, em logar rie rondarem, tratam dapagodes e seus batuques.

    Os moradores.

    Ruu Thcophilo Ottoni(ORANI)S AUOI.1.AÇÃO)

    Os moradores ri'esta rua, entre as daQuitanda a Candelária, eupplicam iac» f?lt«i do um

    medicamento elíjeaz navols mr.i

    Socleilade Propagadorada Instrucçiao ás Cias-ses Operárias , lei-tira rio relatório e elegerem a commis*ãode contas.—O 1* secretario, FranciscoSíarcellino de liacedo. (.

    Companhia E. de Ferrode Plrapltlnga

    Comraanico aos Srs. accionistas d'estacompanhia que a directoria resolveu fazera segunda chamaria de 10 ¦/. ou 20J poraeção; são, pois,convidados a satisfazeras entradas das acções qae sub_-re-veram até o dia 30 de m»rço próximofuturo, n'este logar em mão rio directorthesoureiro, ou na corte aos Sr. Fonsec»Machado A Irmãos, roa Primeiro d»Março n. 71.

    SanfAnna da Pirapitinga, 12 de feve-reiro de 1879.—O presidente, AdHphoPio da Silva Pinto. (•

    seguros marítimosA Companhia de Seguros Marítimos

    THEMARINEINSURANCE

    GOMPANYDe LONDRES, estabele-

    cida no anno de 1836Capital £ 1,000 0.) bstekl.Fundo db urseiiva. £ 340,000acaba de estabelecer aqui uma agencia,onde se acceita seguros sobre mercadorias de qnaesquer riscos marítimos, offerecendo as melhores garantias e as maiafavoráveis condições.

    Trata-se na rna Primeiro de Marçon. 49.—O agente, E. W. May.

    ACÁCIANICTIIERO T

    A sess.-. de hoje é _aag.\ de Inic.-. aR.-, M.\ pede o compareciaento de to-doe cs II.'. do quadro.—O secr.\, J. F.tlíres.

    G.•. O.s U.•. do Bra_e,vSSXRBL5.A DO ItlQ

    . .-.fl0 .ec .??mlí* h^« & 7 horas-E. da Silva.O aeeret.-, int».,'

    PRAÇA DE PRÉDIOSVão á praça, no dia 8 de abril, omagnífico prédio, inteiramente novo, com

    grande» aooommo.ações, jardim, chararatoda arborisada, banheiro, muita abun-flanei» digm, etc. situado na Villaizabel, á rua Souza Franco n. 40 : e outropequeno chalet. com jardim e pequenachácara,-a rua Torres Homem; cujos pre-dios pertencem ao ca-al da finada D. RitaPhilomena da Silveira Vieira, e vão ápraça a requerimento do InventariantoJosé Mana Vieira; corre o inventariopela 2 vara de orphãos, escrivão Vianna.

    Sociedade Unlao Benefl>cente D. Pedro II

    De ordem do Illm. Sr. presidente iote-noo commumco aos Srs. conselheiros^ua no dia 1- rie abril haverá sessão or-rimaria do conselho, ás 6 1/2 hora- 3atarde. ''.

    Secretaria d,a S. V, h. D. Pedro II, em24 de n .rço da 1879.-0 1' secretario,J. A. de Azevedo.

    cura das terrias da pelle, como sejam em-

    oingens. darthros, comicKSes, etc, etc.suvpomo^ ter supprido es?a lacuna.

    O Lic.,r anti-herpetico por un. aeranumero de applicações sempre com opti-mo resultado, leva a crer s-.ir elle o r.veriica_iet-to desejado. Encontra-se na Pharmacia a Drogaria âa A. Poreira G-uimarâej, Rua Primeiro ,!e Março d. 94. (¦

    ©bí rentí 1'argenta qnem comprar por menos igual; a casaé na rua da Quitanda n. 77, AUX 100,000PALETOTS. (•

    _VictherQ_v9l B-. ÀMPAllO OPERÁRIO

    D. orlem do Sr. presidente convidoaos Srs. consa^ieiros a se reunirem emsessão extraordinária, hcj; ás 7 horasem ponto ; sflm de tratar-se de negóciosurgentes.

    Secretaria, ?6 de março de 1879. — o1* secretario, Af. _. da Fonseca.

    L. _e_-_!S SS74Os bilhetes da 10* loteria a b. nefleio

    da instrucção publica ria província doRio rie Janeiro acham-se á venda noescriptorio do thesoureiro, rua do Vis-conde de Uruguay n. 85. Thesourariadas loterias da província, 25 de marçode 1879.—Joaquim losé do Bosario. {•

    Directoria dns «Jtruf. iuu.nlelpaes

    Por eutft repartição sn fiu inllloo nu.a Illma. câmara municipal recebe urapostas até o dia il) rio oorrente n_»,coiisorvaçtto dos ciilçHinontos ptii- tuiralla,llplpedoi o ordinário na conforuiidadacom as condições seguintes;

    1.' A couservsçfio consliilnl em fiztirem-se desaiiparocor loilts »» i|(,,|.,','sõos maiores ile 0m,05; devendo o em'proitelro substituir por novts todas tipodras lnulllisaiUs, o recoiutrulr ibm|!çadas, quer onde hsja depressões no cn'oacima indicado, quer omia o cAlç«mull'tlesteja ceinplotameute IncoiiNerrtTel.

    2.' Nas reoonstrucções ée qu6 |r,iâa condição procedente, deverá oeuiin-ci-teiro : T, levantar a calcada n'uni» A caroctangulur que compreiicnria a ileiu... isão ou a porçio de i-alçnmnito a í-er.i,.strulr; 2', renovar o leito, seanpaqueiôr nocessario, a Juizo do engenheiro.Usual.

    3.' O empreiteiro fará a reconstrua-ção completa dus calçamentos |.VII1.dos par» trabslhos rte encanamentosquer puDIicos quer particulares devendoem tal caso lançar o aterro por oamadijde 0in,44 de espessura irrigando-»» e ba-tonrio-ait suecessivamente, e asm-niar u»parallelipípedos sobra uma camada deuiacadam da espessura do On.fii, tam-bdin couveuieuteuieiito batida.

    4.' Nas construcções de que trataa condição precedente, o empreiteiro iobrigado a refazer o calçamento nospontos onde se derem, pelo corre:' dotempo, depressores superiores a 0m,0_,

    5.' Corre o dever ao empreiteiro deeffectunr a recoiiBtrucção dos colçamen-tos que apresentarem as riepreshiii.s in-dicadas, qualquer quo seja a origemd'e-sas deprestões, sem que luj» precuiode aviso ou reclamação por parte ,]»câmara ; assim como de reeonstruir aacalçadas abertas para eneauamentoxlen-tro de 48 horas depois de concluído o t».canamento se fôr para casas particulart».a uo caso de ser pela rua e em grandeextensão, corre-lhe o dever de fa.eracompanhar o asnentamento do encana-mento por uma turma de reconstrueçio,de modo que nuuca haja mais de 100metros de rua aberta.

    0." Para o serviço a seu cargo terásempre o empreit»iro pelo menos M ope-rarios, numero que será augnientado se-girado as exigências do serviço.

    7.* Par» melhor flscall»»ção do aer-viço terá a parta da cidade calçada porparallelipípedos dividida em 4 districtoi,que ficarão a cargo do* engenheiro» mu-nicipaes cada um em s-.u respectivo dis-tricto ; sendo estes assim distribuídos:1' LagOa, Cotia e S. José; 2' Santo An-tonio, Sacramento e Candelária; 3' SantaRit», SanfAnna e Espirito Santo; 4" Kn-genho Telho, S. Christovâo e Engenho-Novo.

    8.' Os engenheiros em seu» districto.poderão multar o empreiteiro até 508 porcada falta na execução rio conti acto, se-girado a importância da falta, e comofõr classificado no mesmo contracto;sendo que deverão intimar immediata-mento o empreiteiro da multa ou multai,qoe lhe impuzei em, fazendo-o por es-cripto, em que o empreiteiro escreverá—*c*tnte — para na conta da quinto.»lhe ser descontado o tetal das multas.

    Se multado o empreiteiro por umafalta, não a reparar uo praso marcadopelo engenheiro ti .cal, este mandará re-pai. l-a ã custa do empreiteiro, dandori'isso conta, com os precisos dados, á ca-mara, para se fazer o abatimento do im-portancia d'essa dospeza na conta doempreiteiro, correspondente á quinzenaque tiver tido logar o facto.

    9/ Os pagamentos ao empreiteiroserão feitos por quinzena no prazo im-prorogtvel de oito dias depois de findaiesta; se, comtudo, o empreiteiro deixarrie apresentar sua conta dentro dos tresprimeiros dias depois de vencida a quin-zena, poderá a câmara demorar o paga-mento tantos dias mais além dos oitoquantos ferem os do excesso além doütres.

    10. Não podendo a câmara, por qual-quer razão, satisfazer os pagamentos nafôrma prescripta na condição antecedenteficam, por isso, sem efTeito as mnltas daquiz-na. cujo pagamento não fôr feitoem tempo.

    11. O empreiteiro da conservação dosparallelipípedos terá preferencia, preçopor preço quer para outras conserva-ções que a c.mara resolva fazer, querpara obras novas de calçamento ou re-¦onstrucções comprehendidas dentro daárea de seu contracto.

    12. No caso de mandar a Illma.câmara fazer o calçamento on a recon-strucção de uma rua comprehendida den-tro da área do contracto de conservação,será abatida do valor d'este contracto aparte relativa aquella rna que deixarde fazer parte do referido contracto.

    13. O empreiteiro da conservação, emrelação á reconstrucção das calçadasabertas para encanamentos, terá a aeucargo todas estas reconsfrucções. qaera abertura se dê em rua calçada porparallelipípedos, quer- nas calçadas poralvonaria, quer nas macadamisadas ou-implesment. aterradas.e o levantamento.»e ligado, oujo produeto pertencerá &Illma. câmara.

    14. As propostas para. a conservaçãodas calcadas não serão tomadas em con-sideração nos seguintes casos: r se nãovierem acompanhadas da guia que mos-tre ter seu auetor depositado no cofre dacâmara 5 '/.do valor total do contractoque corresponde a 10:6918500; 2« soJrou-xerem condições estranhas ásqu»_oi_n_annuneladas; 3" se excederem o orça-mento.

    15. • deposito de que falia a Cò*'dicção precedente só aerá aceita em di-nheiro, Fendo restituido promptamente-aos concorrentes que nSo forem prefa-ridos, • perdendo o para a câmara opreferido se não se apresentar a assignaro contracto dentro do praso improro-gavel de oito dia». N'este caso a câmarapodará contraôtar com o concorrente!ol»ssiflo»3oem segundo logar.

    \i. Assignado o contracto, fica o de-poslto no cofre municipal para sua garan-ti»; a, desde que as multas tenham absor-vido metade d'elle, a câmara retirará doprimeiro pagamento que tenha a fazer aoempreit nro quanto chegue para refa-zel-o' Integt-almeate, não o entregando,senão quando tenha liquidado definitiva-mente o contracto.

    17. O contracto durará até o Mimodia do presente exercício; dorendo con-tinnar provisoriamente »ob as mesmascondições, até que a cova câmara resolva«obre ella o que entender.

    18. Fava pagamento do sello é arbi-trado e valor do contracto em200:000|000.

    19. A câmara reserva-se o direito desuspender a exesução do contracto. se,comtudo, pagar de prompto a importan-cia vencida. N'esse caro, a se o empi-i-teiro 'h'o requerer, será levantado o der-posito, caso que valerá pela rescisão docontracto definitivamente!

    20. Ficará também a cargo do «mpre-zarío da tonseryaçlo dos calçamantosdenominados ordinários existentes na.cidade Mediante as seguintes cláusulas:

    1.* Fará o eraprezsrio ilesapparecer asdepressões maiores de 0m,09.

    2.' Empregai nas reconstrucçõfs pe-draa cujas Superfícies superior a inferiorn5i' excedam a (0m,83)2 e a altura da0m,20 a 0m,30.

    3.' As reconstrucçõfs serão batidascom maço do peso de 64 kilos.

    4.' Correrá ao emprezario o dever desubstituir o meio flo das sguas, ou le-vnntal-os psra facilitar o escoamentodas águas, dado o caso que esse serviçoseja exigido pelo engenheiro flscal.

    N. B.—As propostas serão feitas porpreço certo para toda conservação e en-tregues em sessão.

    Farão parte do contracto as (üsposi-çõ»s do edital de 18 de dezembro de1869.

    A fiança será reforçada em mais 5 '/•

    psra assignatura do conti.c'o.O orçamento ó de 218:9308000.Rio, em 24 de março de 1879.—João

    Máximo de Mello. V olllcial. ("

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    GAZETA DE NOTICIAS - Quarta-feira 26 de Março de 1879———| || .IH..HHIIII ¦-- -'¦"¦ —— ———I—"-^ '¦"•-"

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    Luiz. Antônio da Silva Campos.taJml''°5. ferreira Guimarães o .uo

    gpalfsmilia, íiliio, con-unhado em.i:-| parentes do finado Luiz Antônio| dn hilv. Cütnpo'-. agradecem e r-Ml dialmente ás pessoas quo acom-ÍSâ panhni-am à ultiiua morada o-restos mortaes do mesmo finado, e denovo rogam o caridoso obséquio de as.istirem ámisia de sétimo dia que selia de celebrar amanhã 27 do çprren.p,ás 8 1/2 horas, na igreja do Csr. 0. pelo

    qae d... ie já se confessam gratos.•i.1__.-.t„._.NV__ _5U__B3MS5»3»iai_WK»_5»ÍHe__«

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    COLLEGIO DE MENINASS. DOMINGOS

    23 Rua de José BoDifacio 23NICTHEROY

    Dirigido por Mme, Lunallnzla eco-juvada por suas lllhns approvada. pcljinspectoria geral dn lustrucçilo publlcn—Admlttem-se alumnas internas, nicpensionistas c externas.Lecionam-se todas ns matérias uu. í .zcm parte da instrucção primaria e bc-cundaiia o todos os trabalho, do agulhaque constituem k educáçilo de unií. eo-nhora. A direotora escolheu esto bairropara estsbelecm- .eu collegio por .crati!hoje reconhecido como o miii.s saudáveldevendo ser por isso preferido nclns f,úmilias do interior para a eiueac.o dosuas filhas.

    Para mais informiiçDea dirjjsm-.c aomesmo collegio (.

    NICTHEROY

    LYCEU S. JOÃO BAPTISTAINSTRUCÇÃO 1'ltlUARIA E SHCUNDAIIIA

    54 RuadoVi-Condedè llruguaj 54DIltlüIDO ron

    J. ALVES BAPTISTAPROFESSOR l'li_À ESCOLA KORUAt,

    N'este lyceu leccion»m-se todas ». di.---cíplinas exigidas como preparatórios p»rass niatriculss nas academias do império,

    No ensino d'.stas disciplinas . o di".rector auxiliado por um corpo docentehabilitadíssimo, de que f„ze_i parte osdistinetos cidadãos: Drs. Celt stino Oomo.d'01iveira, B. B. Capti.ta Pereira, 1'ran-cisco Caetano des Ssntose Carlos Aibeiio.

    A casa onde fuimciona este lyceu estásituada em logar notável pela sua saiu-bridade e jiossue as melhores condiçõesde hygi-mc.

    Recebem-se alumnos intert.os, em tmmero limitado, externos e mcio-pen.io-nistas, mediante contribuições módicas,

    O curso de iastrucçio primaria i! gra-tuito. (•O director, J. Alves Baitis.u.


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