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""O mais lorles fisicamente do 'I"" um 06; ma, <> grand~ homem"''''ü; 8lgo om ."a, q,,~ljdadc. 'I"" faz COmquo OSdemais ochamem de ""''' ,""ol'or. £ contra a vomade dól•• que a SUa"on!ade te a vo'u,,& d.r •• "".
O pap<l dos gr'ndos homen, é fundnn,entaJ na história dosPOVUll1""'1"" a mui.de geral p'""isa de um instrumento hu_mano para realizar..,.. O indjyidu",J~moA~ ....•údilO!l toma oe-ce«"ia, em CCtU. épocas, B lira"ia. Po, mcio dela ~ que <>F.•lado "" sal~~: ,.£..., podortirSQko é ,""","ário e jU'IO <'Jl-'1u"'"'o con<lilu; <> &lado ~o 1= indivld"" dC1ivBm~me rcole <> COJISC1'\'I."O Estado se 10m. enlio <> •• pirito certo de .illleSJll<l'l"" "" deva adm. do pn'iprio mal p>lnJ rccon<:iliar....,, ~l'-'"" .~N •• ta última obr;<,f~:\Ção Hegel .fiJIDB 'lU<!<>mal é rceon.ciliado ao oi••••1 do Estado. Aquil~ue ~P"rea! Como mal navida privado nilo o é olais qo.ndo se Iral~ de COn,ervar e deprc«:,v.r <> E!la&,>"". A file re'peilo, M•••quiav~1é ju'tificado;"Sua pátria f6ra calcada aos pe. f'<lr •• trangei,,,,, eatava d••vaatada. sem independência _ eada n,"'re, eada cidade, seafirmava como um ",I>""no. O único "",io de fundar o F",tadu• ra abat", =aa ,oberaoia, partic"I.,..,., o únóco meio de afir_mor-oe conIn eJas era. morte doe ol!•.•• rebeJdet, e o tcrroJde••• mnne nos oolfO$••••. 19ual~l., Hegel, =;,;leraodo aanarquia &leo,l, penu •.•.. algum anos am ••, que só a fôrça deum grande homem poderia .rior a unidade qut era em ai ne-cessário. £I••••• trevia Biamarck como agente da história.
A \Ír'm~.....LPQi, neces.<ár;a_.!'a.hi51ÓI;3:m•• da ~ apena,um m~nto; seu ""pel ~ efetuar a alieo",1o das vontade. par_ 'ticulnrel cuja ação ~ centrífuga. que se recllSam • participaido 1000. I': uma cultura da obed~ncia, m•• 010 se impõe orhi.trlri''''''nte. Sua ju.tificaçlo ~ a lua necessid:t<lehillóric •• Umavez realizada a vontado ,eral, • tirani. se 10m. supérflua e O~tino do tir.no ~ desaparecer. o reillo d. lei pode Clter<:ef-se:
lO Id .• XX, P'I- ~46.lO U,:lO "O podor <lo Eoudo ~"" • lObo ljc.pr6prio devo ler a =-'-FID
do """'P>rW'" tirtnQ •••••••, .lO ••••••do D«cI<idado,quudo •• oU"l~ci._ do Todo ••ú «>mprom<Ii<bI". R•• lpMQ"'p/rI<, xx, roil. 247.
., Ib<d" p.I•. 247,
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i'I
II
a coação exercida pelo tirano ~ • coaçâo da lei em .i, ma.,obtida a Clbcdihcia, e,ta lei nlo ~ maio uma co,1Cãoestranha:tClma.se a vont.de geral conhecida p<.>rlodo,~. Então a liraniaé derrubada pelO!!poY1lS"a proleuo de que ela ~ ah<>mmãvd,infame, ma' de falO apenas porque se lomou .upérflu.'.... Seo tirano lln sábio abandooará espontâneameote seu poder, m"sua dominacão tem Uma vioJência que aiod. pertence.i. Oalur<7.ll.Assim, Rnoo.pierre sal""" oum momento o Btado pelo Ter-ror. No eotanto, •••.••fôrça" abandonou porque a oeee"i<!adeO .bandonara. O IÍfilno i, também cle, um indivíduo e o 5CU<btmo i pem:e-r qU3JIdo sua particularidade oio l ma", reooD-ciliada COlt\o univera], islO ~, quaodo do i maÍl t>CC<$dirioi maIlutençlo do &tado'".
No Estado moderno, entre O individuo e o Estado se m-terpc'JonecelSIfiamente um muodo que Hegel chanii"'ãSOcied¥lccivil fDi~ nid~,lich~ Oe=is<"haft).Nos Cu~ do iROS-I806fle-IomOll nllidameote """'",",oeia da ui,;,ência dessa ooeicdadecivil que i COI1.<Iil.uldapelo C<lnjunto.dOI homcu. privados d~* Iqu~_"" sel.'!',:!,mdo JnIP:" nafur31-:q"..,_-é-a..!.~nia. e ...IiPd••..Jl50têm eOiiSc,êoeia nftida de que",r di\1:tameol. a .ua uJl1!!a~ .latté~(!J;.tãd~Mas.;& noltrabalhOl aoteriore. que esttl.datnoo, Hegel obaervora • opooição eotro o mundo e.plrituai doBlado e o mundo eoonôtnico, o mundo dll$ neces,idades c d••nquezaa. Na FiloJojia do Dirt'iro de Berlim, em 1821. a s0-ciedade çivü ••:ri maÍl ollidamcot. ""nu;t.rizada como um 00.lI1Oll1etIlOIda idéia do Btodo 00 seotido amplo (o prliiiniOmõiiiêiilOea 'lamnia-;o "'-gundo a ooeiedade eivil, o terceiroO Estado rio ""otido rutrito do termo, i.to i, a vomade geralcoooeicote de li mesma).
A ooeie<bdc eivil (Gm~lsc"alf e 010 O~_Íl••dUlII) nio ioutra coi&a que O E4tado do Iik",liJntr) ~~. A bse
OI /014., P'P- 247.248.•• Hl p>i. um doodBo """ """'OI _ da hi>oória, """"1'0.
"",,1 ••• """ herói<tr~ • co "'1"••••••••••"" do ~•• __ do••••••tpoca; __ eulDjllida _ •••• otn <lo••", <lo_r. 11(0 foi _proeura <Ia fc1lcllliodo ••••• "" i••""IÍ11 ••• po<\«, ••••• o ••• ""I!D<, l'koliabam do ••• li".1o. "",•..., ••• 50 p",d<Dolo
•• O lfrmo __ civll ou t>w-_ •• " 06 __ , atiM, •••FIlDIDIId do l>i,,/lo.
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