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aos nossos doentes
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ambulatório/consultas
ensino e investigação
Formulários de consentimento
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Perguntas mais frequentes
direitos e deveres dos doentes
acreditação
Mapa ambulatório
Mapa iPo-Porto
Como chegar até nós
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P.34
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P.47
P.48
este Guia é informativo podendo haver alterações posteriores, decorrentes da regulação interna entretanto produzida.
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O IPO-Porto está organizado em torno de um objetivo essencial:o de lhe prestar a si, nosso Utente, cuidados de saúde da melhor qualidade, baseados nos padrões mais elevados de competência técnica.
Disponibilizamos-lhe um conjunto de profissionais que, a todos os níveis, estarão a seu lado para o apoiar e providenciar a satisfação das suas necessidades, na medida dos nossos recursos e de modo equitativo.
Este manual de acolhimento contém regras básicas de funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde e bem-estar.
Com votos de rápidas melhoras,
o Presidente do Conselho de administração,dr. Laranja Pontesao
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o iPo-Porto está situado no limite norte da cidade do Porto, na asprela, freguesia de Paranhos, e ocupa uma área de 10 hectares junto à estrada exterior da Circunvalação. tem bons acessos e dispõe de facilidade de transportes para todo o país, nomeadamente a região norte (veja o mapa de acessibilidades pág. 48).
onde eStaMoS?
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o iPo-Porto é uma entidade Pública empresarial, dirigida por um Conselho de administração nomeado pelos acionistas do estado, que responde pelo bom funcionamento técnico, humano e financeiro da instituição.
Para entrar em contacto com o iPo-Porto poderá fazê-lo por carta, telefone, fax ou e-mail.
o iPo-Porto, para prestar um serviço mais próximo e diferenciado, oferece atualmente um call center para receção e encaminhamento das principais solicitações do público.
assim, sempre que nos contactar através do número 225 084 000, será direcionado de forma expedita para o serviço mais adequado à satisfação das suas necessidades.
Pode ainda colocar as suas questões por e-mail, para o endereço [email protected]
Se já é nosso doente solicitamos que em qualquer contacto esteja munido da sua identificação pessoal [bi ou CC] e do número do processo do iPo-Porto.
QueM noS diriGe e a QueM PertenCeMoS?
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Piso EdifíCio a - PrinCiPaL
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13 Conselho de administração | dep. anestesiologiaGabinete apoio à Gestão | Gabinete Comunicação | Gabinete Jurídico
12 internamento do Serviço de Pediatria
11 Serviço de transplantação de Medula Óssea (StMo)
10 | 98 | 7 | 6 internamento
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bloco operatórioServiço de Cuidados intensivos unidade de Cuidados intermédios (uCi)braquiterapia
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entrada PrincipalServiço de informação e receção de Visitas (SirV)Central Gestora de doentesdireção de Consulta externadireção Serviço Gestão de doentesServiço de atendimento não Programado (SanP)Gabinete de apoio ao doente/utenteunidade de Cirurgia de ambulatório 1 (uCa 1)agência bancária Cafetaria da Liga Portuguesa Contra o Cancro - doentes e VisitasLoja da Liga Portuguesa Contra o Cancro departamento de imagemServiço de nefrologia/hemodiáliseClínicas de Patologia/Gabinetes de Consulta e exames especiaisServiço Socialtaxas Moderadoras/CeeGabinete de apoio ao internamento
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Cafetaria de funcionáriosrefeitórioimagiologia Mamáriatomografia Computorizada (tC)ressonância Magnética (rM)unidade de Cirurgia de ambulatório 2 (uCa 2)Gabinete de QualidadeGovernação Clínica, Comissão de ética e Comissão de Controlo de infeção (CCi)Serviço de epidemiologia
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Serviços FarmacêuticosServiço de esterilizaçãoarquivo Clínicoarmazém/Logísticabackoffice – Serviço Gestão doentes
Que SerViçoS oFereCe o iPo-Porto e ondeoS Pode enContrar?
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Piso EdifíCio B – MEdiCina
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6 | 4 | 3 internamento
5 unidade de investigação Clínica
2 hospital de dia - adultosFarmácia de ambulatório
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entrada Principalauditório do edifício de MedicinaServiço de Gestão de recursos humanosServiço de Gestão hoteleiraServiço de Gestão FinanceiraServiço de aquisições e Logística (SaL)
Piso EdifíCio E – LaBoraTÓrios
6 | 4 | 3 Laboratórios e Centro de investigação
3 auditório Principalescola Portuguesa de oncologia do Porto (ePoP) - biblioteca
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Central de ColheitasConsulta Serviço de transplantação de Medula Óssea Serviço de imuno-hemoterapiaServiço terapia Celularescola Portuguesa de oncologia do Porto (ePoP) - Formação
1 Serviço de Saúde ocupacional
Piso EdifíCio f – radioTEraPia E anaToMia PaToLÓgiCa
Serviço de radioterapia e Serviço de anatomia Patológica
EdifíCio C – Casa MorTuária
Piso EdifíCio H
2 Serviço de Medicina Física e reabilitaçãounidade de dor
1 Serviço de Medicina nuclear
Piso EdifíCio g –sErviço dE Cuidados PaLiaTivos (sCP)/unidadE dE Cuidados PaLiaTivos da rEdE (uCP-r)
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Centro de diaLiga Portuguesa Contra o Cancroespaço ecuménicoConsulta externa Serviço de Cuidados Paliativos e Serviço de apoio domiciliário
2 Serviço de Cuidados Paliativos
1 unidade de Cuidados Paliativos da rede
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CoMo usar a inTErnET
o iPo-Porto, através da Porto digital, disponibiliza ligação gratuita à internet nas salas de espera e pisos de internamento. Para ligar equipamentos à internet através da rede sem fios da Porto digital, os utentes apenas têm de executar os seguintes passos:
1) ativar a placa de rede sem fios;2) Procurar rede sem fios;3) Selecionar “Porto digital ePoP” (nos pisos de internamento) ou “Porto digital” (nos restantes locais).
vidEovigiLânCia
o iPo-Porto observa as determinações legais em matéria de videovigilância, designadamente as administrativas decorrentes da Lei nº 67/98, de 26-10.
iPo-PorTo – HosPiTaL sEM TaBaCo
é expressamente proibido fumar nas instalações do hospital. (art.º 2º do dL 226/83 de 27 de maio).
PorTaL do uTEnTE
o Ministério da Saúde está a desenvolver diversas iniciativas ao nível do eSaúde, por forma a conseguir uma maior eficácia na partilha de informação dentro do Serviço nacional da Saúde (SnS), facilitando a vida ao utente e fornecendo novas ferramentas aos profissionais.o Portal do utente insere-se no projeto PdS – Plataforma de dados da Saúde, que irá incluir no futuro outros serviços para o utente, disponíveis através de um clique neste Portal. o Portal do utente está disponível ao público desde maio de 2012 no endereço:https://servicos.minsaude.pt/utente/portal/paginas/default.aspx neste contexto convidam-se todos os utentes do iPo-Porto a registarem-se no Portal do utente onde poderão registar informação útil aos profissionais de saúde que o acompanham.
o iPo-Porto não se responsabiliza pelo desaparecimento de valores ou bens pessoais que seja portador e não permitidos.
inForMaçõeS úteiS
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o doente deve ser referenciado para o iPo-Porto por outro hospital, médico de família ou médico assistente.
a primeira consulta deve ser marcada pelo seu médico assis-tente através da Consulta a tempo e horas (aLert) ou, caso se trate de um médico não integrado no SnS através do fax 225 084 015.
no caso de o doente pretender marcar uma consulta de segunda opinião, poderá faze-lo, pessoalmente ou por outros meios, sempre acompanhado pelo relatório médico e demais meios auxiliares de diagnóstico de que disponha. uma vez mar-cada a consulta, deve dirigir-se ao iPo-Porto com a documen-tação adequada.
Mantenha os seus dados pessoais atualizados no iPo-Porto. Sempre que verifique necessidade de alteração dirija-se a um posto administrativo.
Por favor, não venha sem marcação prévia.
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Conforme o seu problema, será enviado para uma Clínica de Patologia, onde será observado pelos médicos de diferentes especialidades que tratam da sua patologia. uma vez avaliada a sua situação clínica, é enviado para uma Consulta de Grupo, que reúne vários médicos que lhe propõem o tratamento mais adequado.
KioSKS:
o iPo-Porto, a pensar em si, encontra-se a melhorar o sistema de atendimento, tendo imple-mentado e em funcionamento Kiosks onde poderá efetuar algumas operações evitando filas de espera.
ao chegar ao iPo–Porto efetue a sua presença num dos Kiosks distribuídos pela instituição. Pode efetuar a sua presença, identificando-se num dos Kiosks com o seu número iPo (para esse efeito deve escolher a opção “identificação com o número iPo”), ou com o seu cartão de cidadão, cartão SnS ou o cartão iPo (para estas opções deve escolher “identificação com Cartão”).
ao efetuar a sua presença, o Kiosk irá emitir uma senha com a indicação da hora e do Gabinete para o qual está marcado o seu ato médico. Será por esses dois indicadores que será chamado.após a realização de todos os seus atos médicos na instituição, pode retirar a sua declaração de Presença no Kiosk, opção “atendimento administrativo” – “declaração de Presença”.
Poderá também imprimir, no kiosk, o extrato das marcações das próximas consultas, selecionando a opção “atendimento administrativo” - “agendamentos Futuros”. este extrato indicará todas as mar-cações de atos médicos e no caso dos exames, informá-lo-á sobre as preparações necessárias para os mesmos. em caso de dúvida dirija-se diretamente ao posto administrativo mais próximo.
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Para as consultas deve trazer: o seu Bilhete de identidade/Cartão do Cidadão, o Cartão do iPo-Porto e o Cartão de utente do serviço nacional de saúde ou de outro subsistema.
nota:o iPo-Porto disponibiliza um serviço de tradução que o coloca em contacto por telefone com um tradutor a fim de facilitar a comunicação com os profissionais do iPo. Para isso deverá contactar o Gabinete de apoio ao doente (Gad), Piso 3 do Átrio do edifício Principal, extensão 3494.
o Gad estabelece o contacto telefónico com a Linha SoS imigrante – 808 257 257 – através da rede fixa (ou 218 106 191 através da rede móvel) e solicita o acesso ao serviço de tradução telefónica.
Se precisar de tradução para a sua consulta poderá solicitá-la junto do seu médico assistente.
nas consultas de ambulatório, o iPo-Porto não se responsabiliza pelo desaparecimento de valo-res ou bens pessoais de que seja portador.
PrivaCidadE do doEnTE
o iPo-Porto assegura a privacidade do doente em todas as fases de realização dos exames, consultas e tratamentos. Se, em alguma altura, sentir que a sua privacidade está a ser compro-metida, não hesite em falar com o seu médico ou enfermeiro.
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no iPo-Porto pode acontecer o doente ser seguido por profissionais de saúde do sexo oposto. Se não se sentir confortável com esta situação, por favor, informe-nos e, sempre que possível, satis-faremos o seu pedido. na realização dos exames íntimos, ser-lhe-á pedido o seu consentimento, podendo, se desejar, estar presente uma terceira pessoa ou acompanhante.
exaMeS ÍntiMoS
as necessidades de cada doente são variáveis e surgem, por vezes, situações de emergência que influenciam o regular funcionamento dos serviços e, necessariamente, o tempo de atendimento dos doentes. é provável que se possa deparar com alguma perturbação no seu atendimento: o doente anterior agradece a sua compreensão.
oS CuidadoS eM Saúde São SerViçoSde PeSSoaS Para PeSSoaS
o sanP (serviço de atendimento não Programado) é um serviço de atendimento aos doentes que foram submetidos a um tratamento oncológico (cirurgia), estão em tratamento da sua doença oncológica (quimioterapia) ou estão em trata-mento de sintomático (controlo da dor, falta de ar). todas as outras situações, apesar de poderem estar relacionadas com a sua doença oncológica, deverão ser tratadas no hospital da sua área de residência ou no seu médico de família, que após contacto poderá referenciá-lo para a nossa instituição.Se seguir estas orientações, todos poderão beneficiar dos nossos serviços e da qualidade que nos caracteriza e que nos é reconhecida.
SanP
CLíniCas dE PaToLogia:
• Clínica de Mama • Clínica de digestivos• Clínica de Cabeça e Pescoço• Clínica de urologia• Clínica de Ginecologia• Clínica de Pulmão• Clínica de Pele, tecidos Moles e osso• Clínica de onco-hematologia• Clínica de Sistema nervoso Central• Clínica de tumores endócrinos• Clínica Pediátrica
sErviços:
• Serviço de atendimento não Programado• Serviço de nefrologia/ hemodiálise• Serviço Social• Serviço de informação e receção de Visitas (SirV)• otorrinolaringologia• oftalmologia• Medicina interna• Gastrenterologia
no iPo-Porto, antes da realização de algumas intervenções, exames de diagnóstico, tratamentos ou protocolos de investiga-ção, receberá um anexo informativo, que explica o procedimento a que vai ser submetido e os riscos mais frequentes. deverá ler com atenção toda a informação e esclarecer dúvidas com o seu médico. Se concordar com o que lhe foi proposto, deverá assinar uma declaração: o consentimento informado. Poderá solicitar toda a informação necessária para seu esclarecimento.
o Que é o ConSentiMento inForMado?
o iPo-Porto colabora ativamente na formação de futuros pro-fissionais de saúde. Por este motivo, pode ser pedida a sua autorização para que um estudante acompanhe o médico ou enfermeiro durante a sua consulta ou exame. os estudantes estão apenas envolvidos na aprendizagem e não na tomada de decisões. os cuidados de saúde são da responsabilidade do médico ou enfermeiro. Se não se sentir à vontade, tem o direito de recusar a presença destes estudantes na sua consulta ou exame.
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uma das missões-chave do iPo-Porto é a inves-tigação sobre o cancro. Gostaríamos de obter a sua autorização para poder usar informações acerca do seu caso clínico e amostras dos seus tecidos para investigação destinada a melho-rar a compreensão e o tratamento do cancro. assim, se depois de serem efetuados os exames necessários, sobrar alguma quantidade de sangue, de outros líquidos, ou de tecido tumo-ral removido por cirurgia, é possível que possam ser utilizados em futuras investigações.
no futuro, os investigadores que realizem esses estudos podem vir a precisar de infor-mações sobre o seu estado de saúde, pelo que poderão necessitar de consultar o pro-cesso clínico. o iPo-Porto promoverá todos os esforços para manter a sua privacidade. Como doente do iPo-Porto, a privacidade e confidencialidade das informações sobre o
CoLaboração Para a inVeStiGaçãoConsEnTiMEnTo Para uso dE inforMação do doEnTE E dE TECidos orgâniCos
seu caso são, para nós, muito importantes. as investigações com estes produtos podem levar ao desenvolvimento de novos trata-mentos, novos fármacos ou novas máquinas. a Comissão de ética do iPo-Porto é respon-sável pelos procedimentos nos projetos de investigação, assegurando que os mesmos decorram segundo princípios eticamente aceites. a participação na investigação pode ser a sua contribuição para os esforços do ins-tituto, na procura da cura para o cancro, e para melhorar a assistência médica aos doentes com cancro. apesar de a investigação reali-zada poder não ser necessariamente útil para si, ela pode ajudar, no futuro, outras pessoas com cancro e outras doenças.
Se concordar com este pedido de colaboração, assine o consentimento em anexo (em triplicado – um para o doente e dois para o iPo-Porto).
Sempre que qualquer procedimento comporte um mínimo de risco para si, ser-lhe-á pedido o seu consentimento.
é possível que lhe perguntem se deseja participar em outros ensaios clínicos em curso na institui-ção. nessa altura, ser-lhe-á dada informação específica acerca do estudo e pedido que assine um consentimento específico, antes de participar.
a dECisão dE aCEiTar ou rECusar ParTiCiPar nEsTEs EsTudos não afETará a QuaLidadE do TraTaMEnTo QuE vai rECEBEr.
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COLABORAÇÃO PARA A INVESTIGAÇÃO
a preencher pelo doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do doente
Declaração do doador:
- Fui informado, pelo médico abaixo assinado, dos objetivos do procedimento acima descrito e dou consentimento para que amostras de produtos biológicos e tecido normal ou tumoral, obtidos no decurso da intervenção a que vou ser submetido, e que não sejam necessários para o diagnóstico ou tratamento da minha doença (tecido remanescente ou excedentário), possam ser utilizados para fins de ensino ou de inves-tigação biomédica, e sejam arquivados no banco de tumores do iPo-Porto.
- Aceito que a investigação que venha a ser realizada possa ter lugar num hospital, universidade ou organização sem fins lucrativos.
- Tomei conhecimento de que toda a investigação que venha ser realizada, com base neste material, será aprovada pela Comissão de ética in sti tu cional, de forma a garantir os mais elevados padrões de conduta ética, legal e profissional.
- Declaro que compreendi a informação recebida e pude formular todas as perguntas que julguei oportunas.
nome:
assinatura:
(a preencher se não for o doente)
nome:
documento identificativo nº:(b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
Grau de Parentesco:
declaração do médico
declaro que informei adequadamente o doente sobre o procedimento acima descrito.
nome:
assinatura:
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DUPLICADOProcesso Clínico
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data: / /
COLABORAÇÃO PARA A INVESTIGAÇÃO
a preencher pelo doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do doente
Declaração do doador:
- Fui informado, pelo médico abaixo assinado, dos objetivos do procedimento acima descrito e dou consentimento para que amostras de produtos biológicos e tecido normal ou tumoral, obtidos no decurso da intervenção a que vou ser submetido, e que não sejam necessários para o diagnóstico ou tratamento da minha doença (tecido remanescente ou excedentário), possam ser utilizados para fins de ensino ou de inves-tigação biomédica, e sejam arquivados no banco de tumores do iPo-Porto.
- Aceito que a investigação que venha a ser realizada possa ter lugar num hospital, universidade ou organização sem fins lucrativos.
- Tomei conhecimento de que toda a investigação que venha ser realizada, com base neste material, será aprovada pela Comissão de ética in sti tu cional, de forma a garantir os mais elevados padrões de conduta ética, legal e profissional.
- Declaro que compreendi a informação recebida e pude formular todas as perguntas que julguei oportunas.
nome:
assinatura:
(a preencher se não for o doente)
nome:
documento identificativo nº:(b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
Grau de Parentesco:
declaração do médico
declaro que informei adequadamente o doente sobre o procedimento acima descrito.
nome:
assinatura:
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TRIPLICADODoente
data: / /
data: / /
COLABORAÇÃO PARA A INVESTIGAÇÃO
a preencher pelo doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do doente
Declaração do doador:
- Fui informado, pelo médico abaixo assinado, dos objetivos do procedimento acima descrito e dou consentimento para que amostras de produtos biológicos e tecido normal ou tumoral, obtidos no decurso da intervenção a que vou ser submetido, e que não sejam necessários para o diagnóstico ou tratamento da minha doença (tecido remanescente ou excedentário), possam ser utilizados para fins de ensino ou de inves-tigação biomédica, e sejam arquivados no banco de tumores do iPo-Porto.
- Aceito que a investigação que venha a ser realizada possa ter lugar num hospital, universidade ou organização sem fins lucrativos.
- Tomei conhecimento de que toda a investigação que venha ser realizada, com base neste material, será aprovada pela Comissão de ética in sti tu cional, de forma a garantir os mais elevados padrões de conduta ética, legal e profissional.
- Declaro que compreendi a informação recebida e pude formular todas as perguntas que julguei oportunas.
nome:
assinatura:
(a preencher se não for o doente)
nome:
documento identificativo nº:(b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
Grau de Parentesco:
declaração do médico
declaro que informei adequadamente o doente sobre o procedimento acima descrito.
nome:
assinatura:
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ORIGINALProcesso Clínico
Transfusão de Sangue e Hemoderivados
DECLARAÇÃO
a preencher pelo doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do doente
1 - Transfusão de sangue e hemoderivados
Declaração
- Declaro que sempre que o meu médico considerar importante para o meu trata-mento, me sejam feitas transfusões de sangue ou de derivados do sangue (plasma, fatores de coagulação, etc.).
nome:
documento identificativo nº (b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
assinatura: data:
(a preencher se não for o doente)
nome:
documento identificativo nº (b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
Grau de Parentesco
assinatura: data:
declaração do médico
declaro que informei adequadamente o doente sobre o procedimento acima descrito.
nome:
assinatura: data:
Con
sent
imen
to p
ara
a tr
ansf
usão
de
sang
ue e
hem
oder
ivad
os
• Por
favo
r, le
ia c
om a
tenç
ão to
das
as in
dica
ções
con
stan
tes
nest
e do
cum
ento
;• N
ão h
esite
em
sol
icita
r mai
s in
form
açõe
s se
não
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com
plet
amen
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scla
reci
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O q
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ntim
ento
info
rmad
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ma
tran
sfus
ão d
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ngue
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curs
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sua
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nça
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ento
pod
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ltera
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na
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posi
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angu
e, q
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seu
méd
ico
cons
ider
e im
port
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cor
rigir,
sol
icita
ndo
uma
tran
sfus
ão d
e sa
ngue
com
o co
mpl
emen
to d
os s
eus
cuid
ados
méd
icos
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essa
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sida
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ben
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espe
rado
s,
assi
m c
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de e
vent
uais
risc
os.
apó
s a
leitu
ra d
esta
info
rmaç
ão, p
ode
acei
tar o
u re
cusa
r tra
nsfu
sões
; se
não
ficou
com
plet
amen
te e
scla
reci
do d
eve
disc
utir
as s
uas
dúvi
das
com
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édic
o.
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pena
s pa
ra e
scla
reci
men
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tar,
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ões:
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usão
, ou
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m te
mpo
apó
s, p
odem
oco
rrer
reaç
ões
grav
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ue n
eces
sita
m d
e tr
atam
ento
méd
ico
imed
iato
; pod
em s
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evid
as:
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tam
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ão b
acte
rian
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s co
mpo
nent
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b2) a
hem
olis
e ag
uda
(des
trui
ção
dos
glób
ulos
ver
mel
hos
por i
ncom
patib
ilida
de n
ão d
etet
ada
dura
nte
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stes
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fusã
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traç
ão a
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ente
de
sang
ue d
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igem
hum
ana,
atr
avés
de
uma
veia
. a
sua
util
izaç
ão c
ontr
ibui
u, p
ara
salv
ar m
uita
s vi
das,
so
bret
udo
em h
emor
ragi
as p
rovo
cada
s po
r ac
iden
tes
e tr
aum
atis
mos
e p
erm
ite e
fetu
ar t
rata
men
tos
que,
se
m o
rec
urso
a t
rans
fusõ
es n
ão s
eria
m p
ossí
veis
, ta
is c
omo
gran
des
ciru
rgia
s, t
rans
plan
tes
de ó
rgão
s e
teci
dos,
trat
amen
tos
antin
eopl
ásic
os o
u do
ença
s do
sa
ngue
.a
tual
men
te, a
tran
sfus
ão é
feita
sob
a fo
rma
de d
iver
sos
com
pone
ntes
, ou
prod
utos
do
sang
ue (c
once
ntra
dos
de
eritr
ócito
s- g
lóbu
los
verm
elho
s, d
e pl
aque
tas,
pla
sma
e ou
tros
com
pone
ntes
ou
prod
utos
), de
aco
rdo
com
as
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ssid
ades
do
doen
te.1
Porq
ue v
ou n
eces
sita
r de
uma
tran
sfus
ão d
e sa
ngue
?h
á vá
rias
razõ
es p
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qua
is p
ode
prec
isar
de
tran
s-fu
são
de c
ompo
nent
es s
angu
íneo
s:
a) C
irur
gia
- al
guns
tipo
s de
ope
raçõ
es c
ausa
m p
erda
de
san
gue,
que
tem
de
ser s
ubst
ituíd
o co
m tr
ansf
usão
de
con
cent
rado
de
glób
ulos
ver
mel
hos;
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uim
iote
rapi
a e
Rad
iote
rapi
a po
dem
afe
tar
as
célu
las
da m
edul
a ós
sea,
o q
ue d
imin
ui a
pro
duçã
o de
gló
bulo
s ve
rmel
hos,
de
plaq
ueta
s e
de g
lóbu
los
bran
cos;
par
a po
der
pros
segu
ir es
ses
trat
amen
tos,
po
de s
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eces
sário
faze
r tra
nsfu
sões
de
conc
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ado
de g
lóbu
los
verm
elho
s e/
ou d
e pl
aque
tas;
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utra
s do
ença
s -
com
o o
canc
ro,
doen
ças
do
sang
ue,
infe
ções
, do
ença
s re
nais
, in
flam
atór
ias
etc.
,
pode
m c
ausa
r ane
mia
(fal
ta d
e gl
óbul
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erm
elho
s) o
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ixa
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úmer
o de
pla
quet
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obr
igar
a tr
ansf
usão
.
Exi
stem
alte
rnat
ivas
à tr
ansf
usão
de
sang
ue ?
ape
sar d
a in
vest
igaç
ão n
esta
áre
a se
r pro
mis
sora
, um
ve
rdad
eiro
sub
stitu
to p
ara
as c
élul
as d
o sa
ngue
, ou
pa
ra a
s pr
oteí
nas
do p
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a, n
ão d
ever
á es
tar
disp
o-ní
vel n
os p
róxi
mos
ano
s.
alg
uns
med
icam
ento
s e
algu
mas
téc
nica
s m
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as
pode
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as s
ituaç
ões,
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dar
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uir
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cess
idad
e de
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são,
mas
não
são
apl
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dos
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es.
nas
situ
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s de
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(op
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prog
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em
que
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uito
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ode
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enha
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ões
gera
is d
e sa
úde,
col
her e
rese
rvar
o s
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rópr
io s
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e pa
ra o
efe
ito, o
que
, se
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seu
cas
o, o
seu
méd
ico
não
deix
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de lh
e pr
opor
.
De
onde
vem
o “s
angu
e” p
ara
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sfus
ão ?
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angu
e e
os s
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com
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ntes
são
obt
idos
de
pess
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saud
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s, o
s “d
ador
es”,
que,
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form
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tru-
ísta
, ofe
rece
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sua
dád
iva
à co
mun
idad
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ores
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sel
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com
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s m
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goro
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e o
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ue c
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das
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orm
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ade
e se
gura
nça
exig
idas
por
le
i. a
ssim
, é te
stad
o o
grup
o sa
nguí
neo
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esqu
isa
de a
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orpo
s e
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real
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este
s m
últip
los
indi
vi-
duai
s pa
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etet
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epat
ite b
e C
, Vih
(Víru
s de
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o-de
ficiê
ncia
hum
ana
– tip
os 1
e 2
, cau
sado
res
de S
ida
), ví
rus
linfo
tróp
ico
hum
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(tipo
s 1
e 2
) e s
ífilis
.o
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gue
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nser
vado
de
form
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teri-
lidad
e e
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abili
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empr
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e é
solic
itada
um
a tr
ansf
usão
são
efe
tuad
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este
s la
bora
toria
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gara
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a c
ompa
tibili
dade
com
o d
oent
e.
Qua
is s
ão o
s ris
cos
asso
ciad
os à
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nsfu
são
de
sang
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ssio
nais
de
saúd
e qu
e o
trat
am v
ão g
aran
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ue
a tr
ansf
usão
só
será
adm
inis
trad
a qu
ando
real
men
te s
e to
rnar
indi
spen
sáve
l e q
uand
o a
evid
ênci
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ben
efíc
io
for e
leva
da, p
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o se
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édic
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nder
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situ
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ndeu
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vida
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isco
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não
faze
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nsfu
são
é m
uito
sup
erio
r ao
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zer.
na
real
idad
e, o
s ris
cos
de tr
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usão
que
exi
stem
, com
o em
qua
lque
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atam
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méd
ico,
são
, na
atu
alid
ade,
m
ínim
os.
est
e tr
atam
ento
é e
fetu
ado
sem
pre
sob
vigi
lânc
ia d
e um
ele
men
to d
e en
ferm
agem
, que
ava
lia o
seu
est
ado
de s
aúde
em
tem
pos
dete
rmin
ados
, par
a ra
pida
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men
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gum
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ação
. n
o en
tant
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empr
e qu
e se
ntir
algu
m e
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ines
pera
do
deve
ale
rtar
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rofis
sion
al q
ue o
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mpa
nha.
S
aiba
, ta
mbé
m,
que,
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rant
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sfus
ão,
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orre
r al
gum
a re
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do
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orga
nism
o a
um o
u m
ais
dos
com
pone
ntes
do
sang
ue q
ue lh
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adm
inis
-tr
ado,
reaç
ão e
ssa
que
é re
lativ
amen
te fr
eque
nte,
mas
no
rmal
men
te m
uito
lig
eira
, ca
usan
do u
m i
ncóm
odo
mín
imo,
e é
faci
lmen
te tr
atáv
el.
Fina
lmen
te,
deve
sab
er q
ue,
mes
mo
utili
zand
o os
te
stes
mai
s av
ança
dos
nos
dado
res,
o r
isco
de
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s-m
issã
o de
infe
ções
víri
cas
exis
te, e
mbo
ra s
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tis-
ticam
ente
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ecio
nal,
enqu
anto
o b
enef
ício
de
rece
ber
uma
tran
sfus
ão é
mui
to s
uper
ior a
o ris
co.
1a
pena
s pa
ra e
scla
reci
men
to c
ompl
emen
tar,
quan
to à
s ex
pres
sões
méd
icas
:a)
Con
cent
rado
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erit
róci
tos
ou g
lóbu
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elho
s: o
s gl
óbul
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elho
s sã
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cél
ulas
que
dão
a c
or v
erm
elha
ao
sang
ue e
tran
spor
tam
o o
xigé
nio
dos
pulm
ões
para
todo
s os
teci
dos
do c
orpo
; qua
ndo
ocor
re u
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um
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tuaç
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e an
emia
, est
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ansf
usão
aju
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hora
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xige
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s te
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indo
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grav
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sões
.b)
Con
cent
rado
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plaq
ueta
s: a
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aque
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são
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élul
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ituin
tes
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angu
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te n
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êm c
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enci
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ação
; são
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prev
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rata
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hem
orra
gia
em d
oent
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ue tê
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m n
úmer
o m
uito
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e pl
aque
tas,
ou
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ncio
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Pla
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que,
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epar
ada
dos
glób
ulos
, é c
onge
lada
par
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ante
r est
ávei
s os
fato
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da c
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laçã
o; é
util
izad
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div
ersa
s si
tuaç
ões
para
pre
veni
r ou
trat
ar h
emor
ragi
as e
repo
r pr
oteí
nas
em d
efici
t; o
seu
uso
, por
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mpl
o, é
ess
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al p
ara
trat
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, ou
outr
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as d
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agul
ação
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géni
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ou a
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Con
cent
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ócito
s ou
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anco
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uito
rara
men
te e
m d
oent
es c
om in
feçõ
es g
rave
s e
gran
de fa
lta d
esse
s gl
óbul
os; n
este
s ca
sos,
nor
mal
men
te, o
dad
or é
fam
iliar
do
doen
te.
DUPLICADODoente
Transfusão de Sangue e Hemoderivados
DECLARAÇÃO
a preencher pelo doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do doente
1 - Transfusão de sangue e hemoderivados
Declaração
- Declaro que sempre que o meu médico considerar importante para o meu trata-mento, me sejam feitas transfusões de sangue ou de derivados do sangue (plasma, fatores de coagulação, etc.).
nome:
documento identificativo nº (b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
assinatura: data:
(a preencher se não for o doente)
nome:
documento identificativo nº (b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
Grau de Parentesco
assinatura: data:
declaração do médico
declaro que informei adequadamente o doente sobre o procedimento acima descrito.
nome:
assinatura: data:
Con
sent
imen
to p
ara
cons
ulta
s se
m a
pre
senç
a do
doe
nte
Con
sult
a se
m a
pre
senç
a do
doe
nte
de
acor
do c
om a
lei,
é po
ssív
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exi
stên
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de c
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ltas
sem
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stas
con
sulta
s pe
rmite
m a
o se
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mar
con
heci
men
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es e
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tant
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etua
dos
por s
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ue p
odem
al
tera
r o
rum
o cl
ínic
o do
seu
pro
cess
o. a
s co
nsul
tas
sem
a p
rese
nça
do d
oent
e po
dem
tam
bém
ac
onte
cer
em s
ituaç
ões
em q
ue o
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cons
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rtin
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dis
cutir
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eu c
aso
com
out
ros
méd
icos
da
inst
ituiç
ão.
as
conc
lusõ
es re
tirad
as d
essa
reun
ião
ser-
lhe-
ão c
omun
icad
as n
a co
nsul
ta im
edia
tam
ente
a s
egui
r.
est
a co
nsul
ta p
oder
á ev
itar a
sua
vin
da a
ntec
ipad
a à
inst
ituiç
ão, p
oupa
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tran
stor
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finan
ceiro
s e
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Se
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oras
ser
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om a
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senç
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tido,
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ncor
dar,
pedi
mos
-lhe
que
assi
ne o
doc
umen
to e
m a
nexo
.
ORIGINALProcesso Clínico
Consultas sem a presença do Doente
DECLARAÇÃO
a preencher pelo doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do doente
2 -Consultas sem a presença do doente
Declaração
- Declaro que sempre que o meu médico ou a equipa que me trata considerar impor-tante, efetue consulta ou processo clínico sem a minha presença, informando-me posteriormente das decisões tomadas.
nome:
documento identificativo nº (b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
assinatura: data:
(a preencher se não for o doente)
nome:
documento identificativo nº (b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
Grau de Parentesco
assinatura: data:
declaração do médico
declaro que informei adequadamente o doente sobre o procedimento acima descrito.
nome:
assinatura: data:
DUPLICADODoente
Consultas sem a presença do Doente
Con
sent
imen
to p
ara
cons
ulta
s se
m a
pre
senç
a do
doe
nte
Con
sult
a se
m a
pre
senç
a do
doe
nte
de
acor
do c
om a
lei,
é po
ssív
el a
exi
stên
cia
de c
onsu
ltas
sem
a p
rese
nça
do d
oent
e. e
stas
con
sulta
s pe
rmite
m a
o se
u m
édic
o to
mar
con
heci
men
tos
dos
exam
es e
ntre
tant
o ef
etua
dos
por s
i e q
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DECLARAÇÃO
a preencher pelo doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do doente
2 -Consultas sem a presença do doente
Declaração
- Declaro que sempre que o meu médico ou a equipa que me trata considerar impor-tante, efetue consulta ou processo clínico sem a minha presença, informando-me posteriormente das decisões tomadas.
nome:
documento identificativo nº (b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
assinatura: data:
(a preencher se não for o doente)
nome:
documento identificativo nº (b.i., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)
Grau de Parentesco
assinatura: data:
declaração do médico
declaro que informei adequadamente o doente sobre o procedimento acima descrito.
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assinatura: data:
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Consoante a intervenção terapêutica, pode ser internado por Medicina, Cirurgia ou radioterapia.
os Serviços de internamento estão dotados de enfermarias, com um número de camas variável, uma sala de estar com tV e telefone, sala de espera de visitas e instalações sanitárias, adequadas às suas necessidades.
no dia e hora marcados, siga as instruções que lhe foram for-necidas previamente na consulta.
durante o internamento, um assistente técnico organizará o seu processo, realizando um conjunto de formalidades que são importantes para si. no caso do internamento por Cirurgia, dirija-se ao Gabinete de apoio ao internamento (Piso 3). este gabinete foi criado com o objetivo de lhe proporcionar um aten-dimento integrado, desde a sua admissão até à alta (check in/check out).
terá visitas médicas diárias. Solicite ao médico toda a informação sobre a sua doença. Só ele o poderá informar.
o Que Fazer Quando For internado?
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Horário das rEfEiçõEs:
Pequeno-almoço: 08h45 – 09h00 | almoço: 12h45 – 13h00Lanche: 16h00 | Jantar: 19h00 | Ceia: 21h00
Poderá haver qualquer alteração de horário por motivos fundamentados.
as ementas estão disponíveis nas copas dos internamentos. a sua alimentação será produzida de acordo com as indicações do seu médico ou nutricionista.
Caso apresente alguma intolerância alimentar ou siga um regime alimentar especial, peça para contactar a nutricionista.
os doentes e as Visitas não devem trazer comida. Se desejarem trazer alguma coisa, deverão informar-se previamente com os enfermeiros ou médicos sobre as limitações e necessidades alimentares do doente.
os doentes com dificuldade em alimentar-se podem ser auxiliados pelos voluntários, acompa-nhantes ou profissionais do iPo-Porto.
• o Cartão do iPo-Porto e o bilhete de identidade/Cartão de Cidadão;• uma pequena maleta com alguma roupa adequada ao internamento (pijama, roupão, roupa interior, chinelos e artigos de higiene pessoal);• Livros e revistas, se assim o desejar;• o telemóvel, desde que se responsabilize por ele; • Medicação específica que o seu médico tenha dado indicação para trazer.
há Serviços deste hospital onde o uso de telemóvel é proibido por razões de segurança.
o Que deVe trazer?
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• dinheiro, cheques ou outros objetos de valor;• alimentos ou bebidas;• tabaco: além de ser prejudicial à sua saúde, é proibido fumar dentro de todo o perímetro hospitalar, de acordo com as novas regras.
Por questões de segurança, não deverá trazer equipamentos elétricos para o internamento (secador, máquina de barbear, televisão...). Poderá trazer o carregador do seu telemóvel, mas deverá responsabilizar- se pelo seu uso.
o Que não deVe trazer?
as visitas decorrem diariamente, entre as 11h00 e as 20h00, e os visitantes devem estar munidos de um Cartão de identificação de Visitas. este cartão pode ser levantado no Serviço de informação e receção de Visitas, no Piso 3 (edifício Principal), no Piso 1 (edifício de Medicina) e no Piso 2 (edifício de Cuidados Paliativos), contra a apresentação de um docu-mento identificativo que, ao abrigo do estabe-lecido na Circular nº1/2003/iGaP, não pode ser o bilhete de identidade nem o Cartão de Cidadão. no final da visita, os cartões devem ser devolvidos no mesmo local. não haverá entrada de Visitas sem cartão.
não devem estar presentes mais do que duas visitas por doente (incluindo o acompanhante)
Que ViSitaS Pode ter?
e não são permitidas as visitas efetuadas por crianças com menos de 10 anos, exceto em situações excecionais e previamente autori-zadas.
Cada doente internado pode ter um acom-panhante (familiar ou não) da sua escolha. Se desejar informação adicional, deve solicitá-la no respetivo Serviço.
há Serviços que, devido à sua natureza, têm um regulamento específico para Visitas. Poderá solicitar outros dados ou esclareci-mentos no Serviço de informação e receção de Visitas, no Piso 3 do edifício Principal.
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o doente é avisado previamente da data e hora da alta. uma vez efetuados todos os procedimentos, médicos e de enfermagem, o doente deve dirigir-se ao Gai (Gabinete de apoio ao interna-mento) para realizar o procedimento da sua alta. é que, ao deixar este hospital, deve levar consigo a nota de alta, instruções para os cuidados a ter após a alta, a data da sua próxima consulta, bem como outros documentos de que possa necessitar (ates-tado de incapacidade temporária para o trabalho, declaração de internamento, pedido de relatórios e receitas médicas).
os colaboradores do Gai estarão aptos a responder a todas as dúvidas e questões de caráter administrativo sobre o processo de alta.
o Que aConteCe CoM a aLta?
QuEM Paga a MinHa EsTadia E o MEu TraTaMEnTo?
o Serviço nacional de Saúde garante cuidados de saúde ten den cial mente gratuitos. o estado, ou os respetivos sub-sistemas, pagarão ao iPo-Porto os serviços que lhe são prestados.
Taxas ModEradoras
o pagamento das taxas moderadoras, nos termos do n.º 3 do artigo 158.º da Lei n.º 55-a/2010 de 31 de dezembro, é obrigatório e está sujeito a multa em caso de incumprimento.
as taxas aplicadas no iPo-Porto, bem como o regime de isenções aplicáveis, decorrem da legislação em vigor.
Para pagamento das taxas moderadoras ou para esclarecimento de qualquer dúvida em relação à sua isenção deverá dirigir-se ao Posto das Taxas Moderadoras, situado no Piso 3, de 2ª a 6ª, das 8h00 às 17h00.
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o Que deVe Fazer Se não Se Sentir beM aPÓS a aLta?
Contacte o iPo-Porto através do telefone geral 225 084 000 e peça que encaminhem a cha-mada para o Serviço onde esteve internado.
a partir das 16h00 poderá contactar os médicos do serviço de atendimento não Progra-mado (SanP, extensão: 3361) que o orientarão quanto à atitude a tomar.
não venha ao iPo-Porto sem primeiro contactar via telefónica. o seu problema de saúde poderá ter de ser tratado perto do seu domicílio ou em outro hospital.
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o QuE é o gaBinETE dE aPoio ao doEnTE/uTEnTE?
o iPo-Porto acolhe propostas que ajudem à melhoria dos ser-viços prestados, pelo que as críticas que justifiquem altera-ções serão bem-vindas. Para tal, disponibiliza-lhe o Gabinete de apoio ao doente/utente, uma forma inovadora de o doente se relacionar com o iPo-Porto. o seu objetivo é facilitar a arti-culação doente/instituição, estabelecer a ligação entre os utentes e a administração e facilitar a comunicação do doente com os profissionais.
o Gabinete de apoio ao doente/utente funciona no Piso 3 do edifício Principal, entre as 09h00 e as 17h00. aqui pode ter acesso a vários tipos de informação, nomeadamente, serviços específicos como: tradutores, auxílio para deficientes auditivos e visuais e outros.
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Posso PEdir uMa sEgunda oPinião soBrE a MinHa siTuação dE saúdE?
as decisões acerca da sua doença envolvem vários médicos. no entanto, “o doente tem direito a obter uma segunda opinião sobre a sua situação de saúde”. Para tal, fornecemos-lhe todos os dados clínicos. Fale com o seu médico assistente. ele elaborará um relatório com toda a infor-mação clínica.
(direitos e deveres dos doentes) pág. 42-43.
CoMo Posso fazEr uMa fELiCiTação/rECLaMação ou sugEsTão?
Se desejar fazer uma felicitação/reclama-ção deve dirigir-se ao Gabinete de apoio ao doente/utente), de 2ª a 6ª feira, das 09h00 às 17h00. a partir das 17h00 e aos sábados, domingos e feriados, caso queira apresentar uma felicitação/reclamação, deverá dirigir-se ao Serviço de atendimento não Programado (SanP).
no Gabinete de apoio ao doente/utente pode preencher o impresso que consta do Livro de Felicitações ou Livro de reclamações. tem como alternativa escrever uma carta dirigida diretamente ao Conselho de administração do iPo-Porto. Todas as felicitações/recla-mações e sugestões são reencaminhadas
da melhor forma e têm direito de resposta, sendo registadas no sistema de gestão de reclamações e sugestões (desde que iden-tificadas com o número de bilhete de identi-dade/Cartão de Cidadão do reclamante). Para fazer uma sugestão, deverá utilizar as Caixas de Sugestões distribuídas pela área das Con-sultas externas (Piso 3, edifício Principal).
também pode efetuar a reclamação a qualquer hora através do endereço eletrónico:[email protected]
Caso a resposta à reclamação não satisfaça as suas expetativas, poderá recorrer ao Con-selho de administração diretamente.
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ondE ME são fornECidos osMEdiCaMEnTos EsPECífiCos?
Quando, na consulta, o médico lhe prescre-ver um medicamento específico para o trata-mento da sua doença, e após as orientações dadas pelos enfermeiros da consulta, pode dirigir-se à Farmácia de ambulatório, onde lhe serão fornecidos os medicamentos. Situa-se no Piso 2, edifício b. este Serviço funciona de 2ª a 6ª feira, entre as 09h00 e as 17h30. os restantes medicamentos de prescrição não hospitalar podem ser adquiridos em qualquer outra farmácia.
nota: Você é portador de uma doença que, embora com o mesmo nome, pode ter com-portamentos muito variados e, consequente-mente tratamentos adequados a cada caso, que podem ser só cirúrgicos, só com radiote-rapia, só com medicamentos (hormonoterapia) ou uma combinação deles.o iPo-Porto quer proporcionar-lhe os melho-res e mais modernos medicamentos de modo a terem a máxima eficácia e proporcionarem o mínimo de efeitos indesejáveis.Porém, alguns medicamentos ainda estão numa fase de investigação, pelo que antes de serem utilizados temos de ter a certeza se têm o mínimo de eficácia e não têm efeitos que possam agravar a sua saúde.Por isso, há um procedimento criterioso e seguro de avaliação e de aprovação em que participam importantes autoridades científi-cas e uma entidade do Ministério da Saúde – o infarmed.Para o proteger, é política do iPo-Porto, inter-pretando a lei vigente, só fornecer esses medicamentos após estes passos (que podem ser morosos) terem sido dados.Pode haver instituições que tenham, em rela-ção a esta matéria, uma política diferente e utilizarem medicamentos que nós ainda não aprovamos. Se for seu desejo procurar esses cuidados, é um direito que lhe assiste, pelo que o iPo-Porto facultará toda a informação sobre o seu processo clínico.o seu médico assistente poderá fornecer-lhe todas as indicações que desejar.
CoMo Posso TEr aCEsso aos MEus rEgisTos CLíniCos?
Para obter os seus exames, relatórios médicos ou registos clínicos, deve dirigir-se a um dos postos administrativos, onde preencherá um impresso próprio para o efeito.
CoMo ProCEdEr sE dEsEJar Mudar dE MédiCo?
no caso de desejar mudar de médico assis-tente, pode solicitá-lo ao diretor Clínico, atra-vés de carta devidamente fundamentada.
Posso oBTEr aJuda Para osTransPorTEs?
Só em caso de indicação clínica e com cre-dencial antecipadamente passada pelo médico, lhe serão autorizados transportes em ambulância.em caso de urgência, contacte o 112. o iPo-Porto não se responsabiliza por transportes urgentes.
Se estiver protegido por subsistemas de saúde deverá efetuar igualmente o pagamento no balcão das taxas Moderadoras. Posterior-mente, deverá solicitar o reembolso desse valor ao seu subsistema de saúde.
Para esclarecer qualquer dúvida sobre trans-portes de doentes em ambulância, deve dirigir-se à Central de transportes, entre as 08h00 e as 20h00, à saída do SanP (Piso 3).
ondE Posso EsTaCionar a viaTura?
o parque de estacionamento do iPo-Porto funciona diariamente, das 07h00 às 24h00, sendo gratuita a primeira meia hora de esta-cionamento. as pessoas portadoras de defi-ciência, têm locais de estacionamento devi-damente assinalados para o efeito.
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PorTão PrinCiPaL:07h00 às 24h00, 365 dias por ano
• Portão dos laboratórios: 07h00 às 20h30, dias úteis• Portão Circunvalação: 07h00 às 18h00, dias úteis(acesso reservado a funcionários e carros funerários).• Portão de S. tomé: 07h00 às 20h00, dias úteis• Máquinas de pagamento: 1 – Junto ao edifício a (em frente à Portaria Principal)• 2- Junto ao edifício a ( junto à entrada para o SanP: Serviço de atendimento não Programado)• 3-Junto ao edifício e (entrada para as análises)• 4 (nova)- Junto à Portaria de São tomé
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forMa dE PagaMEnTo
• dirija-se à máquina de pagamento antes de sair;• introduza o cartão de estacionamento na respe-tiva máquina;• no visor aparecerá a quantia a pagar. introduza o dinheiro, retire o ticket e dirija-se ao portão de saída;• tem 30 minutos para sair do estacionamento após o pagamento.
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CoMo Posso TEr aCEsso a assisTênCia rELigiosa?
o Serviço de assistência espiritual e religiosa do iPo-Porto é composto pelo assistente espiritual e religioso católico e os voluntários do Serviço. este Serviço proporciona-lhe, a si e aos seus fami-liares, acompanhamento espiritual e assistência religiosa, diariamente, e a qualquer hora. Solicite informação aos enfermeiros. no iPo-Porto existem três espaços de culto para utilização inter-religiosa, abertos 24 horas.Se professar uma religião diferente, pode solicitar a presença do seu ministro. o iPo-Porto fará os possíveis para facilitar estes contactos. Para mais esclarecimentos, consulte o Gabinete de apoio ao doente/utente.
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o QuE é o voLunTariado?
diversas associações colaboram com o iPo-Porto na prestação de apoio aos seus doentes.
• a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) tem ao dispor dos doentes, um grupo de voluntários que os apoiam, tanto na área de consultas, como na área de internamento. Conte com eles para uma palavra amiga ou um gesto reconfortante. os voluntários da Liga asseguram ainda a distribuição diária de “café com leite” na área do ambulatório. o Movimento Vencer e Viver da LPCC assegura, também, o apoio a doentes mastectomizadas.• a associação Portuguesa de Limitados da voz garante apoio ao doente laringetomizado. o horário de atendimento é das 08h00 às 12h30 e das 13h00 às 16h00 (edifício G.) Pode ainda entrar em contacto com a associação através do telefone 225026492.• a Europacolon Portugal é uma associação que promove a prevenção do cancro colorretal. disponibiliza consultas gratuitas de Psicologia direcionadas a doentes, familiares e cuidadores, bem como consultas de nutrição. a Linha de apoio é 808 200 199. • a acreditar pretende ajudar as crianças e as respetivas famílias a superar melhor os diversos problemas que se colocam a partir do momento em que é diagnosticado o cancro, contribuindo para fomentar a esperança.• a associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (aPLL) fomenta o desenvolvimento do tratamento e investigação Clínica e Laboratorial, ensino e divulgação das doenças oncológicas do sangue, assim como dá apoio aos doentes e seus familiares.• a Liga dos ostomizados acompanha o utente/família nas diversas fases do processo clínico, no pré e pós-operatório.• a operação nariz vermelho, são os chamados doutores Palhaços e levam alegria às crianças hospitalizadas em Portugal.
ouTras inforMaçõEs
Telefones Públicos (Edifício Principal)• Piso 3 - entrada Principal• Consulta de Pediatria• SanP• Piso 12 - entrada do Serviço de Pediatria Telefones Públicos (Edifício de Medicina)• Piso 1 - entrada Principal• Piso 2 - telefone para deficientes Motores• Piso 4 - internamento Lojinhas da Liga Portuguesa Contra o Cancro• Localizada no Piso 3 do edifíco Principal, funciona entre as 09h30e as 16h30.agência Bancária e Caixas Multibanco• Situadas no Piso 3 do edifício Principal. a agência bancária funciona de 2ª a 6ª feira, entre as 08h30 e as 15h00.Cafetaria• existe uma cafetaria, gerida pelo núcleo regional da Liga Portuguesa Contra o Cancro, no Piso 3 do edifício Principal, onde poderá tomar refeições entre as 07h30 e as 20h00, durante a semana. ao sábado, a cafetaria funciona das 08h00 às 17h00, e ao domingo das 08h00 às 14h00.• existem também máquinas de bebidas e snacks nos principais edifícios do instituto.
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• o doente tem direito a ser tratado com respeito pela dignidade humana.• o doente tem direito ao respeito pelas suas convicções culturais, filosóficas e religiosas.• o doente tem direito a receber os cuidados apropriados ao seu estado de saúde, no âmbito dos cuidados preventivos, curativos, de reabilitação e terminais.• o doente tem direito à prestação de cuidados continuados.• o doente tem direito a ser informado acerca dos serviços de saúde existentes, suas competências e níveis de cuidado.• o doente tem direito a ser informado sobre a sua situação de saúde.• o doente tem direito a obter uma segunda opinião sobre a sua situação clínica.• o doente tem direito a dar ou recusar o seu consentimento antes de qualquer ato médico, participação em investigação ou ensaio clínico.• o doente tem direito à confidencialidade de toda a informação clínica e elementos identificativos que lhe respeitam.• o doente tem direito de acesso aos dados registados no seu processo clínico.• o doente tem direito à privacidade na prestação de todo e qualquer ato médico.• o doente tem direito, por si ou por quem o represente, a apresentar sugestões e reclamações.
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outroS direitoS aSSeGuradoS PeLo iPo-Porto
• o doente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde.• o doente tem o dever de fornecer aos profissionais de saúde todas as informações necessárias.• o doente tem o dever de respeitar os direitos dos outros doentes.• o doente tem o dever de colaborar com os profissionais de saúde.• o doente tem o dever de respeitar as regras de funcionamento dos serviços de saúde.• o doente tem o dever de utilizar bem os serviços de saúde e de evitar gastos desnecessários.
Carta dos direitos e deveres dos doentes - Lei 48/90 e decreto-Lei 48 358
• o doente tem direito a uma avaliação adequada da dor e do controlo da mesma. o iPo-Porto promove a prática de ausência de dor.• o doente tem direito a conhecer os objetivos dos projetos de investigação em que possa ser envolvido, antes de conceder a sua autorização.• o doente tem direito a recusar ou interromper o tratamento proposto, devendo informar-se junto do seu médico das consequências dessa decisão, bem como das alternativas de tratamento disponíveis.• o doente e os seus familiares têm direito a participar no processo dos cuidados que lhe vão ser prestados, bem como nas tomadas de decisão.
a criança, pessoa com deficiência e outros doentes vulneráveis têm o direito ao acompanhamento familiar em situação de internamento, nos termos legais.
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em agosto de 2004, o iPo-Porto recebeu do health Quality Service (hQS, organismo britânico de acreditação de hospitais), a acreditação total.
em 2008, o iPo-Porto, renovou a sua acreditação e, também nesta data, alcançou mais um patamar de qualidade ao obter a Certificação pela norma iSo 9001:2000, pelo hQS.
desde essa data, a instituição, tem renovado a acreditação e Certificação pela norma iSo 9001:2008, pelo ChKS (anterior hQS).
a acreditação/Certificação consiste no reconhecimento, por um órgão externo, de que uma instituição cumpre elevados critérios pré-definidos, na prestação de cuidados e segurança do doente.
a norma do ChKS consiste em mais de 2000 critérios aplicáveis a todos os serviços assisten-ciais e de apoio da instituição. estes critérios consideram o doente como o centro de todas as atividades. a norma do ChKS trata de 5 grandes áreas: gestão institucional, gestão de servi-ços, os direitos do doente, o percurso do doente, o risco clínico e não clínico.
o programa de acreditação/Certificação, longe de visar apenas a obtenção de certificados, é um vetor estratégico do Conselho de administração para a melhoria contínua da prestação de cuidados aos doentes e da sua segurança.
o iPo-Porto, no seguimento desta estratégia, obteve em 2011, acreditação como Comprehen-sive Cancer Centre, pela oeCi (Centro abrangente de oncologia).
aCreditação/CertiFiCação
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PISO 2 TC - Tomografia ComputorizadaRM - Ressonância MagnéticaImagiologia MamáriaCirurgia de Ambulatório - UCA 2Central Relatórios
OUTROS EDIFÍCIOSHospital de Dia (Edifício B)Farmácia de Ambulatório (Edifício B)Análises/ Colheitas (Edifício E)Laboratórios (Edifício E)SSO/ Governação Clínica (Edifício E)Biblioteca (Ev difício E)Escola Portuguesa de Oncologia do Porto - EPOP (Edifício E)Consulta STMO (Edifício E) Radioterapia (Edifício F)
Serviço de Anatomia Patológica (Edifício F)13 Kiosks
1 Clínica da Mama
1 Clínica de Urologia
1 Central Gestora de Doentes2 Direção da Consulta Externa3 Serviço Social4 Balcão Taxas Moderadoras/CEE
5 Serviço de Informação e Receção de Visitas - SIRV6 Gabinete de Apoio ao Doente/UtenteT Central de Transportes
C Cafetaria da Liga Portuguesa Contra o Cancro - Doentes e Visitas
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1 Clínica do Pulmão
1 Nutrição2 Endocrinologia3 Cardiologia4 Cabeça e Pescoço5 Estomatologia6 Otorrinolaringologia
1 Radiologia/Radiologia de Intervenção2 Clínica de Onco-Hematologia
1 SANP - Serviço de Atendimento N/Programado2 Gastroenterologia3 Oftalmologia
1 Clínica de Digestivos
1 Nefrologia/Hemodiálise2 Psiquiatria/Psicologia3 Consulta Anestesia4 Clínica de Sistema Nervoso Central/Neurologia 5 Clínica Pedriática 6 Medicina Interna/Pré-Operatória7 Gabinete de Apoio ao Internamento
1 Serviço de Medicina Física e de Reabilitação2 Clínica de DorMedicina Nuclear
1 Cirurgia de Ambulatório - UCA12 Clínica da Pele/Sarcomas/Cirurgia Plástica/ Ortopedia/Dermatologia
1 Clínica de Ginecologia
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PISO 3 (RÉS-DO-CHÃO)
POSTO DE ATENDIMENTO PARTILHADO
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LaboratóriosAnálises/Colheitas
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a - edifício Principalb - edifício Medicina/hospital de diaC - Casa Mortuáriad - oficinas e - edifício LaboratóriosF - edifício de radioterapia/anatomia PatológicaG - edifício de Cuidados Paliativos h - edifício Medicina nuclear/Medicina Física - Consulta da dor i - edifício ecoponto1 - Portão Principal2 - Portão Sul3 - Portão Portucalense4 - Portão S.tomé5 - Portão Liga6 - Portão ecoponto7 - Portão Circunvalação
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• rEnEx: 222 082 898; 222 003 395; 222 050 972; 222 085 134• CP: informações das 07h00 às 23h00: 808 208 208• sTCP: Linha azul de segunda a sábado das 08h00 às 20h00: 808 200 166; 226 158 158• Táxis antral:Campanhã: 225 374 188Paranhos: 225 480 046• Táxis invicta Central: 225 022 693• rádio Táxis: 225 073 900• autocarros:os seguintes autocarros dos StCP servem a área do iPo-Porto e do hospital de S.João: 204, 205, 300, 301, 305, 505, 506, 603, 604, 704, 705, 706, 707, 803, 804.• Metro:existe uma estação de Metro, próxima da entrada do edifício Principal do iPo (Estação iPo, Linha amarela).
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