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    PERNAMBUCO

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    Recife — Sabbado, 23 de Setembro de 1905 -— ANNO XXVTÍI N 241__.*¦:— ":l,".*_r_,L--i'-;-L****r ¦ _b.- iiiiiij Lu.ummi.im. a__H *i ¦ ¦ -w—--—,» »w»«m»^-»x»u-w-****-».«¦..-.-¦.- ¦

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    _t88!QNATURA

    CAPITAL.Trei meses 35001Seis mezes..... »•••• 12J.U0C

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    Numero do dia 100 réis

    _^ ^^ J- A8BK3NATURAFORA DA CAPITAI.

    Seis mezes................ 14#000Dm anns ... .............. 27§GO0

    Pagamento adiantado

    Numero atrazaáo 200 réis

    I imui _B_B_________| .imui-m.-

    _.

    V

    TELE GRAMMASRio, 22.

    Constou era S. Paulo que o dr. Gar-doso de Almeida deixaria o cargo desecretario da justiça d'aquelle estado,para substituir, aqui, o dr. José Sea-ora na pasta do interior.

    Presumo não errar asseverando quetal noticia carece de fundamento.

    — O dr. José Seabra regressará deCaxambú no dia 3 de outubro pro-ximo.

    A cornm.ss.io especial da Gamarados deputados do Espirito Santo deuparecer f Avoravel á denuncia contra opresidente d'aquelle estado.

    O presidente demittio os deputadosopposicionistas dos cargos que oceu-pavam.

    O dr. Amaro Cavalcante foi nomea-do consultor jurídico do ministériodas relações exteriores.

    O cambio fechou boje aqui- á taxa de17 y._ _

    No senado, o sr. Ruy Barbosa oc-cupou-se da nomeação eventual do de-putado sr. Gastão da Cunha para acommissão brasileo-boliviana, dizen-do nao ter ella paridade com a d'ellesenador, que fora de caracter exclusi-vãmente diplomático, como ministroplenipotenciario, emquanto que ao re-ferido deputado o governo quer no-mear para um cargo especial, remune-rado; que, portanto, o seu caso — dorepresentante da Bahia—nâo podeservir á defeza do governo para ooutro.

    governos do Panamá e de Costa Picanegociam annexar-se.

    Recrudesce a febre amarella emNova Orleans.

    Sergipe hoje :20:0008000 por 2$000.Segunda-feira—50:000$000 por

    4$000.Terça-feira—15:000$000 por 2$000.

    KiO, 23.O ministro da guerra pretende ir,

    amanha ao curato de Santa Cruz, as--k.tir âs manobras do exercito.

    * i

    Í?Ta câmara dos deputados, o sr.Eduardo liamos discutio o caso do sr.Gastão da Cunha, opinando poderelle acceitàr a nomeação de que o go-verno cogita sem perda do mandatolegislativo.

    O ministro da marinha ordenou aoconcelho naval que organise um pro-jecto de regulamento da pratiçagemdo porto do Recife.

    O barão do Rio Branco telegraphouao chefe de policia da Bahia scienti-ficando-o de que pode passar á dispo-sição do representante da França opseudo barão de Gran vai e seus cum-plices no furto ao Comptoir d'Escompte.

    O governo boliviano resolveu appli-car ,á çbnstrucção de uma entrada en-tre òruro eCochabamba os 2 milhõessterlinos pagos pelo nosso paiz em vir-tude do tratado de Petropolis.

    S. Paulo, 22.A ofôçialidade.da divisão naval ar-

    gentina seguio para Campinas, acom-panhada do dr. Cardoso de Oliveira ede diversos deputados estaduaes, re-presentantes da imprensa etc.

    Domingo, o presidente dr. JorgeTibiraçá e outras autoridades superio-res do estado irão a Santos, para tomarparte no almoço que os officiaes argen-tinos offerecem a bordo do cruzadorNueve di Júlio.

    Paris, 22.Fâlleceu em Sasebo, Japão, o com-

    mandante do cruzador couraçado rus-so Peresviet.

    O almirante Niebogatoff, o generalSmirnorT e outros officiaes superioresforam autorisados a voltar á Rússia.

    O almirante Rodjes.fcvensky acha-sequasi restabelecido dos ferimentos querecebeu na batalha do estreito da Co-raa.

    Chegou a S. Petersburgo o sr.Plançon, portador da copia do tratadode paz entre a Rússia e o Japão.Em Baku, Rússia, os comboios

    ••.são atacados por quadrilhas de saltea-Ves.

    I^aoadernações em todo gênero eparatodo-preço, na Livraria Franceza.

    a cerimonia db assignatura—momentossolbmnes—Troca dei canhões e repi-quês testivos—komura e wltte.Portsmouth: O relógio do alrniran.ado

    marca tres horas menos cinco minntos. Aguarda d'honra de marinheiros americanosalinha-se em face ao edifício onde se vai fir-mar a paz.

    Súbito, uma voz de commando, grita eminglez:

    — Apresentar armas!Witte, o barão Rosea e Plançon, este ulti-

    mo sobraçando uma grande pasta amarella,chegam em automóvel. A musica saúda osplenipotenciarios russos.

    Peirce.sub-secretario d'e«tado dos negóciosextrangeiros e o almirante Mead recebarataos representantes do czar. Depois estes ulti-mos sobem a escada de madeira que dá ac-cesso á pequena sala destinada aos moscovi-tas.

    Witte accende nm cigarro e passeia o pe-queno ayosento, a face muito grave, sempronunciar uma palavra. Rosen deixa-o só,emquanto Plançon vai em procura de Ada-chi.

    O automóvel dos plenipotenciarios japo-nezes vai tardando. E são tres horas o de-soito quando appareceu-. Kommra, Takahira,Dennison e Yamara, trazendo este na suapasta os dois textos inglezes do . tratado.Acolhe-os o mesmo cerimonial com que ha-viam sido recebidos os delegados russos epor sua vez sobem ao salão qne lhe era des-tinado. O barão Komura fica com Takahira,entrementes que os secretários russos e ja-ponezès se retiram a uma pequena sala emface ao salão.

    Os japonezes fazem as duas copias do tra-tado em francez e as duas copias em inglez.E' Plançon quem lê o texto francez; Adachisegue-o pelo texto inglez. Este ultimo, lô porsua vez o texto inglez, é Plançon acompa-nha-o pelo texto francez.

    A's tres horas e quarenta e dois está finda aleitura. Todos os secretários entram na gran-de sala onde se realisa a conferência e avi-sam os plenipotenciarios de qne tudo estáprompto.

    Exasfcamemte no' mesmo momento, vê-seapparecer Witte na porta que abre para o sa-lão russo, e Komura na porta afanada emfrente, seguidos um do barão Rosen, outrode Takahira.

    Os quatro homens saúdam se em silencioe assentam-se.

    Plançon, Nabokoff, Korostovetz e Yermo-loff tomam logar ao lado dos plenipotencia-rios russos. Sato, Yamara, Adachi e Ateichienfileiram a par do barão Komura e Taka-hira.

    Nas precedentesconferenciasficavam duascadeiras desoecupadas entre os representan-tes das duas nações. D'esta vez não se usouessa formalidade.

    Plançon colloca deante de Witte e Rosenduas copias do tratado redigidas em inglez.'

    Witte,*ir-us3n>í,~__ Peircé, ao-aImiránte.-___èad,aocapitão Winslowe é Melaw, governador doessado de New-Hampshire, diz:

    —Peço-lhes, que se sentem.

    Resumo de petição e despacho:< Bacharel Elpidio de Abreu e Lima Fi-

    gueiredo, secretario geral do estado, roque-rendo 30 dias de licença para gosal-a ondelhe convier.—Sim com todos os venciinen-tos em virtude de ter o supplicante de oceu-par-se com interesses do estado no Rio deJaneiro.» i

    Os «interesses do estado,> que ao dr. Elpi-dio garantiram todos os vencimentos do car-go inútil e custoso, se reduzem á inclusão donome da s. s. na lista do Supremo tribunal,

    para o preenchimento da vaga do illustre dr.Olinda Cavalcante.

    E' grande o numero de candidatos e o dr.Elpidio receia abaixa do cambio político dodr. Rosa e Silva...

    S. s. pediu ao governo um mez de licen-ça e dispoz-se a gozal-o onde lhe conviesse...O governo deu-lhe a incumbência de tratardos negócios (?) de Pernambuco e fixou a lo-calidade de sua escolha.

    . O dr. Elpidio de Figueiredo é da espéciedo procurador de Bocage.

    Não volte b. s. com os mesmos beiços....—o—

    Escreve-nos o acadêmico sr. Araújo Bel-trão :

    «Illustres srs. redactores d'A Provincia.—Não se me attribua intuito menos nobre fir-mando com o meu obscunssimo nome umadespretenciosa carta endereçada á redacçãode vosso jornal.

    Obedeço unicamente ao dever a que estásubmettido o discípulo em relação ao mes-tre, e portanto venho, talvez um pouco tar-diamente, declarar-me na mais completa so—lidariedade com as idéas expendidas pormeus distinetos collegas no seu protesto deaddesão ao dr. Netto Campello, no qual serevelaram na convicção da altura de sua po-sição, ao mesmo temp j que mantiveram maisuma vez illezasas tradições da Faculdade doRecife.

    Cora a publicação desta, muito grato vosficará vosso constante leitor,—José' ãe Arau-jo Beltrão.—Recife, 22—9 -1905.>

    Loteria de Sergipe:.20:000$000 por 2$000—hoje.50:000$0000 por 4$000—segunda-

    15:000$000 por 2-S000—terça-feira.

    /^lmanach du Fin de Siécle para1906, chegou para a"Livraria írance-za, '

    —o—As boiadas que sahem de uns para outros

    municípios on apánas os atravessam estãosujeitas a impostos e multas ?

    O systema financeiro na provincia musul-mana do dr. Rosa e Silva não precisa de leis

    • para justificar ás extorsões dos agentes dothesouro.

    Mandaram-nos de Jatobá de Tacaratú ol seguinte conhecimento:

    «AGENCIA FISCAL DO ESTADO .'Imposto .... 600Add. 15 •/„... 120 (?)Multa. . . . . 3S000 ,

    — A ordem do dr. Glycerio Gouveia foi Não existe em toda a historia daimpren-_ _.-_-..•:_¦.¦ :--._-i >-¦__¦ •:_.--..___ ~ __ __ __•.*•-¦_>: _!_:___._.•;'_- j_. .rni._„0„

    Rs.Fica carregado

    3S720ao agente Theodoro Bra-

    ga de Freitas Barbosa em o respectivo livrode receita a fls.... a quantia de 3720 demulta ãe um boi que foi encontrado de mais naconferência da guia procedente do municípioda Boa Vista, correspondente ao nnno finan-.ceico de 1905 a 1906., Agencia fiscal do es-tado de Pernambuco, no municipio de Ja-tobá de Tacaratú, 24 de_agosto de 1905.

    O escrivão—O collector—Theoã. BragaComo nãoTacaaefras"para todos, alguns | Vjrgilio

    dos Santos.»ficam de pé í No orçamento em vigor não ha imposto

    Novo silencio de curtos segundos. Witte al°um de boiadas e nem ha multas em boisfixa Komura, parecendo perguntar se. está de°raais ou de menoS.prompto, e logo toma a penna. Komura, la- A guia no cabeçalho menciona 600 réis de

    imposto, 120 de addicionaes e 3$000 de mui-ta; abaixo, porém, declara que os 3S720 são

    kahira e Rosen tém;o mesmo gesto.Chega o momentosolemne.No mesmo instante, os quatro homens pon-

    saram a sua penna sobre os quatro tratados ¦ _, ' ,,

    que têm deante de si. em.Witte, assigha com a sua bella lettra: Ser- j E para essas e outras muitas

    cousas estágio Witte. O barão Komura traça o seu no-' a zona sertaneja cheia de soldados, aguar-m* com a sua grande lettra de collegial: dando talvez os triumphos eleitoraes (?) do«Jutaro Komura». j , -,-, , -, „u„„„

    Rosen e Tokahira assigoaram igualmente. dr- Pedro Pernambuco. ..Depois os quatro homens passam-se os do- | E"I segunda-feira que se extrhirá O

    •V-Paris, 22.

    O Matin denuncia que foram vendi-dos á Allem"anha planos dos barcossubmersiveis francezes.

    Consta que a Rússia e a Suécia ne-sociarão brevemente um tratado dealliança.

    Lisboa, 22.Em assembléa hontem effectuada,

    os republicanos deliberaram fazer ma-nifestações especiaes de sympathia ao

    presidente Emilio Loubet.

    Madrid, 22._De Corunha sahiram hontem, com

    destino ao Brasil e á Republica Ar-gentina, 400 emigrantes.'

    De Rainha Christina, partiram 1000,estes com destino a Cuba.

    Amanhã devem zarpar mais 3 va-

    pores abarrotados de emigrantes.— Sobre Lugo e a Galliza cahioviolente cyclone e logo depois medo-nha tempestade, causando avultadis-simos prejuízos.

    É' contristadora a miséria do povo.

    Roma, 22

    O o-overno nomeou uma commis-são, formada pelos professores Bus-sani, Ricco, Christoni e Bovaneli—afim de proceder a detidos estudos so-bre os phenomenos scismicos que en-lutam este paiz.

    — Os poços de Gurni estão cheiosde água em ebulição.

    Os terremotos devastaram cerca de212 cidades e povoações.

    Os temporaes repetem-se com redo-brada violência.

    Londres,> Fâlleceu em Cap Town o

    Rhodes.

    22.coronel

    Ki >v;x 1. o«-»1-j •»__. .^I*«

    / pfA New Yorlc Tribune noticia que os

    ¦ da n. 61.

    cumentos. qne cada um delles novamente as- imDortante plano de 50:000$009 porsigna: Os textos francezes trazem as assigna-! . . . -. ,-.turas russas antes das assignaturas japone-zas, e os dons textos inglezes têm as assi-gnaturas japonezas em primeira e as* russasdepois.

    Decorrem alguns segundos dum silencioprofundo. Apenas se ouve o ruido das pen-nas roçando o pergaminho. Todos os olhos setixam sobre Witte e Komura. Foi Wittequem primeiro terminou ; Takahira o ul-tirnn. I

    Witte levanta-se, avança pára Komura,boma-lhe amãoe os dois primeiros represen-tantes «Los dois povos inimigos de hontemapertam longa e silenciosamente as mãos,fixando-se nos olhos.

    A assistência, extremamente emocionada,ergue-se também e, no mesmo instante, troouo primeiro tiro de canhão duma salva dadanão longe (Jalli, emquanto todos ossinosdasegrejas de Portsmouth vibram alegremente,celebrando o fausto acontecimento.

    São tres horas e quarenta e sete minutos.Rosen, dirigindo-se a Komura, diz-lhe :

    Em nome do primeiro dos plenipo-en-ciarios russos, em nome de s. m. o imperadore em muu nome, quero dizer-vos como so-mos felizes, qual a nossa alegria por termosconseguido assignar este documento, que re-presenta para vós e para nós o fim da guer-ra, que tanto fez softrer os nossos povos e omundo inteiro.

    Depois destas palavras, russos e japonezesapertam-se as mãos. lmmediatamenteKomu-ra responde em inglez, destacando cada pa-lavra:

    Agradeço-vos sinceramente as palavrasque pronunciastes. Como vós, sou feliz porque tenhamos podido assignar hoje a paz.

    Novamente, russos e japonezes, cerram-se as mãos.

    Plançon e Adachi sellam os quatro docu-mentos.

    Plançon toma umacopia em francez e ou-tra em inglez ; Adachi procede igualmente.Os dous secretários guardam os preciososdocnmentos numa pasta, que sobraçam.

    Witte, Komura, Takahira e Rosen en-tram numa pequena sala que fica ao lado dosalão, e durante 10 minutos conversam semtestemunhas.

    Dogo depois russos, japonezes e america-nos tiveram conversa animada.

    Os quatro enviados saem do seu salão, eWitte, tocando o braço de Komura, interro-ga, emquanto Rosen traduz a pergunta :Quando parte para o Japão ?No fim do mez. Antes de partir, irei aoCanadá. -

    Entram todos no «buílet», onde se bebe«champagne», em meio de grande cordeaii-dade.

    A's cinco menos nm quarto, depois de ca-lorosas saudações aos japonezes, Witte e Ro-sen partem em automóvel para a egreja dePortsmouth, onde é celebrada uma cerimo-nia religiosa pelo arcipreste russo de Nova-York.

    No momento em que os russos sahem, osol rompe atravez das nuvens e do nevoei-ro. Os jornalistas saúdam e acclamam. Oautomóvel afasta-se, e instantes corridos, osjaponezes abalam também.

    Tado ó findo ! Sunuu-se o pesadello daguerra ! A luta russo japoneza pertenced'oravante á historia.

    O alegre tilintar dos sinos nas pequenasegrejas de Portsmouth, nesta bella tarde,substituo o troar dos canhões e o crepitarsecco da fuzilaria, os gritos das blasfêmiasdos feridos e dos moribundos.

    (Do Primeiro de Janeiro, do Porto).NEtJ R, àSTHENlA.--y inhò S il va Ferre i-

    ru, uc AiphtiU -.iupo-sú, rua Marquez de Ülin-

    4$000 da popular loteria de Sergipe.Habilitem-se n'essa loteria os que

    ainda não o fizeram.

    porta-retratos de metal arte nova,recebeu a Livraria Franceza."

    LipiffilpiStíiõ-Em sessão de assembléa geral, reúne ama-

    nhã logo depois dã missa de 7 horas naigreja de Nossa Senhora da Penha, a Ligacontra o protestantismo.—o—

    Para tratar de assumptos urgentes, reúnehoje em sua sóde, ás 7 horas da noute, oclub das nove e meia do Arrayal.

    O presidente pede o compareeimento detodos os sócios. —o—

    Reúne hoje, ás 7 horas da noute a socie-dade musical Sete de Setembro para possede sua nova directoria a qual será revestidade grande solemnidade.—o—

    Fazem annos hoje :a exma. sra. d. Amalia de Souza Góes Tel-

    les;a senhorita Zulmira Selva, filha do cero-

    nel Juveatino Selva ;a exma. sra. d. Tecla Pessoa Lemos, pro-

    fessora em Lagoa-Secca ;o pequeno Raul Siiva, dilecto filho do sr.

    capitão Hermino Silva;a senhorita Zulmira Xavier dos Santos,

    fiiha do sr. capitão Ernesto Xavier dos San-tos.

    —o—Acha-se ha dias p.rostrado por seria enter-

    midade o sr. Manoel Perez y Perez pae dodesventurado dose Prrez

    "M" - '

    ma do celebre crime de C ....E' seu medico assi*- < ¦•¦ •

    Loureiro.

    ^agnifico pi i •de Sergipe ,

    ¦50:0_0$00'0 p-i 4$0-2õ:000$000 por 2S0Uj.12:500$000 por 1$000._Corre segunda-feira, 25

    • n^z, a victi-ò'á*. dr. Joaquim

    >'j..l ir loterre

    recolhido hontem a Casa de detenção o co-nhecido gatuno de nome Antônio Luiz deFrança, vulgo Caboclo Chileno.

    Proseguirá hoje, conforme designou orespectivo escrivão o summario crime deJosó Pereira Martins, indiciado em crime deferimentos leves.

    Em officio dirigido ao dr. Glycerio Gou-veia pelo subdelegado do districto da Boa-Viagem lhe foi communicado que ante-Kon-tem foi encontrado nas margens da estradade ferro de S. Francisco o cadáver de umhomem do povo, o qual foi reconhecido co-mo sendo o do alcunhado Breve Morre.

    O subdelegado da Boa-Viagem fez iemo-yer o cadáver para o necrotério afim de servistoriado pelos médicos legistas tendo an-tes officiado nesse sentido ao dr. chefe depolicia.

    Officios:Ao administrador da Casa de detenção

    pedindo- para apresentar o detento AntônioAlves da Silva, vulgo Carne Guisaãi.Ao dr. chefe de policia respondendo um

    outro sobre o rapto da menor Julia Améliada Silva.

    ¦•_-_-aa- *»i

    Qriginaes, Expressas e Singer.—Agulhas novas de todos os números epara todas as maehinas a 590 réis opa-pel comi dúzia!

    Só na casa JOVIAL á praça da Re-publica n. 13.

    Estando a officina typograghica daLivraria Franceza inteiramente reno-vada com materiaes modernissimos*são executados os seus trabalhos comtodo capricho e a preços baratos.

    Achados e curiosidadesKÜSSIA B JAPÃO

    A guerra da Rússia e do Japão, termina-da na conferência de Portsmouth, durou 570dias.

    Teve princípio a 8 de fevereiro de 1904,acabando a 29 de agosto de 1905.

    XOS PERIGOS DA AGÜA • .

    D"m hygienista inglez refere no «HarpersMagazine» que, longe da . água ser, comoasseguram os hydropathas, um medicamen-to por excellencia, ó a causa dos nossos ma-les physicos. Vejamos porque:

    «A velhice, diz, ó produzida pela ossifica-ção prematura; isto ó; porque os ossos per-dem toda a sna fiexibilid-.de, tornando-seduros e frágeis. i,

    «D'essa ossificação é'culpada a água, de-vido ás substancias minej-jies n'ella dissol-vidas, e que vão encorporar-se no systemaósseo, acabando por tránsfòrmal-o completa-mente.

    O meio, pois, de retardar quanto possivela triste velhice, seria não beber senão águafiltrada; mas como esta nâó é; digestiva econstituo um sério perigo par as pessoasque padecem de certas enferr ides (os car-diacos, por exemplo), o m/ ,r ó absterem-se da água, substituindo-í _n- vinh» puro.»

    X L /A ORIGBM DO :I.ACK

    TJm jornal de Pariz contesta a origem dapalavra Kraclc, de que agora se servem paradesignar as derrocadas financeiras.

    Dizendo que ella apparecera pela primeiravez em 1882, no momento da corrida, queficou famosa, da «União Geral», acrescentaque na occasião se pretendeu que a palavraera aliem ã.

    Ora, o mesmo jurnal pergunta se ellà nãoserá a palavra franceza crac, dq verbo era-quer, tendo sido orthogvaphada á modaallemã.

    XSEI-LO NOVO

    Annnncia-se o apparecimento em Romade um novo curioso sello. O desenho é devi-do ao pintor Michetti. Tem o perfil de VicterManoel II, em pequeno uniforme de general.A côr do fundo e o próprio fundo variamsegundo o valor de cada série.

    A collecção constitue um verdadeiro mu-seu em miniatura. Admira-se n'ella umapaizagem de pleno mar ao nascer do sol, umnavio fendendo as ondas, um comboio aolonge, postes efios telegraphicos o um labo-ratoriò de radiographo.

    XAÍLHA "DE HELIOGOLAND

    A ilha de Heliogoland, que foi cedida áAllemanha pela Inglaterra, em 1890, em tro-ca de Zanzibar, está emMsco de desappare-cer.

    Mergulha progressivamente no mar e to-dos os trabalhos, extremamente dispendio-sos, que têem sido tentados para evitar estaimm«irsão lenta, mas contínua, têem sidoinúteis. A superfície da ilha'está reduzidaem cerca de um quarto desde a cessão d'ellaá Allemanha.

    XCUKA DA LEPRA

    Segundo o «Nottonghamshire Guardian»,uns médicos americanos pertencentes ácommissão de hygiene de Manilla preten-dem ter descoberto a cura da lepra por meiodos raios X.

    De 25 casos submettidos ao referido tra-tamento n'um período de tempo que nãopassou de seis mezes, ficaram curados seis eos restantes melhoraram notavelmente.

    ÁLCOOL E L&8VSPÃDAS—A õ$000a lata; 30$000 as Stellas e60S000 as Monopol, vende-se na ruaPrimeiro de Março n. 13.

    CASCARINÀ CARVALHO..—Especificoda prisão do ventre habitual e de todos osncommodos quo acompanham como : asnãigestões, ãgspcpsias, enxaquecas, náuseas,eólicas hepaticas e falta ãe apetite.

    Nesta cidade em todas as pharmacias edrogarias.

    sa senão um único precedente, o do «Times»publicando, em 1878, o texto do tratado daConferência de Berlim, á hora em que eraassignado.

    O enviado especial do «Matin», Jules He-deman, depôz o telegramma á meia noite e.35, e quarenta minutos depois era recebidonos escriptorios do grande jornal parisiense.—o—

    Pedem-nos chamemos a attenção do pu-blico para um artigo inserto nas solicita-das desta folha sob o titulo—Crime ãe Caxan-gá, com a assignaiura Opinião esclarecida.—o—

    Pedem-nos para noticiar.qne no dia 7 docorrente foi fundado na visinha cidade deOlinda um novo clnb carnavalesco, sob a de-nominaçâo de Gaioleiros..

    —o—No vapor Una, da companhia Pernambu-

    cana, seguiram hontem para Fernando deNoronha 28 sentenciados qne se achavamrecolhidos na casa de detenção.

    Sahiram d'aquelle estabelecimento ás 3horas da tarde para o caes de embarque, es-coitados por praças de cavallaria e infanta-ria de policia ao mando do tenente Fei-tosa.

    —o—Foi hontem desacatado pelos individuos

    Theodorico Milet e Juvenal de tal o estima-vel sr. Guilherme de Araújo, activo repórterdo Correio áo Recife.

    O facto passou-se na rua Direita, em Afo-gados, ás 10 hora:i da noute. e prende-se auma local hontem pnblicada pelos nossoscollegas d'aquelle vespertino.

    —o—O club Internacional do Recife reúne hoje

    ás 8 horas da noute, para empossar a suanova directoria, depois do qne naverá soireedançante.

    Ultima novidade em collarinhos para se-nhoras, cintos de pellica e de couro e outrosmuitos artigos recebeu a Camelia.

    ftjO REGULADOR D A. MARINHA:Grande reducção de preços em relação á

    apja do cambio, Esplendido sortimento emsiofa, relógios etc.

    Dispensario Octavio áe FreitasHorário do serviço para hoje :De 11 ás 12 horas—dr. Alfredo de Medei-

    ros.De 12 a 1—dr. Octavio de Freitas.De 1 ás 2—-dr. Ascanio Peixoto.

    —o—

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    «¦ÜAV^-í**

    Â Provincia — Sabbado, 23 de Setembro & f 214

    ^liBLICÂÇiíES _S£5^CÍTÁMS_-Sem responsabilidade ou solidariedade d-;

    redacção}

    Crime de Caxangápr Passaram os dias e os mezes após esse au-dacioso e bárbaro attentadc, sem qae a in-dignaç.ão maoisfestacla uo primeiro momon-to arrefecesse no espirito daquelles que, javessos ás praticas criminosas, sentem a re- jpulsa insti àctiva do homem de bem contra jos que matam e os quo roubam, lhes votau- jdo a devida execração.

    E' que os implicados nessa dolorosa tra- '

    gedia de Caxangá sfio mais do qne_ quaes-quer outros dignos dessa execração e da-

    quella repulsa, tanto quanto a victima im-ioolada á sua perversidade o ó da lastimapiedosa que nenhum coração bem formado,nenbuma oonsciencia pura lhe recusam, por-quo nesses corações e nessas consciênciasechoam ainda os últimos estertores d-aquel-le desventurado Josó Perez Martinez, àoagon.áàt suffocado no próprio sangue, só oiàdefezo á margem do um pântano, serviu-do de pasto á ferocidade sanguinária de umahorda* do bandidos, quo lho renovavam osgâlpeâ, insensíveis ás suas snpplicas.

    Não arrefeceu repetimos, nem arrefeceráessa indignação legitima dos homens dobom, essa legitima aspiração dos que nãosio insensíveis aos clamores o a desventurada uma pobre mãe, da cujos braços arranca-ram o niho estremecido para tracidui-ocruelmente ; de um pae extremoso que, deregresso á terra, onde deixara cheio de vidao de aspirações o filho querido, em vez de oeacontrar do braços obertos para estreital-oc irinhosamente, encontrou um túmulo fe-caado sobro elle ; de, finalmente, uma espo-si desoladi e uns pobres orphã»s, aos quaeso puuhale as balas assassinas pri varam do con-for lo e do amparo do esposo e pae que tudosacrificava ao seu bem estar e ao seu fu-turo.

    A despeito, porém, desse movimento ge-i>l de revolta, quo não so interrompo nemse modifica, os amigos do dinheiroso SalgadoBraz, o principal responsável pelo assassina-tó dej José Perez, não desanimam na inglo-ria tarefa de innocental-o, recorrendo a todosos ardi», descendo a todas as falsidades, de-türpas.do os facto9, negando a evidencia, ca-viJando, sophismando, mentiudo em toda aescala.

    E é para que a mentira não ganhe terre-rx-r>, para que as falsidades assoalhadas na im-prensa não possam levantar duvidas no es-pirito das pessoas pouco conhecodoras dasparticularidades do facto criminoso e dosprocedentes dos

    "criminosos, que vamos fa-

    z. r um inventario dos pretendidos elemen-tos de defesa, reduzindo-os as devidas pro-porções de zero.fcg|'.iludir a opinião publica é o plano doa de-tenssres dos assassinos ; esc!arecel-a e oriental-a constitue a aspiração dos interessadosna causa da justiça.tJJNesse beneüco intuito ja se escreveu na

    KiJ*-_«a_-,.».iSCT^____nR'gnm^-^

    Não se deve esquecer igualmente que, an-tes dos esclarecimentos prestados por Arau-jo á policia, foram presos por suspeita Fran-cisco José da Silva, vulgo Vermelho; ManoelJosé de Souza vulgo Charuto; Manoel Joa-quim da Sao.'Anna, José Luiz Correia deLima,''vulgo JPonfon; Joaquim Ferreira deLimo, vulgo Gaswi ; e Joaquim das Couves,sogro do João Menino.

    Apresentados todos esses presos a Este-vão e a Manoel Branco, tambem empregadoda victima, não foram blTjHS KiaoüNiraoi-DOS como tendo feito paute do grupo as-SALTANTE.

    Salgado Braz, tambem indicado pelo mes-mo Ramos du Araújo, foi preso na casa desaa rosidoncia, em ApipUços, o recebou asautoridades s ,m demonstração de Surprezácomo se já esperasse aquella vi.ra, prpnip-tificahdò-se a seguir sem ao menos indagaro motivo do sua prisão.

    Na busca realisada na mésmã oceasião,pela policia, na essa do criminoso, achou-sono sau quarto do dormir um Forcado de duaspontas, instrumentos que, segundo Ramosde Araújo, ella empunhava na oceasião do

    eacoatrou-se tambem,

    A's autoridadesm»««^^>MÍ^^m_____^^

    ProgrammaDA FESTA DENOSSA SeNíI®ft\ DO LIVRAMENTO

    do RecifeSexta-feira, 22 pelas 6 e meia horas datar-

    de será hasteada a bandeira, a qual sahirá dacasa da juiza, a éxoaa. sra. d. Maria Anna doAzevedo, sita á rua Marquez do Herval, emsolemne procissão.

    Sabbado 23, ao meio dia será queimadouma salva dê 21 tiros acompanhada de ei-versas gyrandolàs de foguetes, fazendo-seouvir o apreciada banda dus Aprendizes ma-rinhéiros.

    A's 7 horas da noite terão lugar as gran-des vésperas solemne, a grande orchestra,officlààhs pelo revdm. vigário de S. José:

    Domingo 21, pelas 4nhã, será canta ddevotes que concorreram para

    iál será queimada uma salva de

    Relativamente a uma noticia inseria noJornal Pequeno, de hontem, sobre as arrua-ça. dadas uo largo de S. Pedro, em que im-putám s. mim um tiro que foi disparado na-quelSn. oceasião, tenho a dizer que a citadafolha foi mal informada, pois eu vinha muidistanciado do dito grupo sem que d'elle fi-zess _> parte, ouvindo porém tão somente adetonação. Não me prendi ao facto e prós-sosrui à minha viagem: Ainda ha poucos

    quer que sejamal.

    Manoel de Oliveira.

    Camisas francezas a 4$000na Sandália Grega.

    dias perdi uma irmã e quemcogita eui me fazer um

    a.saito; cuidadosa-mente emmaçadc-s, os jornaes da tarde qaenoticiaram o crime, e,bandidos so reuniram,preto.

    Como so sabe, alguns dos assaltantesnbam os rostos pintados de preto.

    PARTICULARIDADES DIGNAS DE NOTARamos de Araújo, uo correr de

    láções, que fez sempre com o mesmo àprtt-mo e segurança, descreveu o assalto preci-samente como o fizeram as pessoas da cas.assaltada, com todus as particularidades eminúcias quo não poderia jamais phautasiarse lá não estivesse.

    na olaria em que osum pacotíuho de pó

    suas revê-

    t».

    e meia horas da ma-uma missa,em intenção dos

    _ mesma fes

    21 tiros acompanhadas de diversas gyrando-Ias de foguetes, que anuanc.arão aos íieisdevotos que é chagado o dia que a igrejacatholica festeja a Santissima Virgem dpLivramento, fazendo-se ouvir a banda aci-uia. .. .

    A's 11 horas do dia, depois que tiver che-

    gado o nossp amado bispo d. Luiz Raymun-do da Silva Britto,'após o canto das térciasentrará à missa solemne a grande orchestra,offieiando. o revdm. padre Augusto Carui-lhe; ¦:.:¦-.¦ ._. ¦

    A orchestra acha-se confiada aos cuidadosdo nosso irmão definidor Daciaao da Por-çidnóula Ferreira, a qual se compor

    professores,

    /?% fiZ&e Tf

    *__iige-se palha.

    Largo do ¦¦> Marinho n- 4

    Bostock~i"iOgOOOna Ra-adalia Grega.

    meio dis

    Chico Esvaãaúdo, ao saber que tinham vin-do soldados do trem, entrou sarapantadoemcasg.de Manoel do Pina, pedindo a este umescõndrijo, pois sabia que iam prendel-o.

    terá visto surgir atravez das debgeacias eda formação da culpa, nítida e sem que umasombra de duvida a proteja, a figura sinistrae odienta do hespanhol Francisco Salgado.Braz, em torno de caja culpalidade bradamtestemunhas que se combinam sem a mini-ma contradicção e um verdadeiro accumuloda circumstancias que não se contrapõem.

    De tudo que se apurou ató o preseat9 ácerca dessa tremenda empreitada de assul-to, roubo e assassinato de que foi victima odesventurado José Perez Martinez, resulta,sem a mais leve duvida que faça hesitar oespirito de quom tènhá de apreciar os factose julgar os criminosos, qne foi Salgado Brazo alliciador do baado assassiao ; que foi ellequem, á frente desso mesmo bando, assaltouna aziaga madrugada de 22 para 23 de agos-to do anno findo, a propriedade do seu des-aíiocto Josó Perez, cajaprosporidade iave-java e cuja competência era negócios lhefazia sombra; foi elle quem não sastifeitocom a pilhagem, que não foi, de certo, o seumovei na hedionda empreza, completou asua obra de vingança com a mais barbara er_ po!lente das scenas de sangue.

    Tudo isto ficou provado nas diligenciasp «liciaes, tudo isto foi o que se apurou noaa nmario da culpa de modo tão claro e pre-ei -o que não valerão para desfazer todo ot ilenoo e habilidade de um advogado talen-%pso e hábil.

    O dr. Albino Meira assim o comprehendeutoíco que se familiarisou com as peças doprocesso.

    Pela natureza do crime e circumstanciasda que este se revestiu, negar a autoria domesmo era o único caminho que se offereciaa defesa e foi por elle que enveredou o dr.Albino Meira ao encarregar-sa de patrocinar¦a causa do Salgado Braz, como fizera ante-xiormente o dr. Francisco Alexandrino.

    Negar foi, pois, o plano estabelecido, ne-*;ar tudo, Saltar por cima das provas dos au-tos, desprezar a vehemencia de testemunhosi 'suspeitos e lançar, a duvida no espirito pu-blico, fazendo transbordar na imprensa, atra-vez de uns trechos geitosamente destacadosdo processo, uma argamentação phantasti-ca e capeiosa.

    O illustre advogado sabe por experiênciaqae em casos desta ordem ó menos_ difficils iggestionar uma multidão do que algunsi idividuos; as massas ordinariamente apro-fundam-se poutío em raciocínios.

    E assim tem feito realmente o patrono deSilgado Braz, com um denodo admirável edigno de melhor applicação, apresentando oa va constituinte como uma victima de to-dis os ódios e de todas as injustiças possi-Vais; bradando constantemente das colum-nas dos jornaas que contra elle não «xistemprovas e nem mesmo indícios por mais li-gí.iros que sejam; e atirando-se no desespe-to da causa perdida contra a policia e a jus-tiça, que souberam cumpriu o seu dever,apurando a verdade dos factos,

    Não existem provas! ,No entanto, a essa asseveração vasia de

    s. nso e destituída de lógica, contrapõe-se opróprio insuecesso do todos os recursos daadvogacia geitosa do defensor de Salgado.

    Em que se fundaram então as denega-ções dos recursos de habeas corpus tentadosperante o dr. Freitas Henriques e no sape-rior tribunal, sendo que nesse apenas votoupela concessão o dr. Livino de Macedo esam justificar o voto?

    Qüe base encontraram então o dr. juiz mu-nicipal para pronunciar os indigitados cri-minosos e o dr. juiz de direito para coufir-mar essa pronuncia?

    Para levar em conta essa affirmação de au-saneia de provas e indityos, seria precisojulgar ineptos ou perversos todos esses jui-zes cuja capacidade é reconhecida e cujahonorabilidade nunca foi posta em duvida.

    Mas o advogado de Salgado Braz quer fa-z _r acreditar que só elle está com a verdadenos seus supostos elementos de defeza.

    Passemos, porém, adiante, uma vez quetomamos o compromisso de esclarecer averdade.

    José Ramos de Araújo, preso no mesmodia do crime e reconhecido por Estevão dePaes Barretto, empregado da victima, comoum dos assaltantes da casa da familia Perez,acabou por confessar a sua co-autoria nomesmo crime e indicai os domais crimino-sos.

    Em conseqüência de suas revelações fo-ram presos:

    No mercado da Boa-Vista, o. talhadorJosó Ferreira da Costa, vulgo Joca ãa Calú,residente no Zumby; na rua lõ de Novem-bro, Francisco Solano Henrique de Miranda,residente em Apipucos; no Poço da Fanol-

    João Menino, qne é genro do Joaquim.dusCouve_, desappareceu da Estrada Nova. e foipreciso que a policia prendesse um irmãodelle, de nome Laurentino, para conseguirqae lhe fosse indicada a casa onde elle esta-va hòmisiado.

    POKQOja SE ESCONDIA?.! ESTES IIOJíENS SENÃO ERAM CRIMINOSOS ?

    Ramos Aranjo confessava-se>arrependido,assegurando que fizera parte da expediçãocriminosa somente com o intuito do roubo.Sa soubesse que acabariam matando o ho-mem não teria feito parte delia. Declarouque fora Joca da Calú quem o convidara en-contrando-o dias antes do crime, no Eatron-carnento ; que elle, Araújo, queixava-se dapenúria em que vivia, quando Joca lho dis-so : Se você quer ir cominigo, cu sei onde hamuito dinheiro; e elle indagou: Onde é essamina ?

    Neste ponto Araújo estende-se sobre a re-luetancia que oppoz á proposta, dando comodesculpa uté o íacto do não possuir arma-mento, ao que o outro lhe respondeufaz mal, tudo se arranja, não hapvae muita gente.

    Araújo, expressaudo-se com essa clareza,demorando-se em detalhes, reproduzindodiálogos, não tinha as vacilações do menti-roso que arranja uma historia e dizia de

    vez : estou allividndo a minha

    MelloEm ., ...

    importante fogo do artificio feito a caprichopor um hábil pyrotechinico.

    A decoração do templo acha-se confiadaao nosso irmão definidor Juiio Elias, que

    i não tem poupado esforços.De ordem da meza regedora convido a

    todos os nossos amados irmãos a compare-cerem em nossa igreja, nos dias e horas aci-ma indicadas, afim de assistirem todos osactos. *

    Bem como pedimos aos moradores do pa-leò da igreja e ruas adjacentas, para illumi-narem as fachadas de suas casas afim de darmaior brilhantismo a nossa festa.

    ConsÍ3torio, 21 do setembro de 1905.O secretario,

    Arthur 22. Gr. Wanderley.

    José Gomes Penna faz publico que nestadata comprou ao sr. Costa Lima &, C, comoautorisados pelos demais credores ao espo-li» de Manoel Gomes da Costa, o estabeleci-mento de molhados sito á rua Vidal de Ne-

    greiros n. 157, livre e desembaraçado de to-do e qualquer ônus.

    Os credores poderão se entender com osmesmos srs. Costa, Lima & C.

    Recife, 21 de setembro de 1905.José Gomes Penna.

    xangaDentro de poucos dias vai ojury formular

    o seu versdictuin sobre esse grande e horri-vel crime de que se vem falando na impren-sa ha mais de um anno.

    Ha nos espiritos uma curiosidade immen- Jsa, todos querem saber como a consciência jde nossos concidadãos vai julgar o caso.

    ConfirmamosCosta Lima & C.

    Compra-se nma machina deforça de 4 a 5 cavallos; a tra-tar na raa do Imperador n. 59.ín_eurosiMb RRU&M.ER

    plll!O CAFB" JAVA sito á rua Larga do Ro-

    sario n. 10 capricha em ter sempre em suafabrica CAFE"MOÍDO PURO, sendo escru-

    pulosament.p. escplbido café em grãos de su-

    perior qualidade para a sua torrefacção po-dendo ser examinado pelas exmas. familias

    que quizerein saborear este delicioso e aro-

    matico café moido. *

    Rua Larga do Rosário,

    Mme. Claire G. GèrardContinua a concertar espelhos velhos, dou-

    rar e botar aço de novo, pelo ultimo syste-ma trazido da Europa; garaafe-se a perlei-ção do trabalho.

    63-Rua Barão da «?ictoria-63FAK.ÍÍCA DK LUVAS

    ram osferi a sentença do ter seguinte:

    Sentença.—Vistos, etc. Hei por justificarda a ausência em logar incerto e não sabidodos supplicados, herdeiros de Pedro AffonsoFerreira, Peregrino Affonso Ferreira e d. An-na Janaaria Xavier Ferreira, e mando quosejam feitas as citações com o praso legsl,

    por editaes, pagas as custas afinal. Publi-

    que-sé em cartório. Recife 20 do setembro 0 escrevide 1905 José Pedro de Abreu e Lima,

    Era o que se continha em dita sentença,sendo que, nos mesmos autos vê-se o se-guinte:

    Mandado executivo.—O dr. Josó Pedro de |Abreu e L':na,juiz municipal e do commer-cio da tércevra vara da com marca do Recife,capital do estado de Pernambuco, em.vi.ttu.de da lei etc. Mando aos officiaes de justiçacompetentes, que sendo-lhes este apresen-tado indo devidamente seliado o por mimassignado á requerimento de Cândido deAmorim Carvalho Neves,intimem á GervasioFelix Pereira e sua mulher d. Aurora Augus-t* M.-sia Pereira e bon» assim aos terceirosintervenientes João Felix Pereira e sua mu-lher d. Maria Cândida Fonseca Pereira, An-tonio Felix Pereira e sua mulher d. TherezaBalbina Muniz Pereira, Laurentino Fshx Pe-reira e sua mulher d. Amélia Ramos Pereiro,d. Maria Pereira Ayres, viuva, d. JosephinaPereira de Mendonça, viuva, d. PrOtasía daSilva Pereira, solteira e tui júris, d. AnnaJanuária Xavier Ferreira, viuva e seus filhos:d. Francisca Eulalia Affonso Ferreira, sol-teira e maior, Izabal Maria Affonso Ferrira,maior, d.-Maria do Carmo Affonso Ferreira,solteira e maior, Pedro Affonso Nery Ferrei-ra, solteiro e maior, João Affonso MeryFer-reira, solteiro e maior, Miguel Affonso Ne-rr Ferreira, solteiro e maior, Rodolpno At-fónso Nery Ferreira, solteiro e maioi, Pere-

    grino Affonso Ferreira e s«a mulher d Ma-

    ria Amélia Ferreira ; Joaquim Felix Pereirae sua mulhsr d. Cândida Paiva Pereira, eConoiano. ltib^iro do Nascimento e su^- mu-lher d. Maria Ribeiro do Naseimenio paraincòntineriti n»è.a> no dito requerente ?- .'in-

    portancia de 30:000$000 e o mais quo aceres-cer de juros e custas e fôr devido, segundo

    dão para ser junta aos autos £ puohcal-o ua

    imprensa da capital em um do& jornaes ue

    mais circulação, sende uma v/w .depois daa*-' outras seguidameL''. ?•

    Bre.)o daaffhração e -&>

    Dado e passado nesta cidade dvMadre de Deus do estado de Per.itíí-ibuco,• .-'...--¦- ¦ •. Cor-

    iosaos 6 de setembro do 1905. Eu"Jòa.ç[v_ifcVC(

    deiro Falcão, escrivão privativo dos cr^hã

    ntonto Franlclin Freire Gameii '»¦

    O dr. Josó Pedro de Abreu e Lima, juiz .%m-nicipal e do commercio da 3:° varada ;_." vara dacomarca do .Recife e capital do estado iePernambuco in. virtude da lei etc.Faço saber aos .fue o presente edital virem.

    «respectiva conta, proveniente deum clebi-Jto hypothecarío já vencido que contrahiram [ Dado

    e passado D

    como mesmo Cândido Neves por escriptuia jaos lo de setembro

    oublica lavrada em 9 de julho cie 1902, pelo Eu Humbertot.bellião João Silveira Carneiro da Cunha; ? autorisado pese revi,____-_ _Â_o Pfffictuado o dito hàsrámehto pro- bro de lJUo. Lu Uu

    I erma asteurAO PUBLICO E AOS MKÜS FREGUEZES

    PROTESTOChegando ao meu conhecimento, que^ o-

    sr. Jastino José da Silva, ex-carpina da Fa-Diante do que se tem apurado, até hoje, no !• brica Caxias, e por ultimo ex

    meu emprega-

    que ahi corre, nenhuma prova esis- j do na carvoaria á rua Estreita do Rosário

    se possa diaer firmemente qaal \ n. ÍT, o sua mulher Maria Abbadia da Silva,processote pela' qualó o autor doSabe-se querios assaltou

    possa aiaer urmemente qassassinato do inditoso Perez.uma noite, um grupo de sica-a residência do infeliz e que

    se intitulam, elle, meu canhado, ella minhairmã, tendo mesmo a audácia do usarem onome da minha família, d'esde já protesto

    este cabiu exanime aos golpes do punhal hp-1 contra semelhante abuso, e declaro que não

    rnicida. E mais nada. i tenho parentesco nenhum absolutamenteE mais nada, sim— porque esse amontoa- j com estes senhores, assim como

    este sr. Jus-mueu : w.io ^Q ^Q provas insubsistentes, esse enorme in- |ngo,ptrqus

    quer:to de que somente resultam duvidas e{_conjecturas, muitas destas extremamente í guma.vagas e inverosimeis, isso não pode servir, j Outro sim prevmo

    quando emconsciência.

    Depois de tudo isto, que muitas pessoasassistiram e entre estas representantes doDiário ãe Pernambuco, do Jornal ão Recife,d'A Provincia, e do Jornal Pequeno, que va-lor podem ter as contra-declarações insinua-das mais tarde a Ramos de Araajo e por ei-le feitas perante o dr. juiz municipal ?

    Entretanto, são ellas que hoje servem.deponto de partida á defeza, a par de outrosrecursos igualmente arranjados.

    Voltaremos ao assumpto.A VERDADE DOS FACTOS.

    Salve 23 de setembro

    _i' minha querida irmã.

    í>manhec© o teu dia, Aurta! Jamais eu vicjma alegria assim, uma alv«r«.da dssta..e»oa pelo e3paço a musica dos trino»,H tu _• quanto existe, exulta e romp» em hymno»b»-o di* d_>s teus annos—á natureza em festa.

    Çdubro como um vuleS© o louro sol dssponta^-ve ! como que diz o marcador das eras !majestosa a campina esparge mil odoresOrnada de flores mil! e todas essas floresanuirei —dizem as flores das tuas primaveras-

    Doralice P. Marques.

    tino não tem nada com a minha casa de ne-gocio nem autorisação minha para cousa al-

    Poderoso desinfectante do ar ambiente,destruidor de todos os micróbios de VaríolaBubônica. Tobercalose, Cholera, Febre ama-reMa, Typho etc. .

    E' indispensável o seu uso nos domicílios

    particulares, collegios, casas militares,hospi-taes, navios e nas prisões.

    DEPOSITO GERAL

    PasteurSilva—«282

    Pliarmacia--Rua Bp. Roí*a «

    Silva Pilho &0.PERNAMBUCO

    a todos os meus fre-no critério de homens sérios, para base de que

    éguezes e amigos quo devido á casa em

    um juiao seguro sobre um facto quo se tem j eu era estabelecido á rua Estreita achar-se

    revestido de um mysterio ainda não des- j em obras, provisorsamento podem endereçarVindado. j seus pedidos para á mesma rua n. 2b, car-

    Houve uma ponta ãe meiada que se despre-1 voaria, que serão immediatamente attendi-zou levianamente e talvez perversamente

    Salve "esta

    feliz data 23 de setembrode 1905

    Cheias de satisfações e de júbilo abraça-mos cordialmente a nossa querida irmã esincera amiga Zalmira Selva pelo anniver-sario natalicio que hoje complotd.

    Acceita o nosso coração que sente-se

    possuído de alegria por este acontecimento,desejando-te felicidades e innumerasturas.

    Maria Selva.Angélica Selva.Carlota Selva.Josepha Selva.

    ven-

    . FelicitaçãoPor desabroebar hoje um botão no jar-

    dim de saa existência a innocente EdithTecla Carneiro Monteiro felicita-a

    M. A.»«¦-•-•-«=»»

    SALVE 23—9 905Ao romper da aurora de hoje colhe mais

    uma ílorzinha no jardim de sua feliz exis-tencia o meu querido netinho Manoel deAssis Padilha, pelo que faço votos para qaemuitas datas iguaes a esta se reproduzam.

    . Sua dindinha.

    Salve 3 de setembroQUERIDA TITIA. ZOZÚ

    foi a imputaçâo feita a Manoel Teixeira, quese apontou, com serias razões, como o autordo assassinato em questão.

    Mas esse indigitado vagueia ahi em pleaaliberdade e não consta que se houvesse ten-tado captural-o afim de ser esclarecido esselabyrintho intricado em que se oceulta aresponsabilidade de um crime tão sensacio-haL

    E' um passo perigosissimo o julgamentodos individuos processados como responsa-veis pelo assassinato de Perez: todo esseprocesso foi formulado sobre uma base intei-ramente suspeita, qual a denuncia de Este-vão Paes Barretto, um fâmulo da familia Pe-rez e cujo testemunho, por isso somente,quando outros defeitos não tivesse, deveriaser regeitado pelo bom senso que manda ou-vir todas as partes interessadas n'ama quês-tão e não preferir esta fechando ouvidosáquellas outras.

    A responsabilidade de quom vai julgar ocaso é enorme: depende desse juízo a sortede muitos pães de familia, no meio dosquaes se acha justamente esse desventuradoSalgado que, depois, de ter sido constanteDrotector de Perez e da familia deste, é ago-ra apoutado — uma cousa excessivamentecontrastante e inadmissível—como autor.doassassinato de s«u protegido.'E nem se procura dizer, como já tem lem-brado, que Salgado invejava os progressosde Porez porque ó sabido que os negóciosdaquelle caminhavam perfeitamente bememquanto os deste ultimo traziam, ha algumtempo, marcha desanimadora, quasi regres-siva.

    Perdida a ponta da meiada de que acimafalámos—a responsabilidade de Manoel Tei-xeira —ás consciências honestas só fica umexclusivo caminho para chegar ao fim dese-jado de fazer justiça: é regeitar as provasargumentadas nesse processo arranjado acapricho e aguardar que as autoridades,cumprindo o seu dever, empreguem os ne-cessarios esforços para que se descubram osautores do crime.

    Essa attitude será urn documento de queos homens de bem não enveredaram aindana trilha tortuosa da inconsciencia e prefe-rem absolver um homem contra o qual nãoexistem provas seguras e sacudir esse mes-mo homem no fundo de um cárcere paracumprir a sentença decorrente de um crimecuja autoria não se conseguio absolutamen-te provar.

    Se o tribunal do jury se guiar por suaspróprias observações ha de, forçosamente,regeitar, por excessivamente futeis, essasprovas que somente a perversidade poderiater inventado a respeito do um homem cu-

    . jos precedentes todos protestam contra essa'¦¦'•'-¦-•- muito,

    Cintos ao pllicas iSeí

    dosConfiado que attenderão á este meu ap-

    pello d'esd;_ já me confeço agradecido.Recife, 17 de setembro de 11)05.

    José Domingues de Souza Bilho.

    de cores de7S0O0.

    Cintos de couro á1S500, 2$000 e 2S500.Bolças do mão para senhora de 3S, 4$, 5S

    e 6S000,Na FLORIDA—rua Dnque de Caxias n.

    103. ________

    OlindaVende-se uma casa na rua do Amparo n.

    16 ; trata-se na rua de São Bento n. 26.tmmmmm --B B

    É^:c________2a5 numero

    do telephone da padaria São Miguel—ruado mesmo nome n. 21—em Afogados. _ .

    Onde fabrica se o saboroso Pão Cariocae a Bolacha Ingrata. _______

    Ba^iiaéBe3,BS_a__Bgjeados

    16-*»Rua do-Cabug4—-16

    5011650125

    O dr. José Pedro de Abreu e Lima, juiz ma- 50126nicipal e do commercio da terceira vara da 50127comarca do Recife e capital do estado de 50128Pernambuco, em virtude da lei etc. _ 50129Faço saber aos que o presente edital vi- 50635

    rem ou delle notícia tiverem e a quem inte- 50694ressar possa, qae neste juizo iniciou-se uma 50741acção executiva entre partes: como autor 50803Gervasio Felix, digo como autor Cândido de 50804Amorim Carvalho Neves o ráos Gervasio Fe- 50928íix Pereira, sua mulher e outros; sendo que í510G5me foi dirigida, pelo autor a seguinte: j 5^74

    Petição.—Illustrissimo sr. dr. juiz munici- j 5^77pai da terceira vara e do commercio do Re- j 51 ^7cife. Cândido de Amorim Carvalho Neves j 5^73querendo propor sua acção hjpothecaria

    i 5-^75contra Gervasio Felix Pereira e sua mulherdevedores, e João Felix Pereira e outros, co-mo terceiros intervenientes, cartório do es-crivão Brito, requereu e obteve cartas pre-catorias sitatorias.para os termos de Pai-mares e Água Preta, onde suppunha esta-rem todos os citandos.

    A«-ora, porém, verificando o supplicante. f '..r__ __¦_¦¦ __•____ :.__.,, ._.:_!_._ _!„__

    51189511955120651211

    51279512975129951307513095131151312513135131451336Ò1340513475135351359513615136351365513775137851385513S651392

    NÚMEROS51442 51504

    51212 • 5140251219 5140351225

    5142551253 514265126551268512715127751278

    5142951430514325143451436

    Recife, 20 de setembro de 1905.Samuel Martins,'Gerente.

    pelas certidões dos officiaes incambidos das |

    deligencias, que devedores; Gervasio FelixPereira e sua mulher, em vez de Palmaresse acham em Água Preta; o qae, dos oatrosterceiros intervenientes: Joaquim Felix Pe-reira e sua mulher se acham em Gravata;João Felix Pereira e sua mulher, LaurentinoFelix Pereira e sua mulher, d. Joscphina Pe-reira Mendonça e d. Protasia da Silva Perei-ra se acham aqui no Recife; e, finalmente,

    que d. Anna Januaria Xavier Ferreira, Pedro

    Affonso Ferreira e Peregrino Affonso Ferrei-ra hajam fallecido, deixando talvez herdei-ros, mas, nem certos, nem sabido o logar on-de se achem; vem elle pedir a v. s.:

    Primeiro—que so digne de admittil-o e Ijustificar com testemunhas a incerteza dos .herdeiros dos terceiros intervenientes falle- I De ordem do sr. capitão de fragata -n-ay-

    cidos: d. Anna Januaria Xavier Ferreira, mundo Frederico Kiappe da Costa Rubin,

    Pedro' Affonso Ferreira e Peregrino Aífonso capitão do porto desto estado declara-se aos

    Ferrairn e saa mulher, afim do qae, na for- interessados qae continua aberto o volaa-ma da lei sejam citados por edital, no praso j tariado d'armada n'esta repartição onde po-qae v. s. determinar. j derão obter informações

    das 10 horas da

    Secundo—quo se digne de mandar citar > manhã ás 3 da tarde,

    por petição; aqui no Recife, os terceiros in- ? Capitania do pe. to ds I?ç>r_m_r»bp.(?Q, *»O

    torvenientes quo aqui se acham : Joao Fehx {agosto d« 190Pereira e sua mulher, Laureutino Felix Pesôisa g sua mulher, â, JesspUiaaPMWft M?a

    5123251242512435121951251

    5140451410514225142351424

    51447514505145251454514605146151463514655146651467514695147051471514725147351474514765147751481514825148451485514865149051491514925149351495514965149S5149951500515015150251503

    5150551506515075150851509òlãlO51511515125151351514515155151651517515195152151U22515235152451526515275152851529515305153351535515365153751539515405154151542515435154-151545515-16

    5154S51549515505155451555515565155751558515605156151563515655156651567515685157051o7151572515735157451575515785157951580515S1515S251584515805159851599516005160251603516125161751619

    5163551642516455164651655516625íj"6865168851691516945169651699517005170851716517175172051721517295173051733517425175451756517605176151769517725177751779517845178851791

    EDITAL

    Ciiío Internacional áo Reciíe,Convido os srs. sócios e snas exmas. fami-

    lias para assistirem no dia 23 do corrente ás8 horas do noute á posse da nova directoriao a soirée, qae realisar-se-ha em seguida.

    Recife, 19 de setembro de 905.Pelo director,

    Manoel Guimarães Júnior,1.° secretario.

    Goiaffiá Místrial Fiação e Te-Eiâosáe Gopi A

    7.° DIVIDENDOPela presente são convidados todos os

    srs. accionistas d'esta companhia para, dodia 1.° de outubro próximo em diante, vi-rem receber no escriptorio á rua da Baixinha,n'esta cidade, o dividendo relativo ao annofindo em dezembro de 1903, na razão do 20°/odo capital da companhia ou de 20$000 poracção. ,

    Goyanna 1 de setembro de 1905.Manoel Borba.

    Director-secretario.

    GoÉÜià Ferro Carril ia BoaTiap

    O serviço dos carros da companhia du-rante á estação de banhos, 1.° de outubro de1905 á 31 de março de 1906, será feito deaccordo com o horário dos trens depassagei-ros da Estrada de Ferro de Cinco Pontas,para o interior e vice-versa.

    Os carros partem da povoação 20 minu-tos antes da passagem dos trens na estaçãoe voltão 5 minutos depois dos trens alli te-rem chegado.

    Boa Viagem, 21 de setembro de 1905.Luiz Duprat,

    Director-secretario.

    Ao

    O .ieei:e.!_.io(

    Beu:. Loj:. Cap:. Cav:. âa CruzSESS. • . DE INIC. * .

    São convidados os Ilr. ¦. do Qaad. •. eas LLoj. • . deste Ori. ¦ . para a ses. • . delnic.' . na seguada-feira 25 do corrente.

    Sootet 1'. d» Ban.' 1 Loj .', O no, •, Ç mv,da Cru» em Si da setembro dé 15. ü&.

    .?.»'*

    »>._"•.•:._'._.'':•

  • Vi. iUXc& „,, ,i,,i ' ¦^^~—*-^---«™--^^¦

    ^_j1U__J__i__JUUmiU0J1WWD-- ¦IIIMIIIIIH-l-IIIIW-H-llllillllllllil II III --•¦¦-- MA-rv^-*-i>>-reT^^ - _ _.-. ._

    Sabbádò7'23 de Setembro

    CofflpMalaMcaieEstojaDe accordo com o art. 147 da lei de so-

    ciedades anonymas, ficam a disposição dos

    srs. accionistas no escriptorio d'esta compa-nhia, á rua do Commercio n. 48, 1.° andar,os seguintes documentos relativos ao annosocial findo em 30 de junho próximo passa-do:

    Copia do balanço.Relação dos accionistas.Lista de transferencias de acções.Recife, 6 de setembro de 1905.

    G. A. von Sohsten,Director-secretario.

    HniBM_n~.„._ ça, carteiras, fiteiros, cofre prova de fogo,

    armação, encanamento de gaz carbônico etudo mais(existente no estabelecimento aci-ma reíerido.

    Terça-feira, 26 do corrente* A'S 11 HORAS

    Na rua Duque ãe Caxias n. 90O agente Gusmão autorisado por manda-

    do do exm. sr. dr. juiz muicipal da 3.* varado commercio, a requerimento do syndicoda massa fallida do Gomes Vianna, levará aleilão o mencionado estabelecimento.

    Hp üonira n Protest-iisi)__SSB--_Ii_A OICUAl. OT-DlN'AlU_

    De ordem do íeviiui. sr. director são cor.-vidados todos os membros de?sa associação

    para a assembléa rroral deste mez a qualterá logar uo proj-i jo domingo, 24 na igi_-

    jade Nossa Sènhcra da Penha logo depois

    da missa das 7 horas da manhã, na qual ha-verácommunhão geral dos associados.

    O secretario,Trojano de Mendonça. t

    3|_f_§p*-__-___-__£\?k

    ^_Sre_Ka-_ilS/_*

    wèmm__>_14^-_T!• nacioü:.: .>. p num..-..;/, _;.-*-• « Ara.-

    fi carregaram : Mendo Sampaio e C. 6 volu-

    s formando um álafobique da cobre e seu_

    —o —NOTAS MARÍTIMAS

    VA-OKE8 ÜSPSRADOaMez ãe setembro

    Fortaleza, do sul, a. 23.Tamar, da Europa, a 23.Corãillére, do aul, a 24.Gonçalves Dias, do sul. a 25.Bahia, ua Europa, a 25.Pernambuco, ão sul, a 25.Aracaty, ão sul, 26.Maranhão, do norte, a 27,Itacolomy, do sul, a 28.Athcu. do sul, a 29.Caravellas, da Europa, a 29.Johai, da.Europa, a 29.Gaclic, da Europa, a HO.

    Mes de outubroNavigator, de Liverpool, a 1.Clyãc, do sul, ai.Aragon, da Europa, a o.Byron, do sul, a S.Tennyson, de New Yòrfc, a 17.

    VAFOTL-S a hahtrMez de se.fein.hro

    Santos e esc, Tamar, «,.23 ás 4'horas/ '

    í B->rd.>a'ix e esc, Corãillére: a 24, as 12 horas.

    Cavalcanti e sna familia,das _^ eves

    LEONOR

    4J500 a 4S600$ a 3.6C0$ a 2$100

    2S500 a 2S8002$000 a 2S10015300 a 1$400

    Brutos seces, Ig00 a 1|200Brutos mollados.RetanioB..

    i. Vtonces pesando 350 kilos. __„orr. Ia barcaça Varzim, para Porto Calvo, cair-•¦am : J. Jardim e 0, 13 caixas com 2,0 kll

    re-ilos

    ".'.- r,abáo3 caixas com 30"Hlos de-banha, 1 vo-

    lume com 10 „ilos de cebolas, 1 ancora com oOlitros de vinho de fruetas.

    No vapor nacional S, Franeisco para Amar-ivçao, carregaram: Fernandes e O. 29 latas com53_ 7vi'los do phosphoros.

    Na barcaça Diva, para Camaragibe, carrega-ram: L. Barbosa e C. 4 soecos com 240 kilos doCaNÕ

    vapor nacional S. Franciscc^para Amar-ração, carregaram : L. Barbosa e C. 100 cai.rascom 1500 fcilos deSsabao e ü ditas com o0 Kilosde vellas

    das Neves, O.lympiá Gomes'-eus filhos Maria Alexandrina Gomes de

    Meilo, Lourenço das Neves Gomes e 'ma

    familia, Benigno das Neves Gomes Ala-

    ria Cesaria Gomes de Saboya e seus olhos,

    Belchior de Siqueira Cavalcanti e sua Iami-

    lia (ausente), Marianna Cândida das Neves

    e Maria Lins das Neves convidam os seus

    parentes e amigos para assistirem a missa

    que mandam celebrar por alm*. ^q|ua sau-

    dosa cunhada, tia e prima JOAQUIM DE

    OLIVEIRA GOMES, ás 8 horas da manha

    de sabbado, 23 do corrente, no convento de

    Nossa Senhora do Carmo.Agradecendo desde já a todos que com-

    parecerem a esse acto da nossa santa religião

    caridade. .--_____Tt-_-7«q_T_»_5_ei-_*____»_lWi_4J|,-__i-___y____ ____BS---B-~~«-'~"_E___5K_-____~-SÇ~i .fei«_-._M_t__^»'-!--"

    AUGUSTA DE CARVALHOLIMA

    José Moreira de Carvalho e sua es-

    posa, Francisco Moreira de CarvalhoLima, sua esposa e filhos, Olympio deHollanda Chacon, Sua esposa, e filhosainda compungidos pelo doloroso pas-

    samento de sua irmã, cunhada e tia LEONOR AUGUSTO DE CARVALHO LIMA,convidam aos seus parentes e amigos paraassistir á missa que mandam celebrar nodia 23 do corrente, ás 7 horas da manhã, namatriz de Afogados; antecipando desde j aos sens ájgradÂpirhentos.E______i_________^-_--_--_----^B__-^!aADELAIDE PÈÍ-1-IRA L>Ü OLIVEu.A

    Sctimo dia.Manó-1 Simeno Soares' de Oliveira,

    . _J__,Juvencio Soates ds Oliveira. Joanna•:; Purciha Soares do Oliveira e Antonia

    Carolina Pimentel, marido, sogro,.so-mãe da fallecida ADELAIDE

    ____£«__-_

    »«^WK-S_B3«ÈB_l__S__a*!(^^

    Bahia Victoria e Rio de Janeiro í éororáissário de bordo o folheto de inXÒpaia-"'" **'-¦ '" •' ¦ i çóes.Paaeafretes, passagens, valores e ene o ai

    çt ví>l.atÔ3-rs ! inendas até a véspera da chegada do vapor

    Maceió, .. - ,no mesmo dia ás 5 horas da tar e

    _0 D/o

  • ...-V-V...... ~t«E_8g.-.r- wWm: .>- íí". '-* .¦ ' , -%,__,-.w r?7^^^-^7n^^^^a^m^^'^!^"r'

    .¦•*_*:

    Â Provincia — Sabbado, 23 de Setembro N. 214¦ H->.i__limwn'miii ¦iii'n_ii|ii--iwii'rn-mi*'-"—~**™"-*'

    Êk LUGA-SE—o 2.° andar do prédio nF%á rua Nova, completamente limpo,do os necessários commodos para grande f a-milia; trata-se no armazém do referidpre-odio.

    ALUGA-SE —a casa n. 26 á rua de Nunes

    Machado, no Espinheiro, pintada, combons commodos e muito próximo a linha

    de Olinda; a tratar na rua do Cabugá n. 4^

    APIPUCOS — Aluga-se barato uma casa

    com bons commodos. linda vista, e mm-to fresca no largo do Apipucos n. 14,

    próximo a capella; as chaves junto, na casado sr. J. Abrantès. Trata-se na rua .hstrei-ta do Rosário n. 18, de meio-dia ás d Horascem Narciso Ramos. ¦¦"l

    11X --L». ec-isa-sa de uma para cosinhar ; aA ti atar na rua Novan. 15, ou na rua Joa-

    quim Nabuco n. 10—Capunga.

    A"~LUGASB-ns l.o e 2." andares do pateo

    do Terço n. 27, com sotão, caiados e pin-tado do novo e com água ; a tratar a rua

    do Barão do Trininphoja. 76,

    ALOJA DO ANJO—liquida : atoalhado

    branco lindíssimos desenhos de Sü»000 a2S500 o metro. .

    Guardanapos de 0$ a 2$o00 a dúziaBramante crú de 4 larguras de 2&oOÜ a

    1S200.Corlina-los de crochet de 20$ a 10$.Lenvos dcbre.auha de 7$ a 3$ aduzia.Meins de cores com listras, para homem,

    de 1$» **>,!^ ¦••-¦• o par.Dita-* pre as e de cores para senhora de

    1$500 a 600 rs.Rua Dúfjuè de Caxias n. 56.

    AMA—Precisa-se de uma que saiba cosi-

    nh_*r e fazer mais serviços domésticospara casa de uma familia pequena.

    A tratar na rua Formosa n. 24.

    •Precisa-se de uma que cosinhe bemcasa dè familia ; a tratar na rua do

    frente, agna encanada puxada a moinho, pa-ra diversos pontos inclusive a cosinha ; atra-tar na rua da Penha d. 33.

    ^SPARTILHOvS^Na rua da Aurora n'$S_.103-H, fabricam-se espartilhos dos maismodernos e por rnodico preço.

    ,ORRADEIRAS DE CAIXAS—Precisa-1 se do moças habilitadas para forrar cai-

    xas de papelão ; a tratar na Fabrica deTecidos de Malha—Várzea.

    ERCEARIA—Bom negocio — Vende-sea mercearia á rua do Coronel Lima n- 94própria para principiante por seu pro-

    orietario vender com ou sem as mercadoriasa vontade do comprador ; quem pretenderdirija-se a mesma dns 10 om rljante ou a qual-quer hora ua mesma rua n. 30 que encontra-rá cora quem tratar.

    modista ecol leteira

    .parisiense convicta as exmas. sras. efamílias para ver a elegância dos cortes dosespartilhosjdevant droit dando ao corpo nmaelegância perfeita.

    Tem espartilhos de 15S000 para cima.Na rua do Sebo n. 9.

    ^OOSOOO—Por es'a quantia vende-esum^j*}bom motor a gaz quasi novo e um regis-iro para 50 luzes.

    Trata se na rua da Viração n. 23.

    Feltres

    jyj adame Gôorgesà I A parisiense convida

    í e Bromureto de Welling-ton, papel para photogra-phia nos formatos 13x18 e

    18x24 na Livraria Contemporânea á ruaPrimeiro de Março n. 2. Filial—rua Mar-quez de Olinda n. 27.

    :vRECISA-SE—de uma arrumadeira e que*também entenda de cosinha a rna dasCreoulas n. 4—Capunga.

    _f*t__í B IP falto©i

    Parone i IPM1 Pn

    AMA-livramento n. 20,2.° andar.

    LUGA-SE — o 1.- andar,do prédio n. 14 à rua Pri-

    meiro de Março, caiado e pin-tndo ¦!:ir'_cui_u.e_. abai-to t-ra-iscripios:

    GraphophoneGraphophone com pavilhão e repro-duetor 20$000

    Cylindro impresso moldado. . . 3$00O> com impressão nacional 2$500

    Cylindro com impressão franceza 1$503Cylindro virgem 1$UÜ0

    Yende-se na VIOLETA65-Rua Duque de Gaxias-65'

    ÍIA & G.

    VinhnQ QisnpnnrPQwllliSUò òUpyilIJSOõVERDE DE BASTO

    Douro particularAlcobaça e Collares

    QUALIDADES GABA-NTIDASVendem

    Guimarães ValenteTravessa to ladre Deus 2

    ESSÊNCIADE

    CABACTNHODA

    Pharmacia dos PobresDO

    ¥ ENDE-SE—a quitandado Largo do For-te n. 54, com uma pequena armação ; atratar na mesma.

    \iTítENDESE—ou troca-se nma casa na rua •

    Imperial n. 293 por uma em Olinda ; quem !tiver e quizer dirija-se a Olinda na rua

    '

    do Sol n. 54 ; a tratar com o proprietário. _ j

    ¥ ENDE-SE—uma taverna com casa e ter-'reno livre e desambaraçada de todo equalquer ônus por preço módico, para

    quem quizer principiar a vida, em um dos me-lliores pontos no Feitosa.

    A tratar com Avelino Alves, junto a esta-ção do Hypodromo n. 7-K.

    ¥ENDE-SK—uma taverna na travessado

    Fernandinho n 18 livre .. desembaraça-da de qualquer imposto, tem commodos

    para familia.

    ENDE-SE— uma taverna á rua da Con-ceição (Torre) ; o motivo da venda se di-rá ao pretendente.

    ¥ ENDE-SE — duas casas na linha de Li-moeiro 4.° sitio.

    A tratar na rua do Nogueira n. 43.

    A CO AS— Vendem-se 2 vaccas de raça,ambas paridas de 5 cinco dias, sendo 1 de10 e outra de quinze garrafas de leite.

    Estrada do Arrayal, n. 3G-A em Manga-beira de Cima. »

    1[jENDE-SE—1 armação com balcão3 fitei-W rosgrando

    PüarmaGeütlco Arlliur de CarvalhoGRA-SÍDES ATJXH-IA1.ES DAS DIGESTÕES

    Estas maravilhosas gottas fazem desappa-recer os empachamentos em menos de 20minutos.

    Curam as gastralgias, embaraços gastri-cos, enxaquecas e todas as moléstias oceasionadas pelas perturbações das digestões.

    Restabelecem o appetite quando são usa ¦das antes das refeições.

    Seu uso não requer dieta.Pltli-ÇO DE CADA VÍDEO. . 1$000

    DEPOSITO GERAL

    Desinfectante e anti-septioo às

    A OARBOLINA é um succedaneo daCHEOLTNA INGLEZA, quer pela composição, quer pelo valor ànti-septi-

    CO, DESESrFECTANTE E DESODORANTE

    Satisfaz a todas as indicações de um bom desinfectante para o tratamento das feri-das, ulceras, etc., e deve ser sempre preferido para desinfecções das casas, hospitaes, na-vios, cocheiras, esgottos, latrinas, objeçtos, roupas servidas e para matar as bicheiras,bernes e pulgas.

    çãltm. sr. ^iceníe ^ãíferneeM.Tenho a satisfacção de communicar-lhe que tenho feito uso em minha fazenda de

    cultura e criação, de diversas qualidades de creolina, para desinfectar e niatar bicheirasdas minhas criações, suína, lanigera, cavallar e bovina; nenhuma até hoje deu-me resnl-tados da sua CARBOLINA, que, além de tudo, é excellente. para matar bicheiras empoucos minutos, superior á creolina Pearson, que considerei melhor do que o mercúrio,único medicamento que alé pouco tempo empreguei para esse fim.

    Portanto, posso garantir que a CARBOLINA é muito bom preparado e continuareia preferil-o a qualquer outro conhecido.

    Apparecida, 8 de julho de 1905. — M. U. Lengruber.

    Experimentei com o maior interesse a sua CARBOLINA para matar as bicheiras nogado de minha fazenda e tenho hoje a satisfação de communicar-lhe que o resultadoexcedeu a toda a espectativa.

    Posso garantir-lhe que ainda não empreguei melhor produeto para o fim de extin-guir os vermes da vareja e afianço-lhe que a creolina de Pearson não.é melhor do que o

    ! seu produeto. ''Felicitando-o calorosamente pelo resultado obtido com seu excellente preparado,I faço votos para a divulgação do seu produeto e subscrevo-me com elevada et>tima e con*! sideração.Campo Bello, 18 de julho de 1905. Seu affectuoso amigo obrigado - Planarão €otrim.

    Tenho toda satisfação em participar-lhe que tenho applicado o seu desinfectanteCARBOLINA WERNECK no tratamento das bicheiras nos animaes e obtido em maisde um caso resultado verdadeiramente surprendente.

    Além uo meu testemunho pessoal, sei que collegas e visinhos meus também têm co-lhido excellentes resultados com applioação da CARBOLINA WERNEC1I.

    Felicito-o pela confecção de um produeto que vem prestar relevantissimo serviço aj Industria Pastoril pelos seus effeitos e modicidade de preços.

    Cantagallo, fazenda do S. Joaquim, 29 de junho de 1905.—José' A. Fontainha Sobrinho.

    A' venda nas principaes püarmacias e drogarias desta capital

    Illm. sr. Alfredo Barro—Meu io.PedfoGomes da Costa, morador no Piranema, ter-mo de Jatobá de Tacaratú, soffria ha annosde uma bronchite asthmatica que o incom-modava bastante, em certas epochas, a pon-to de não poder alimentar-se, dormir e en-tregar-se a qualquer trabalho por mais leveque fosse, sendo infruetiteros os medicamen-tos até então empregados; porém em agos-to do anno passado, vindo aqui, meu padri-nho, o sr. dr. José Antônio Ribeiro de Arau-jo aconselhou que usasse de um preparadode v. s. denominado «Emulsão de Piqui> epara este fim offereceu-me dois frascos e comtão bom resultado, que antes de findar osegundo frasco, já o mencionado meu tioapresentava consideráveis melhoras,- e hojecom o terceiro frasco que mandou buscarem Floresta e de que fez uso logo, acha-seradicalmente curado.

    O que attesto é a verdade e provarei se pre-ciso fôr e do que poderá v. s. fazer o uso queentender. Santo Antônio da Gloria. 3 de fe-vereiro de 19u5. — Manoel Thomas ãe Farias.

    Hlm. sr. Alfredo Barros.—Saudações.—Estando minha senhora soffrendo horrívelmente de uma tosse rebelde e já tendo tomado diversos remédios sem tirar proveito;porém em dias do mez de setembro próximo

    passado, o dr. Araújo Ribeiro aconselhou-me a dar a milagrosa «Emulsão de Piqui»o que com feliz resultado apenas lomou umfrasco, ficando completamente restabelecida.

    Attesto em beneficio da humanidade emgeral que soffre de tão grandes males que a«Emulsão de Piqui» pode ser empregadaem muitos incommodos coin real proveito,podendo v. s. fazer uso deste como lhe aprou-ver.

    Santo Antônio da Gloria, 2 de fevereirode 1905. De v. s. respeitador e criado — Joa-quim Marques ãe Sá.

    Santo Antônio da Gloria, 11 de fevereiro de1905.-r-Illm. sr. Alfredo Barros.— Saudações.— Ha muito tempo que pesso. de minha fa-milia achava-se soffrendo de um catarrhopulmonar e todos os remédios applicados,foram inúteis; porém em setembro do annopassado por conselho do dr. José AntônioRibeiro de Araújo, fiz uso da «Emulsão dePiqui» por v. s. preparada e com tão bonsresultados, que com o segundo frasco, ficouradicalmente curado.

    Attesto esta verdade como dever de grati-dão è de beneficio aos que soffrem de seme-lhante mal, podendo v. s. fazer o uso qued'este entender—De v. s. attento veneradore criado—Joaquim Marques ãe Sá.

    Todas as firmas acham-se reconhecidas pelo tabellião publico.

    DEPÓSITOS:

    Companhia de Drogas e ProduetoE

    s ÇhimicosFrancisco Manoel da Silva

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    Pereira ©armiro & @.. 6 RÜA DO COMMERCIO N. 6—(Recife)Ohama-se a attenção dos padeiros e demais consumidores de farinha de trigo tanto

    desta capital como do interior, para as farinhas do «Moinho Inglez» cujas qualidades sãoas melhores que se podem obter.

    Este «Moinho» é o mais importante da America do Sul em virtude da sua enorme pro-ducção, o que lhe permitte offerecer aos consumidores as vantagens seguintes:

    1.» —- Grande reducção de preços.2."—Facilitar em obter sempre farinhas frescas e de superior qualidade.3.a—Abstenção completa de! falsificações e imposições de marcas extrangeiras rafej

    riores.4.° —Obter farinhas de marcas já conhecidas e acreditadas em todo o Brazil, fabrica-

    das pelosprocessos mais modernos e aperfeiçoados, e finalmente grande economia naadespezas e transportes das farinhas que por se acharem acondicionadas em saccos, sahemmais em conta do que as embarricadas.

    As suas marcas são: *

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    as quaes se acham devidamente registradas na Junta Commercial.Os saccos são cosidos na bocea com fio da mesma côr da marca.Os agentes encarregam-se do despacho e entrega de quâesquer pedidos tanto cidade

    como do interior, e em qualquer quantidade.Trata-se no escriptorio acima ou no

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    ou 7:500-30-00 por 1SOOOA's quartas-feiras :—20:000^000 por 2§OOQ ou 10:OOQ§

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