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Facomp Ppc Redes de Computadores

Date post: 18-Oct-2015
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  • INSTITUTO SUPERIOR DE MONTES CLAROS FACULDADE DE COMPUTAO DE MONTES

    CLAROS

    CURSO SUPERIOR DE

    TECNOLOGIA EM REDES DE

    COMPUTADORES

    PROJETO PEDAGGICO DE CURSO

    (Atualizao em Janeiro de 2011)

    Montes Claros/ MG

    2011

  • SUMRIO

    1 ORGANIZAO INSTITUCIONAL ........................................................................ 3

    2 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................... 4

    3 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES .. 7

    3.1 INFORMAES COMPLEMENTARES ................................................................. 7

    3.2 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................... 8

    3.3 MERCADO DE TRABALHO ..................................................................................... 9

    3.4 OBJETIVOS ................................................................................................................ 10

    3.5 REQUISITOS NECESSRIOS ................................................................................ 12

    3.6 HABILIDADES ESPERADAS .................................................................................. 13

    3.7 CAPACIDADE DOS EGRESSOS ............................................................................ 13

    3.8 TECNLOGOS EM REDES DE COMPUTADORES E A EVOLUO DA

    COMPUTAO ......................................................................................................... 14

    3.9 FORMAS DE ACESSO .............................................................................................. 14

    4 PROJETO PEDAGGICO ....................................................................................... 16

    5 PRINCPIOS METODOLGICOS ......................................................................... 17

    6 COMPETNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS ............................................... 18

    7 ABORDAGEM DE ENSINO/APRENDIZAGEM NAS DISCIPLINAS

    APLICADAS ............................................................................................................... 20

    8 APROVEITAMENTO DE COMPETNCIAS PROFISSIONAIS ....................... 21

    9 MDULOS DE FORMAO .................................................................................. 22

    10 ORGANIZAO CURRICULAR ........................................................................... 24

    11 DISCIPLINAS OFERTADAS PELA FACOMP ..................................................... 27

    12 ESTRUTURA CURRICULAR SUGERIDA PARA O CURSO ............................ 30

    13 NOVAS TITULAES E COMPETNCIAS ........................................................ 33

    14 EMENTAS E BILIOGRAFIAS ................................................................................ 34

    14.1 DISCIPLINAS DO NCLEO COMUM (obrigatrias) ................................... 34

    14.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS .............................................................................. 58

    15 POLTICAS DE PESQUISA E EXTENSO .......................................................... 85

    16 PRTICA PROFISSIONAL ..................................................................................... 87

    17 TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO - TCC ............................................. 88

    18 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................... 90

    19 PROCESSOS DE AVALIAO .............................................................................. 94

    19.1 AVALIAO DE APRENDIZAGEM .............................................................. 94

  • 19.2 AVALIAO DO CURSO ................................................................................. 96

    19.3 METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS NO PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DO CURSO ......................................... 96

    20 CORPO DOCENTE ................................................................................................... 97

    20.1 COORDENADOR DO CURSO .......................................................................... 97

    20.2 CURRICULO DOS DOCENTES ..................................................................... 102

    21 DISTRIBUIO DE DISCIPLINAS POR PROFESSOR ................................... 121

    22 RECURSOS INFRA-ESTRUTURAIS E TECNOLGICO-ACADMICOS ... 122

    22.1 SALAS DE AULAS ............................................................................................ 122

    22.2 BIBLIOTECA .................................................................................................... 122

    22.2.1 Acervo ........................................................................................... 122 22.2.2 Principais Peridicos ...................................................................... 149 22.2.3 Infra-Estrutura Tcnico-Administrativa ......................................... 150 22.2.4 Equipamentos de Informtica ........................................................ 150 22.2.5 Tratamento Tcnico da Informao ................................................ 150

    22.3 LABORATRIOS ............................................................................................. 151

    22.4 COMPUTADORES ........................................................................................... 151

    22.5 LICENAS DE SOFTWARE ........................................................................... 152

    22.6 EQUIPAMENTOS DE APOIO ........................................................................ 154

    23 ADMINISTRAO ACADMICA E INSTNCIAS DE DECISO ................ 154

    23.1 ORGOS COLEGIADOS: ATRIBUIES E COMPETNCIAS ............. 154

    23.2 CONSELHO SUPERIOR ................................................................................. 155

    23.3 COLEGIADO DE CURSO ............................................................................... 156

    23.4 COORDENAO DE CURSO ........................................................................ 157

    23.5 DEPARTAMENTO ........................................................................................... 157

    23.6 ORGANIZAO ADMINISTRATIVA - DIRETORIA ............................... 158

  • INSTITUTO SUPERIOR DE MONTES CLAROS

    FACULDADE DE COMPUTAO DE MONTES CLAROS

    Rua Odilon Macabas, 220 Centro / Montes Claros - MG. www.facomp.edu.br

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    1 ORGANIZAO INSTITUCIONAL

    A FACULDADE DE COMPUTAO DE MONTES CLAROS est situada na Rua

    Odilon Macabas, n. 220, Centro, Montes Claros MG. O corpo societrio formado unicamente por professores universitrios e gestores da educao, possuindo ampla

    experincia administrativa e docente.

    A entidade mantenedora da FACULDADE DE COMPUTAO DE MONTES CLAROS

    o INSTITUTO SUPERIOR DE MONTES CLAROS LTDA; uma sociedade por cotas de

    responsabilidade limitada, que tem como objetivo a prestao de servios educacionais e

    de comunicao social, inscrita no CNPJ sob o nmero 05850453/0001-20, e

    estabelecido na Rua Correa Machado, n. 816, Centro, Montes Claros MG.

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    2 JUSTIFICATIVA

    O termo "Tecnologia da Informao" serve para designar o conjunto de recursos

    tecnolgicos e computacionais para a gerao e uso da informao. A TI est

    fundamentada nos seguintes componentes [Rezende, 2000] 1:

    Hardware e seus dispositivos e perifricos;

    Software e seus recursos;

    Sistemas de telecomunicaes;

    Gesto de dados e informaes.

    Segundo Beal [2001] 2

    existe um consenso entre especialistas das mais diversas reas de

    que as organizaes bem-sucedidas no sculo XXI sero aquelas centradas no

    conhecimento, no fluxo intenso de informaes e em pessoas capacitadas participando de

    decises.

    Nesse contexto, as tecnologias da informao adquirem uma importncia sem precedentes,

    invadindo todo o processo produtivo, incluindo distribuio, transporte, comunicao,

    comrcio, finanas, etc. A disseminao e a expanso do uso da Tecnologia da Informao

    nas empresas tm tido um avano considervel nos ltimos anos. Dentre as razes que

    levaram disseminao e uso da TI nas organizaes, pode-se citar a busca:

    Pela reduo de custos;

    Pela padronizao na execuo das tarefas;

    Pelo aperfeioamento na execuo dos processos internos;

    Pela aplicao organizada dos controles internos;

    Por melhoria na qualidade e na disponibilidade das informaes, tanto internas como externas organizao;

    Por maiores possibilidades de incorporao de valores aos servios e produtos oferecidos pelas organizaes.

    Dentro de uma organizao, a unidade de Tecnologia da Informao responsvel por

    todas as suas funes de informtica. Assim, deve estar dedicada, dentre outras atividades:

    Ao projeto, desenvolvimento e manuteno de softwares aplicativos;

    organizao e operao rotineira do hardware de computador e dos sistemas operacionais;

    prestao de servios para as equipes de desenvolvimento de aplicativos e para os usurios de sistemas em operao;

    1 REZENDE, Denis A., ABREU, Aline F. Tecnologia da Informao Aplicada a Sistemas de Informao

    Empresariais. So Paulo: Atlas, 2000.

    2 BEAL, A., Introduo Gesto de Tecnologia da Informao. 2001.

    http://www.2beal.org/ti/manuais/GTI_INTRO.PDF. Acesso em 30 set. 2008.

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    prestao de servios na deteco e identificao de problemas e registro de defeitos;

    Na promoo de servios de administrao de banco de dados para aplicaes.

    instalao e manuteno de software de sistemas, e pelos servios de suporte de natureza tcnica para os usurios finais;

    A desenvolver procedimentos para que o hardware e o software dos sistemas operem com um desempenho timo.

    A distribuio espacial das Instituies de Ensino Superior no Estado de Minas Gerais

    apresenta caractersticas bem marcantes. Existe uma forte concentrao de Instituies nas

    regies Central, Sul, da Mata e do Tringulo Mineiro. Essas regies, em conjunto, abrigam

    10, das 15 universidades existentes no Estado. Ao mesmo tempo, regies como o Norte de

    Minas, Vales do Jequitinhonha e Mucuri, que ocupam 32,6% da rea total do Estado e

    abrigam mais de 2,6 milhes de habitantes (em 2000 a populao recenseada foi 2.595.750

    habitantes3), em 142 municpios, contam com apenas trs universidades. A essas

    universidades juntam-se algumas unidades de CEFETs, faculdades isoladas e alguns

    cursos (presenciais ou no) oferecidos por instituies de outras regies. grande a

    carncia de cursos, especialmente nas reas tecnolgicas. Contribuir para suprir essa

    carncia contribuir para minorar as diferenas scio-culturais, por aqui to significativas.

    Deste modo, a necessidade social de criao de cursos de nvel superior na cidade de

    Montes Claros, em especial cursos relacionados rea de computao e informtica, tem

    sua importncia destacada, pois objetiva atender grande demanda existente no Norte de

    Minas, Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha e Sul da Bahia, fomentada por jovens que

    concluram o ensino mdio e no tm oportunidade de ingressar em um Curso Superior.

    Alm disso, no mbito nacional, os cursos de computao (Cincias da Computao,

    Sistemas de Informao, Tecnologia em Redes de Computadores, Tecnologia em

    Informtica, Tecnologia da Informao, etc.) ofertados no pas, tm sido bastante

    procurados por pretensos alunos, tendo em vista a absoro do formado pelo mercado de

    trabalho. Esse mercado apresenta-se promissor para analistas, programadores de sistemas

    computacionais, gerenciador de recursos computacionais, administrador de redes, entre

    outros. Estima-se que, atualmente, o nmero de profissionais capacitados no supre 10%

    das necessidades do pas, e que nos prximos 10 anos haver uma carncia de 10.000

    profissionais de informtica no Brasil. Mesmo nessas regies - Norte de Minas, Sul da

    Bahia, Vales do Mucuri e do Jequitinhonha, que carregam profundas dificuldades scio-

    econmicas, a procura por profissionais da rea de desenvolvimento de sistemas

    computacionais, desenvolvimento WEB, administrao e gerncia de banco de dados e

    administrao e gerncia de sistemas computacionais, gerencia de TI, segue a tendncia

    nacional; isto , maior que a oferta. Por isso, a Faculdade de Computao de Montes

    Claros se apia na premissa que necessrio formar profissionais que possam lidar com

    recursos de software e hardware existentes no ambiente de tecnologia de informao, de

    forma a proporcionar s empresas e sociedade, recursos de tecnologia atualizados e,

    3 Fonte:

    http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/Investir_no_Nordeste/Perfil_dos_Estados/gerados/mg_apresentaca

    o.asp. Acesso em 09 nov. 2009.

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    assim, contribuir para o desenvolvimento regional e para a promoo social das pessoas da

    regio onde est inserida.

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    3 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

    Os Cursos Superiores de Tecnologia so uma modalidade de ensino superior orientada

    para o mercado de trabalho, criada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional

    (LDB). Esses cursos apresentam a grande vantagem de permitir a diplomao de

    graduao tecnolgica em um curto perodo de dois a trs anos.

    O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade de

    Computao de Montes Claros, com enfoque em gerncia e implantao de projetos

    lgicos e fsicos de redes de computadores locais e de longa distncia, em conectividade

    de sistemas heterogneos, configurao de servios de rede de sistemas de comunicao

    de dados, um curso de graduao tecnolgica, elaborado de acordo com as orientaes

    da LDB. um curso de graduao com caractersticas especiais, e obedece s diretrizes

    contidas no Parecer CNE/CES 436/01. Visa atender a dois perfis de aluno: o profissional

    que necessita aperfeioar-se rapidamente, e o egresso do ensino mdio (normal ou tcnico)

    que deseja obter uma qualificao profissional para uma insero competente, e de curto

    prazo, no mercado de trabalho; alm disso, possibilita ao aluno ampliar os seus horizontes

    intelectuais.

    O curso formar profissionais com capacidades que lhes permitam participar ativamente

    das mudanas da realidade nacional vigente, desenvolvendo uma boa viso crtica, no s

    da empresa, mas tambm do contexto social, poltico e econmico em que se inserem.

    O curso visa tambm atender a demanda regional anteriormente explicitada, ao mesmo

    tempo em que a amplia e multiplica. Possibilitar ainda a ascenso pessoal e reciclagem

    profissional, melhorando o nvel de qualificao da mo-de-obra regional. Alm disso,

    permitir utilizar plenamente os recursos materiais e humanos existentes na FACOMP,

    indo na direo de complementar a sua vocao e misso, que tornar-se centro de

    excelncia em computao e informtica.

    A FACOMP coloca como misso a transformao desse, em um curso de referncia na

    qualificao de Tecnlogos em Redes de Computadores, tcnica e cientificamente

    competentes e comprometidos com o pleno desenvolvimento scio-econmico da

    comunidade na qual exercem sua atividade profissional.

    3.1 INFORMAES COMPLEMENTARES

    Titulao mxima: Tecnlogo em Redes de Computadores.

    O curso ser desenvolvido em trs etapas. Aos concluintes das duas primeiras conferem-se

    os seguintes certificados intermedirios:

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    Etapa 1: Certificado Profissional de Analista de Suporte a Usurios.

    Etapa 2: Certificado Profissional de Assistente de TI.

    Aos concluintes da terceira etapa conferem-se o diploma de tecnlogo:

    Etapa 3: DIPLOMA DE TECNLOGO EM REDES DE COMPUTADORES.

    Integralizao: Mnimo 06 semestres, e mximo 10 semestres.

    Regime letivo: Semestral.

    Sistema de matrcula: Por disciplina.

    3.2 PERFIL DO EGRESSO

    O Tecnlogo em Redes de Computadores, profissional egresso do Curso Superior de

    Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade de Computao de Montes Claros

    estar apto a:

    Selecionar, instalar, verificar o correto funcionamento, e operar sistemas operacionais voltados para redes de computadores;

    Identificar componentes de computadores e perifricos, analisando o funcionamento e o relacionamento entre eles;

    Instalar e fornecer suporte aos principais sistemas de hardware e software para rede de computadores;

    Projetar e desenvolver sistemas de computao em rede;

    Fazer manuteno de sistemas de computao em rede;

    Administrar e gerenciar rede de computadores;

    Coordenar e realizar tarefas relativas segurana de redes e de sistemas de computadores,

    Criar e gerenciar a infra-estrutura de redes, associada s modernas tecnologias de telecomunicaes, incluindo wireless e VoIP;

    Instalar e configurar os componentes e perifricos de computadores e roteadores;

    Projetar e especificar cabeamentos estruturados para rede de computadores;

    Gerenciar e configurar servios aplicados Internet e Intranet;

    Prestar assessoria e servios como empreendedor em empresa prpria com foco em rede de computadores.

    Obtendo slidos conhecimentos, o egresso ser capaz de integrar e tirar o mximo

    proveito desses conhecimentos, para tornar a informtica uma ferramenta para a promoo

    dos negcios das organizaes. Para tanto, de suma importncia que o mesmo possua um

    slido conhecimento terico a respeito da informtica e da gesto empresarial, alm de

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    senso crtico para avaliar as mudanas que a informtica e o seu trabalho estaro

    introduzindo na sociedade, contribuindo, desta forma, para o bem estar dessa sociedade.

    O Tecnlogo em Redes de Computadores poder atuar em empresas do ramo industrial,

    comercial e de prestao de servios, tanto pblicas como privadas, podendo exercer

    atividades em reas especficas, tais como: anlise, levantamento, identificao,

    planejamento, execuo de projetos, manuteno e gerenciamento de redes locais e a

    longa distncia; Esse profissional tambm poder ampliar sua rea de atuao atravs de

    estudos em outros cursos de graduao (licenciaturas, bacharelados, cursos de tecnologia e

    outros) ou atravs de cursos de ps-graduao (aperfeioamento, especializao, mestrado

    e doutorado). Estar, alm disso, capacitado a abrir a e gerenciar sua prpria empresa, j

    que o curso pretende incentivar o aluno a empreender, fornecendo noes de gesto

    empresarial, alm das disciplinas especficas do currculo.

    3.3 MERCADO DE TRABALHO

    Redes de computadores uma necessidade crescente nas empresas, industriais, comerciais

    ou de prestao de servios, em indstrias de equipamentos e empresas desenvolvedoras

    de Tecnologias da Informao e Comunicao, bem como em empresas de Segurana da

    Informao. Destacam-se nesse cenrio os profissionais formados com experincia em

    laboratrio. O Tecnlogo em Redes de Computadores poder atuar em projeto,

    implantao, administrao e gerncia de redes em grandes corporaes pblicas e

    privadas, de qualquer tipo ou porte.

    Compem, potencialmente, o mercado de trabalho:

    Empresas que atuam nas reas de instalao, gerenciamento, operao e manuteno de redes de computadores, equipamentos computacionais e

    desenvolvimento de aplicativos computacionais;

    Empresas de Telecomunicaes;

    Provedores de Internet;

    rgos governamentais;

    Instituies de ensino e pesquisa;

    Empresas de diversos segmentos que fazem uso de redes de computadores;

    Ou atividade como profissional autnomo, na prestao de servios na rea de redes de computadores.

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    3.4 OBJETIVOS

    Neste captulo so apresentados os objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Redes

    de Computadores da Faculdade de Computao de Montes Claros.

    3.4.1 Objetivo Geral

    A Faculdade de Computao de Montes Claros - FACOMP pretende, com o Curso

    Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, que o profissional egresso esteja,

    antes de tudo, apto a ingressar no mundo do trabalho.

    O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade de Computao

    de Montes Claros visa promover a formao de um profissional da computao capaz de se

    posicionar de forma consciente e crtica diante da realidade social, poltica, econmica e

    educacional brasileira. Visa, tambm, proporcionar s empresas e sociedade, recursos atualizados de tecnologia, e assim contribuir para o desenvolvimento regional e para a

    promoo social das pessoas das regies de sua abrangncia.

    Com tais propsitos, a FACOMP objetiva:

    1) Formar tecnlogos que dominem os conceitos fundamentais de Redes de Computadores, seu funcionamento, sua instalao fsica e lgica, levando em

    considerao no s a tecnologia de hardware como, tambm, os seus aplicativos

    mais relevantes, para atuar com competncia na administrao em redes locais e em

    conexo com outras redes e no gerenciamento.

    2) Atender a demanda das Empresas, oferecendo ao Mercado, profissionais especializados e atualizados, seguindo as normas internacionais de padronizao de

    meios de transmisso de dados que, com competncia, detenham o know-how

    relativo a Redes de Computadores.

    3) Abrir novas oportunidades de emprego, voltadas para a elaborao, implantao, manuteno e gerenciamento de Redes de Computadores.

    4) Formar cidados ticos e de esprito empreendedor, com as caractersticas de criatividade, versatilidade e habilidade intelectual para novas tecnologias.

    O curso, utilizando recursos educacionais tericos e prticos, de visitas tcnicas, do

    trabalho direto com a mquina, dotar o egresso de aptido para desempenhar, dentre

    outras, as funes de:

    Coordenador de Equipes de Projeto de Redes de Computadores;

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    Analista de Redes de Computadores;

    Administrador de Redes de Computadores;

    Desenvolvedor de Aplicaes Multidisciplinares;

    Desenvolvedor de Sistemas para Internet (WEB).

    Para promover a formao de profissionais em Tecnologia em Redes de Computadores, a

    Faculdade de Computao de Montes Claros pretende colaborar na promoo do

    desenvolvimento social das populaes mais carentes de Montes Claros, atravs de aes

    que permitam o acesso de adolescentes em situao de risco social, de trabalhadores jovens

    e adultos e de grupos da terceira idade, s tecnologias envolvidas no processo de

    comunicao digital.

    3.4.2 Objetivos Especficos

    O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade de Computao

    de Montes Claros ter carter prtico e objetivo. Dever estimular o uso de novas

    tecnologias, desenvolver o raciocnio lgico, e dever ampliar a capacidade tcnica,

    mercadolgica, tica e humanstica do aluno.

    Sob essa tica, os objetivos especficos do curso podem ser resumidos em formar um

    profissional apto a atuar como um agente econmico, e capaz de:

    Dominar protocolos de comunicao de computadores em rede.

    Desenvolver projetos de redes de computadores;

    Promover o conhecimento de tcnicas para a avaliao e melhoria do desempenho de redes de computadores;

    Promover o conhecimento de tcnicas para a deteco e correo de problemas nos sistemas de redes de computadores;

    Promover habilidades para a execuo de instalao e configurao de redes de computadores;

    Promover o conhecimento do estado da arte em relao s propriedades dos sinais, aos protocolos de comunicao e s arquiteturas de redes, e ainda, aos

    sistemas de transmisso de longa distncia;

    Analisar diferentes tecnologias utilizadas pelo mercado, e a viabilidade tcnica e econmica de sua aplicao na empresa em que trabalha;

    Planejar, supervisionar e coordenar projetos e servios em redes

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    Executar atividades administrativas de redes locais conectadas internet;

    Coordenar e atuar em equipes multidisciplinares, e auxili-las a compreender a forma com que sistemas de informao podem contribuir para as reas de

    negcio;

    Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evoluo da rea, e contribuindo para a busca de solues em diferentes setores

    nas organizaes;

    Dedicar-se direo e gerenciamento de seu prprio negcio na rea de prestao de servios de assessoria e consultoria em Redes de Computadores,

    projetos e implantao e manuteno de redes locais ou de longa distncia.

    Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica.

    Aplicar a tica e responsabilidade profissional.

    Avaliar o impacto das atividades da tecnologia no contexto social e ambiental.

    Para alcanar este propsito, o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores

    da Faculdade de Computao de Montes Claros ir oferecer ao estudante um referencial

    terico e uma instrumentao que permitam a aplicao do conhecimento mediante a

    articulao terico-prtica, a fim de que o egresso possa intervir ativamente no mbito das

    organizaes. Oferecer, tambm, uma formao mercadolgica, tica, social e

    humanstica, para que o egresso possa ser um agente de transformao da sociedade.

    3.5 REQUISITOS NECESSRIOS

    O candidato a Tecnlogo em Redes de Computadores deve apresentar e desenvolver as seguintes

    caractersticas bsicas:

    Uso correto da linguagem;

    Comunicao, raciocnio analtico e abstrato;

    Habilidade para lidar com nmeros;

    Capacidade de apreciao e liderana;

    Iniciativa;

    tica;

    Preocupao com a qualidade;

    Capacidade investigadora e de busca de conhecimentos;

    Equilbrio emocional, perseverana e sociabilidade.

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    3.6 HABILIDADES ESPERADAS

    Ser buscado o seguinte conjunto de habilidades do aluno graduado:

    Habilidades Pessoais:

    I. Abertura s mudanas; II. Autocontrole;

    III. Capacidade de anlise; IV. Capacidade de auto-aprendizado; V. Capacidade de resoluo de problemas;

    VI. Capacidade de se adaptar evoluo da computao e de suas tecnologias; VII. Curiosidade;

    VIII. Disciplina pessoal; IX. Liderana e organizao; X. Pensamento crtico e sistmico;

    XI. Persistncia; XII. Perspiccia na anlise de risco.

    Habilidades Interpessoais:

    I. Trabalho colaborativo; II. Capacidade de comunicao;

    III. Capacidade para resoluo conjunta de problemas.

    Conhecimentos Tcnicos em:

    I. Abstrao, representao e organizao da informao; II. Arquiteturas de sistemas empresariais;

    III. Conceitos de distribuio da informao e de sistemas; IV. Comportamento humano e interao com computadores; V. Dinmica de mudanas;

    VI. Gerenciamento do processo de informatizao e desenvolvimento de sistemas;

    VII. Domnios especficos da rea de redes de computadores; VIII. Uso de ferramentas computacionais para aplicao dos conhecimentos.

    3.7 CAPACIDADE DOS EGRESSOS

    Os egressos do curso estaro capacitados e habilitados a exercer no mercado de trabalho,

    dentre outras, as seguintes atividades:

    o Desenvolver projetos e soluo de infra-estrutura fsica e lgica para redes;

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    o Administrar e gerenciar redes de computadores com sistemas operacionais LINUX e Windows;

    o Implementar solues de roteamento e conectividade LAN e WAN; o Propor e implementar polticas de segurana de informaes; o Administrar bancos de dados e desenvolver aplicaes JAVA; o Realizar pesquisas cientficas e atuar como docentes (aps curso de ps-

    graduao);

    o Montar e gerenciar o seu prprio negcio na rea de redes de computadores; o Prestar consuiltoria na rea de redes de computadores; o Fazer auditoria, avaliao e peritagem em redes.

    3.8 TECNLOGOS EM REDES DE COMPUTADORES E A EVOLUO DA COMPUTAO

    Neste item abordada a capacidade de adaptao dos tecnlogos em redes de

    computadores evoluo da computao e de suas tecnologias.

    O Tecnlogo em Redes de Computadores, egresso da Faculdade de Computao de

    Montes Claros, deve ter condies de assumir um papel de agente transformador da

    sociedade e do mercado, sendo capaz de provocar mudanas atravs da incorporao de

    novas tecnologias na soluo dos problemas e propiciando novos tipos de atividades,

    agregando:

    I. Domnio de novas tecnologias da informao e gesto da rea de redes de

    computadores, visando melhores condies de trabalho e de vida;

    II. Conhecimento e emprego de modelos associados ao uso das novas

    tecnologias de redes, e de ferramentas que representem o estado da arte na

    rea;

    III. Conhecimento e emprego de modelos associados ao diagnstico,

    planejamento, implementao e avaliao de projetos de redes de

    computadores aplicados nas organizaes;

    IV. Uma viso humanstica, consistente e crtica, do impacto de sua atuao

    profissional na sociedade e nas organizaes.

    3.9 FORMAS DE ACESSO

    O Processo Seletivo da FACULDADE DE COMPUTAO DE MONTES CLAROS, sob

    a forma de concurso pblico, tem por objetivo classificar os candidatos, no limite das

    vagas fixadas para o curso a que concorrem e levar em considerao a complexidade de

    avaliao comuns ao ensino mdio, seguindo os seguintes critrios:

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    I. a seleo para provimento de vagas nos cursos de graduao oferecidos pela

    FACULDADE DE COMPUTAO DE MONTES CLAROS compreender

    provas de conhecimentos, mediante aplicao de provas objetivas e de redao;

    II. os candidatos sero selecionados por curso/turno, segundo o seu desempenho

    no vestibular e de acordo com o nmero de vagas;

    III. podero inscrever-se no vestibular da FACULDADE DE COMPUTAO DE

    MONTES CLAROS os candidatos que tenham concludo o ensino mdio ou

    equivalente;

    IV. o candidato classificado no ENEM poder utilizar sua nota para fins de

    classificao no Processo Seletivo da FACULDADE DE COMPUTAO DE

    MONTES CLAROS;

    V. a nota obtida no ENEM poder ser aproveitada, proporcionalmente, desde que

    comprovada e autorizada pelo candidato no ato da inscrio;

    VI. se a nota da prova de mltipla escolha do ENEM for superior nota da prova

    de mltipla escolha do processo seletivo, prevalecer a nota do ENEM;

    VII. a seleo dos candidatos ser feita com base nas normas vigentes de avaliao,

    de classificao e de seleo de candidatos ao vestibular da FACULDADE DE

    COMPUTAO DE MONTES CLAROS;

    VIII. a classificao ser feita por ordem decrescente de pontuao;

    IX. para fins de desempate, no preenchimento das ltimas vagas do concurso, sero utilizados os critrios abaixo, na seguinte ordem de desempate:

    1) maior nmero de pontos obtidos na prova de redao; 2) maior nmero de pontos obtidos na prova de Lngua Portuguesa e

    Literatura;

    3) maior nmero de pontos obtidos nas provas de ncleo especfico; 4) mais idoso.

    X. o candidato que necessitar de tratamento especial dever apresentar junto

    Superviso de Concursos, situada na Rua Odilon Macabas, no 230, Centro,

    Montes Claros MG, atestado mdico, descrevendo suas necessidades, para que a Superviso de Concursos possa estudar a possibilidade de atend-lo;

    XI. na impossibilidade de atendimento, a Superviso de Concursos comunicar ao

    candidato, no endereo por este citado, o indeferimento do pedido;

    XII. de acordo com a legislao em vigor, as provas do processo seletivo

    abrangero conhecimentos comuns s diversas matrias do ensino mdio;

    XIII. em caso de existncia de vagas remanescentes, ou seja, no preenchidas pelos

    candidatos classificados na lista de suplncia e 2 opo de curso, a

    FACULDADE DE COMPUTAO DE MONTES CLAROS poder oferec-

    las, mediante publicao de edital em sua sede;

    XIV. A FACULDADE DE COMPUTAO DE MONTES CLAROS encarrega-se

    de oferecer aos candidatos catlogo de cursos contendo informaes

    detalhadas, o qual estar disponvel nas Coordenadorias de Curso e na Diviso

    de Controle e Registro Acadmico da Faculdade.

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    4 PROJETO PEDAGGICO

    No presente Projeto Pedaggico se procurou ser aderente s propostas de projetos

    sugeridos pelo MEC e SBC (Sociedade Brasileira de Computao).

    A concepo deste plano pedaggico tem como objetivo propiciar a formao de um

    cidado que atue profissionalmente em empresas pblicas ou privadas, de qualquer porte

    ou tipo, para aplicao dos conhecimentos tcnicos e cientficos voltados para o projeto e

    administrao de redes de computadores, podendo tambm participar no desenvolvimento

    de pesquisas, produtos, processos e projetos especficos em redes de computadores e

    desenvolvimento de sistemas. Esse profissional estar capacitado, tanto para atuar em

    empresas dos setores industriais, de servios, servios pblicos e instituies de ensino e

    pesquisa, como para gerir seu prprio negcio com foco em redes de computadores.

    Assim, o currculo do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da

    Faculdade de Computao de Montes Claros est estruturado de modo a:

    I. Conciliar a viso da FACOMP com as aspiraes dos corpos docente e

    discente e com as necessidades da comunidade na qual o curso se insere;

    II. Aumentar as oportunidades de educao permanente com a aplicao da

    cincia e o uso da tecnologia da informao e comunicao;

    III. Educar para a reflexo sobre as implicaes do seu trabalho,

    instrumentalizando o acadmico para a soluo de problemas organizacionais

    atravs da informtica;

    IV. Formar profissionais habilitados para atuar em diferentes formas de trabalho decorrentes da dinmica evolutiva da sociedade atual;

    V. Aumentar as oportunidades de insero, no mercado de trabalho, de jovens atualmente com poucas perspectivas de alcan-lo;

    VI. Formar um profissional crtico para avaliar as mudanas que a informtica, e o seu trabalho, estaro introduzindo na sociedade.

    Em resumo: o presente projeto pedaggico est comprometido com o desenvolvimento de

    competncias que possibilitem ao estudante, e ao futuro profissional, abordar de forma

    sistmica os problemas organizacionais, e propor solues tecnolgicas, socialmente

    comprometidas, alinhadas s necessidades das organizaes.

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    5 PRINCPIOS METODOLGICOS

    A abordagem metodolgica de ensino do curso de Tecnologia em Redes de Computadores

    estar centrada no uso de tecnologias modernas para o ensino e a prtica de pesquisa e

    extenso. Isto requer uma atualizao constante com relao ao uso de novas tcnicas e

    tecnologias no ensino de contedos da rea. Como a evoluo tecnolgica uma constante,

    ser necessrio um contnuo processo de mudana nas prticas pedaggicas, visando

    manter o curso sempre atualizado frente a essas mudanas.

    As transformaes na rea da computao, dos sistemas de informao e de redes de

    computadores no se referem somente ao ambiente tecnolgico, objeto de pesquisa e

    estudo do professor; mas tambm s prprias adoes e usos de novas tecnologias no

    ensino.

    Por ministrar contedos absolutamente aplicados, a indstria e o meio empresarial devem

    ser clientes e fornecedores constantes da academia, e esta deve estar ciente das

    necessidades e expectativas do mercado de trabalho, visando manter o currculo sempre

    adequado s expectativas e demandas futuras do mercado.

    Na esfera tcnica, no tocante ao uso da infra-estrutura tecnolgica, parcerias com empresas

    devem ser estimuladas, possibilitando aproximar os meios empresariais e acadmicos no

    conhecimento mtuo. O grande desafio do curso o de despertar e estimular as

    potencialidades da interao entre as empresas e a academia, no desenvolvimento e

    aplicao de metodologias e tecnologias da informao e da comunicao. Uma das

    importantes mudanas que a sociedade est demandando, uma nova postura dos meios

    acadmicos e empresariais, no sentido de atuarem como parceiros no ensino de contedos

    de base tcnica e aplicados.

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    6 COMPETNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

    A FACULDADE DE COMPUTAO DE MONTES CLAROS entende que para formar

    profissionais capazes de atuar nas vrias reas do desenvolvimento, implantao e

    gerenciamento de redes de computadores, os estudantes devem ser preparados ao longo do

    curso para fazer frente s demandas do mercado de trabalho. Deste modo, os seguintes

    conceitos devem ser explorados e exercitados:

    I. Suficiente contedo de matemtica discreta e contnua para dar suporte aos conceitos de computao do currculo, e para habilitar os estudantes a

    desenvolver simulaes e projetos de sistemas;

    II. Projetos de algoritmos e a habilidade de implementar esses algoritmos em linguagens de programao;

    III. Uma viso abrangente e sistmica de projetos de redes; IV. Suficiente conhecimento de arquitetura de computadores, para fazer a seleo

    adequada da plataforma computacional a ser utilizada em um sistema de

    informao que envolve redes de computadores;

    V. Suficiente conhecimento de estruturas de dados e arquivos, para entender as implicaes dos vrios esquemas de indexao e estruturas de armazenagem

    de dados;

    VI. Modelagem de dados, modelos de banco de dados, normalizao, integridade e segurana de dados;

    VII. Modelos de processamento de transaes para ambientes distribudos; VIII. Ambientes e estruturas de rede de computadores; IX. Simulao, como uma tcnica aplicada para examinar fluxo de dados em um

    ambiente distribudo;

    X. Componentes de um sistema de informao corporativo, incluindo a gesto da estrutura, requerimento do cliente, infra-estrutura de informao,

    componentes de hardware e software, controles e facilidades de

    armazenagem de dados e organizao de redes;

    XI. Efeitos da mudana em um sistema de informao, e as tcnicas para permitir uma mudana controlada no sistema;

    XII. Implicaes sociais das decises de projeto de sistemas; XIII. Consideraes ticas sobre projeto de redes de computadores; XIV. Solues e aspectos de projeto de interface homem-mquina; XV. Caractersticas funcionais de ambientes de trabalho em equipe, incluindo

    comunicao e compromisso;

    XVI. Caractersticas funcionais e alternativas de projeto para implementar arquiteturas de informao distribudas;

    XVII. Problemas e possveis solues para integrao de ambientes e componentes de hardware e software heterogneo;

    XVIII. Tpicos sobre projeto de redes, tais como estrutura, funcionalidade, segurana, custo, complexidade, desempenho, risco e implementao;

    XIX. Abordagens alternativas de projetos de sistemas, tais como prototipao rpida de sistemas;

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    XX. Caractersticas de sistemas operacionais que podem afetar o uso, as funcionalidades e a eficincia de uma implementao de uma estrutura de

    redes.

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    7 ABORDAGEM DE ENSINO/APRENDIZAGEM NAS DISCIPLINAS APLICADAS

    Tendo por base os princpios da psicologia educacional e a abordagem cognitivista, o curso

    usar a seguinte organizao para o processo de ensino/aprendizagem:

    I. O professor ser o gestor do ambiente de aprendizagem e no um repassador

    de contedos conceituais;

    II. A disciplina ser organizada de modo a facilitar e estimular os grupos de

    discusso, visando encorajar e viabilizar a interao e o processo de

    aprendizagem em grupo;

    III. Ser oferecido amplo material para busca de conhecimento, visando habilitar

    os alunos a se responsabilizarem por suas atividades de aprendizagem;

    IV. O contedo programtico das disciplinas ser organizado de forma ordenada,

    de tal forma que os conceitos venham sendo construdos e apresentados de

    forma lgica e incremental;

    V. O contedo das disciplinas ir evoluir de conceitos e exemplos simples para

    problemas complexos, requerendo o uso dos conceitos apresentados na

    construo das solues para os problemas;

    VI. Quando novos conceitos forem apresentados, devero ser associados com os

    princpios e conceitos anteriormente aprendidos;

    VII. Sero estabelecidos nveis de competncia, de modo a desenvolver a

    habilidade dos estudantes e estimular maior entendimento dos conceitos

    estudados;

    VIII. As avaliaes sero projetadas para testar a compreenso dos estudantes e

    suas habilidades de usar os conceitos trabalhados, e o retorno dessas

    avaliaes dever ser o mais rpido possvel;

    IX. Algumas das avaliaes sero formativas, no sentido de permitir aos

    estudantes saber o nvel dos seus conhecimentos, e outras sero

    compreensivas, de modo a avaliar a competncia dos estudantes em usar os

    contedos estudados.

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    8 APROVEITAMENTO DE COMPETNCIAS PROFISSIONAIS

    Nesta modalidade de aproveitamento, o aluno dever expressar elevado grau de

    conhecimento e especial competncia em sala de aula, nas diversas situaes do processo

    ensino/aprendizagem, bem como apresentar grande domnio dos contedos trabalhados

    na(s) disciplina(s) em questo, significativo nvel de conhecimento cultural, cientfico e

    tcnico, alm de evidente capacidade para comunicar o saber atravs de publicaes ou de

    outras formas de comunicao.

    A demonstrao desse aproveitamento dar-se- por intermdio de avaliaes especficas

    constitudas de prova escrita e entrevista, buscando esta ltima verificar as habilidades e

    capacidade de argumentar sobre a disciplina/tema-objeto da avaliao.

    Para efeito de validao das formas de avaliao o candidato dever obter um mnimo de

    70 (setenta) pontos.

    O processo de comprovao do aproveitamento de competncias profissionais dever ser

    requerido ao Coordenador do Curso que, aps anlise da vida acadmica e profissional do

    aluno e das caractersticas das disciplinas, objeto do exame, apresentar a solicitao do

    candidato acompanhada da anlise feita por ele, para emisso de parecer do Colegiado de

    Coordenao Didtica. Em caso de deferimento, o parecer ser encaminhado ao

    Departamento que ter um prazo de 30 (trinta) dias para composio da banca

    examinadora.

    A banca examinadora ser composta por, no mnimo, 03 (trs) professores da rea e pelo

    Coordenador Didtico do Curso e ter um prazo de 15 (quinze) dias para elaborar e

    proceder aos exames, bem como para redigir e encaminhar Diviso de Controle e

    Registro Acadmico, os documentos relativos ao processo.

    Aps a certificao oficial emitida pela banca examinadora, a(s) disciplina(s) ser (o)

    considerada(s) concluda(s), sendo o processo arquivado na Diviso de Controle e Registro

    Acadmico, com os devidos registros. A Diviso de Controle e Registro Acadmico

    registrar a(s) nota(s) adquirida(s) pelo acadmico no exame(s), a(s) carga(s) horria(s)

    equivalente(s) ao cumprimento da(s) disciplina(s), conforme estrutura curricular, e o

    processo ao qual se submeteu, com seu devido embasamento legal. Uma vez aproveitada a

    disciplina, a carga horria a ser registrada no histrico escolar do aluno ser a explicitada

    na estrutura curricular do curso.

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    9 MDULOS DE FORMAO

    O desenvolvimento das competncias e habilidades, dentro da concepo curricular

    exposta, acontecer de maneira contnua e gradual. O foco central de formao, que a

    preparao de profissionais com habilidades gerenciais no setor da Tecnologia da

    Informao de uma organizao, capazes de tomar decises e agir com eficincia e eficcia

    em se tratando dos sistemas de informao. Esse enfoque reflete os objetivos do curso,

    permeia todo o processo de formao do profissional, em diferentes nveis de

    complexidade, e abordado, de forma a contribuir para que os objetivos de aprendizagem

    sejam atingidos progressivamente.

    A estruturao curricular do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Comutadores da

    Faculdade de Computao de Montes Claros foi formulada em consonncia com o perfil

    profissional de concluso do curso, o qual define a identidade do mesmo e que caracteriza

    o compromisso tico desta instituio de ensino para com os seus alunos, seus docentes e a

    sociedade em geral. Em decorrncia, o Projeto Pedaggico do curso procura contemplar o

    pleno desenvolvimento de competncias profissionais gerais do Eixo Tecnolgico de

    Informao e Comunicao - conforme Catlogo Nacional dos Cursos Superiores de

    Tecnologia, e especficas da rea de Redes de Computadores. Essa abordagem conduz

    formao de um tecnlogo apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, suas atividades

    profissionais.

    O curso foi organizado para ser desenvolvido por etapas, com terminalidade profissional

    correspondente a uma qualificao profissional bem identificada e efetivamente requerida

    pelo mercado de trabalho, sendo que o aluno poder ter seus estudos anteriores

    aproveitados, para fins de continuidade ou concluso de estudos, nos termos do Artigo 41

    da LDB.

    Cada etapa concluda dar direito a certificado de qualificao profissional, o qual confere

    determinadas competncias necessrias ao desempenho de atividades no setor produtivo.

    A ltima etapa, que envolve o desenvolvimento de um projeto completo e a elaborao de

    uma monografia, encerrar a formao profissional do Tecnlogo em Redes de

    Computadores. Esse projeto prtico configurar um trabalho de concluso de curso, que

    ser apresentado a uma banca de avaliao.

    Passando por esse derradeiro estgio, o aluno receber o Diploma de Tecnlogo em Redes de Computadores, que um certificado de qualificao profissional tecnolgica de nvel superior, abrindo caminho para realizar qualquer tipo de especializao e psgraduao na rea. Em paralelo com o desenvolvimento do projeto final, os alunos podero

    optar por obter uma formao em empreendedorismo em informtica, onde ser capacitado

    a abrir e administrar o seu prprio negcio

    A possibilidade de estruturar currculos em etapas proporciona, no apenas uma maior flexibilidade na elaborao dos mesmos, de modo que estejam afinados com as demandas

    do setor produtivo, como tambm contribui para ampliar e agilizar o atendimento das

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    necessidades dos trabalhadores, das empresas e da sociedade. Dessa forma, facilita-se a

    permanente atualizao, renovao e reestruturao de cursos e currculos, de acordo com

    as demandas do mundo do trabalho, (portal SETEC/MEC).

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    10 ORGANIZAO CURRICULAR

    Os cursos de graduao em tecnologia so cursos regulares de educao superior,

    enquadrados no disposto no Inciso II do Artigo 44 da LDB, com Diretrizes Curriculares

    Nacionais definidas pelo CNE, com foco no domnio e na aplicao de conhecimentos

    cientficos e tecnolgicos em reas especficas de conhecimento relacionado a uma ou mais

    reas profissionais. Esses cursos tm por finalidade o desenvolvimento de competncias

    profissionais que permitam, tanto a correta utilizao e aplicao da tecnologia e o

    desenvolvimento de novas aplicaes ou adaptao em novas situaes profissionais, como

    o entendimento das implicaes da decorrentes e de suas relaes com o processo

    produtivo, com a pessoa humana e com a sociedade. O objetivo a ser perseguido o do

    desenvolvimento de qualificaes capazes de permitir ao Tecnlogo em Redes de

    Computadores a gesto de processos de produo de bens e servios resultantes da

    utilizao de tecnologias, e o desenvolvimento de aptides para a pesquisa tecnolgica e

    para a disseminao de conhecimentos tecnolgicos.

    Em conseqncia, os cursos de graduao em tecnologia devero:

    Desenvolver competncias profissionais tecnolgicas para a gesto de processos

    de produo de bens e servios;

    Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanas

    nas condies de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em

    cursos de ps-graduao;

    Cultivar o pensamento reflexivo, a autonomia intelectual, a capacidade

    empreendedora e a compreenso do processo tecnolgico, em suas causas e

    efeitos, nas suas relaes com o desenvolvimento do esprito cientfico;

    Incentivar a produo e a inovao cientfico-tecnolgica, a criao artstica e

    cultural e suas respectivas aplicaes no mundo do trabalho;

    Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualizao e a atualizao

    permanente dos cursos e seus currculos;

    Garantir a identidade do perfil profissional de concluso de curso e da respectiva

    organizao curricular.

    As grandes alteraes verificadas na rea de Computao, na ltima dcada, e as Diretrizes

    Curriculares de Cursos da rea de Computao e Informtica, elaboradas pela Comisso

    de Especialistas de Ensino de Computao e Informtica (CEEInf), incentivaram a

    definio de uma srie de princpios que foram observados na confeco do currculo para

    o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da FACULDADE DE

    COMPUTAO DE MONTES CLAROS:

    A computao tornou-se extremamente ampla, expandindo-se alm dos limites

    tradicionais da cincia da computao. Desse modo, a matriz curricular proposta

    levou em conta esses novos campos emergentes, e agrega disciplinas da rea de

    formao bsica, tecnolgica, humanstica e complementar, que asseguram uma

    ampla gama de conhecimentos aos alunos;

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    Apesar do seu crescimento, a computao permanece um campo integrado de

    estudo, com base em reas bem definidas e estabelecidas. A computao requer

    uma integrao entre teoria e prtica, bem como uma relao com reas afins.

    Assim, a matriz curricular proposta apresenta disciplinas de formao na rea de

    computao (formao bsica e tecnolgica), administrativa, e humanstica;

    O ensino das disciplinas deve permitir a compreenso dos seus tpicos bsicos, e

    tambm a aplicao desses tpicos em outras reas. Para tanto, sero incentivadas

    aulas prticas que integrem diversas reas de conhecimento no desenvolvimento e

    implantao de redes de computadores;

    A rpida evoluo da computao requer uma atualizao constante do currculo.

    Dado ao ritmo acelerado da evoluo, deve-se estabelecer um processo contnuo de

    atualizao dos componentes individuais do currculo. Por isso, os responsveis pela

    conduo do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores devero estar

    atentos para operacionalizar modificaes em contedos e substituir disciplinas, sempre

    que esses apresentarem sintomas de obsolescncia. Devero, tambm, solicitar a

    atualizao de equipamentos e indicar novas e eficazes referncias bibliogrficas.

    Em consonncia com essa idia, o projeto pedaggico elaborado para o Curso Superior de

    Tecnologia em Redes de Computadores, enfoca o processo de flexibilizao dos currculos

    deste curso de graduao, e dos demais cursos que a FACOMP oferece. Propicia, tambm,

    a interdisciplinaridade dentro de um mesmo curso e entre os cursos ofertados.

    Assim, a matriz curricular caracteriza-se como um conjunto de atividades acadmicas

    previsto para a integralizao do curso, considerando, como premissas bsicas para a sua

    estruturao que:

    deve funcionar como um fluxo de aquisio de saber, tendo como base a flexibilidade, a diversidade, o dinamismo do conhecimento, da cincia e da prtica

    profissional;

    deve oferecer aos alunos a alternativa de trajetrias;

    deve oferecer ao aluno orientao e liberdade para definir a sua trajetria, o seu percurso;

    deve oferecer condies de acesso simultneo a conhecimentos, habilidades especficas e atitudes formativas na sua rea profissional e em, pelo menos, uma

    rea complementar;

    deve possibilitar o aproveitamento de vrias atividades acadmicas para fins de integralizao curricular.

    A flexibilizao do currculo na FACOMP se caracteriza, tanto pela verticalidade, quanto

    pela horizontalidade. A primeira forma prev a possibilidade da organizao do saber ao

    longo dos semestres e anos e, a segunda, possibilita ao aluno o aproveitamento de vrias

    atividades acadmicas para fins de integralizao curricular.

    A integralizao do curso em forma de fluxo de disciplinas, em vez de uma matriz

    curricular rgida e obrigatria, permitiu organizar a estrutura do currculo de forma a

    contemplar, necessariamente, um ncleo de formao especfica, uma formao

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    complementar, que pode ser pr-estabelecida ou aberta, e um conjunto de atividades livres.

    Essas ltimas oferecem aos alunos a possibilidade de ampliar a sua formao em outros

    ramos do conhecimento.

    Essas atividades acadmicas livres, que podem compor o currculo, so atividades

    relevantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessrias sua

    formao.

    Essas atividades podem ser de natureza, tanto obrigatria quanto optativa. Como exemplos,

    pode-se citar:

    atividades de iniciao pesquisa ou extenso;

    disciplinas;

    discusses temticas;

    elaborao de monografia;

    estgio curricular;

    participao em eventos;

    vivncia profissional complementar;

    ou outras, consideradas relevantes para a formao do aluno, a critrio da Coordenao do Curso.

    No prximo captulo apresentado o elenco de disciplinas oferecidas pela FACOMP, e

    como elas se integram de modo a, de maneira flexvel, dar ao aluno a formao necessria

    integralizao do curso.

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    11 DISCIPLINAS OFERTADAS PELA FACOMP

    A tabela 01 apresenta as disciplinas ofertadas pela FACOMP com vistas flexibilizao

    curricular

    TABELA 01

    LISTA DE DISCIPLINAS OFERTADAS PELA FACOMP

    GRADUAO

    N ID Disciplina hs SI GI AS RC CC

    1. ADM Administrao 80 NC NC NC NC NC

    2. ARC Administrao de Redes de Computadores 80 OP OP OP NC OP

    3. AP1 Algoritmos e Programao I 80 NC NC NC NC NC

    4. AP2 Algoritmos e Programao II 80 NC NC NC NC NC

    5. ARQ Arquitetura de Computadores 80 NC NC NC NC NC

    6. BND Banco de Dados 80 NC NC NC NC NC

    7. CDI Clculo Diferencial e Integral 80 OP OP OP OP NC

    8. CRC Circuitos Digitais 80 OP OP OP OP OP

    9. CMP Compiladores 80 OP OP OP OP NC

    10. CMT Computabilidade 80 OP OP OP OP NC

    11. CMG Computao Grfica 80 NC OP OP OP NC

    12. CNC Contabilidade e Custos 80 NC OP OP OP OP

    13. CAR Controle e Avaliao de Redes de Computadores 80 OP OP OP NC OP

    14. CAS Controle e Avaliao de Sistemas 80 OP OP NC OP OP

    15. DSS Desenvolvimento de Sistemas 80 NC OP NC OP OP

    16. DRI Direito em Informtica 40 OP OP OP OP OP

    17. ECN Economia 80 NC OP OP OP OP

    18. EMP Empreendedorismo 40 OP OP OP OP OP

    19. ENS Engenharia de Software 80 NC OP NC NC NC

    20. ESC Estgio Curricular 200 NC NA NA NA NC

    21. ESD Estruturas de Dados 80 NC OP NC OP NC

    22. FLS Filosofia e Sociologia 80 NC OP NC NC NC

    23. FSC Fsica 80 OP OP OP OP OP

    24. GRP Gerncia de Projetos 80 NC OP NC OP OP

    25. GEP Gesto Estratgica de Pessoas 80 OP OP OP OP OP

    26. ING Ingls 80 OP OP OP OP OP

    27. INA Inteligncia Artificial 80 NC OP OP OP NC

    28. IUM Interfaces Usurio-Mquina 40 OP OP OP OP OP

    29. INC Introduo Computao 80 NC NC NC NC NC

    30. LIB Libras 40 OP OP OP OP OP

    31. MRP Marketing Pessoal 80 NC NC NC NC NC

    32. MT1 Matemtica I 80 NC NC NC NC NC

    33. MT2 Matemtica II 80 NC OP OP OP NC

    34. MC1 Metodologia Cientfica 40 NC NC NC NC NC

    35. MC2 Metodologia Cientfica II 80 NC NC NC NC NC

    36. OFC Oficina de Computao 80 NC NC NC NC NC

    37. PEI Planejamento Estratgico da Informao 80 OP OP OP OP OP

    38. PRT Portugus 80 NC NC NC NC NC

    39. PRE Probabilidade e Estatstica 80 OP OP OP OP NC

    40. PSC Produtividade e Sistemas Cooperativos 80 OP OP OP OP OP

    41. POO Programao Orientada a Objetos 80 NC OP NC OP NC

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    n ID Disciplina hs SI GI AS RC CC

    42. PEC Projeto de Estgio Curricular 80 NC NA NA NA NC

    43. PRC Projeto de Redes de Computadores 80 OP OP OP NC OP

    44. RDC Redes de Computadores 80 NC OP OP NC NC

    45. SAR Segurana e Auditoria de Redes 80 OP OP OP NC OP

    46. SAS Segurana e Auditoria de Sistemas 80 NC OP NC OP OP

    47. SAD Sistemas de Apoio Deciso 80 OP NC NC OP OP

    48. SSI Sistemas de Informao 80 NC NC NC NC NC

    49. SSD Sistemas Distribudos 80 OP OP OP OP NC

    50. SIG Sistemas Integrados de Gesto 80 OP NC OP OP OP

    51. SSO Sistemas Operacionais 80 NC NC NC NC NC

    52. SOR Sistemas Operacionais de Redes 80 OP OP OP NC OP

    53. SO2 Sistemas Operacionais II 80 OP OP OP OP OP

    54. TCI Tecnologias de Internet 80 OP OP OP NC OP

    55. TRG Teoria dos Grafos 40 OP OP OP OP OP

    56. TAS Tpicos em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas 80 OP OP OP OP OP

    57. TGI Tpicos em Gesto da Informao 40 OP OP OP OP OP

    58. TSI Tpicos em Sistemas de Informao 80 OP OP OP OP OP

    59. TRC Tpicos em Redes de Computadores 80 OP OP OP OP OP

    60. TCC Trabalho de Concluso de Curso 40 NC NC NC NC NC

    Total de Disciplinas de Ncleo Comum 29 15 23 23 29

    Total de Disciplinas Optativas 33 43 37 37 33

    Distribuio entre disciplinas do ncleo comum e optativas, do Curso Superior de

    Tecnologia em Redes de Computadores.

    Disciplinas do

    ncleo comum

    (obrigatrias)

    Horas aula

    % NC Disciplinas

    Optativas

    (disponveis)

    Horas aula

    ( a completar)

    % OP

    23 1800 75% 36 600 25%

    Os percentuais (%) so em relao ao total de horas aula (2.400) para a integralizao do curso.

    Cada hora/aula (h/a) corresponde a 60 minutos.

    Legenda:

    NC Ncleo Comum (Disciplina Obrigatria) OP Disciplina Optativa NA Disciplina no aplicvel ao curso SI Bacharelado em Sistemas de Informao GI Curso Superior de Tecnologia em Gesto da Tecnologia da Informao AS Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas RC Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores CC Cincia da Computao (previsto)

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    Disciplinas do ncleo comum so obrigatrias. So aquelas especficas de cada

    curso.

    Disciplinas optativas so aquelas que, apesar de necessrio curs-las, podem ser

    escolhidas dentro de um elenco.

    O aluno pode escolher entre vrias opes disponveis.

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    12 ESTRUTURA CURRICULAR SUGERIDA PARA O CURSO

    A tabela 02 apresenta a sugesto de uma matriz curricular para a integralizao do Curso

    Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. Sugesto, porque existem disciplinas

    optativas, que o aluno pode substituir por outras da mesma rea de formao.

    TABELA 02

    ESTRUTURA CURRICULAR SUGERIDA PARA O CURSO DE TECNLOGO EM

    REDES DE COMPUTADORES

    1 Perodo

    Disciplinas

    Tipo Cdigo Carga

    Horria

    Terica Prtica Pr-

    requisito

    Administrao NC ADM 80 80 00 --x--

    Algoritmos e Programao I NC AP1 80 40 40 --x--

    Introduo Computao NC INC 80 80 00 --x--

    Marketing Pessoal NC MRP 80 80 00 --x--

    Oficina de Computao NC OFC 80 20 60 --x--

    Carga Horria no Perodo 400 300 100

    2 Perodo

    Algoritmos e Programao II NC AP2 80 40 40 AP1

    Arquitetura de Computadores NC ARQ 80 80 00 --x--

    Matemtica I NC MT1 80 80 00 --x--

    Portugus NC PRT 80 60 20 --x--

    Sistemas de Informao NC SSI 80 80 00 --x--

    Carga Horria no Perodo 400 340 060

    3 Perodo

    Direito em Informtica OP DRI 40 40 00 --x--

    Estrutura de Dados OP ESD 80 60 20 AP2

    Metodologia Cientfica NC MC1 40 30 10 PRT

    Redes de Computadores NC RDC 80 50 30 INC

    Sistemas Integrados de Gesto OP SIG 80 80 00 --x--

    Sistemas Operacionais NC SSO 80 80 00 --x--

    Carga Horria no Perodo 400 340 060

    4 Perodo

    Banco de Dados NC BND 80 00 80 --x--

    Engenharia de Software NC ENS 80 60 20 --x--

    Ingls OP ING 80 60 20 --x--

    Probabilidade e Estatstica OP PRE 80 30 50 MT1

    Sistemas Operacionais de Redes NC SOR 80 60 20 --x--

    Carga Horria no Perodo 400 210 190

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    5 Perodo

    Disciplinas

    Tipo Cdigo Carga

    Horria

    Terica Prtica Pr-requisito

    Empreendedorismo OP EMP 40 30 10 --x--

    Metodologia Cientfica II NC MC2 80 80 00 MC1

    Projeto de Redes de Computadores NC PRC 80 60 20 --x--

    Segurana e Auditoria de Redes NC SAR 80 60 20 --x--

    Tecnologias de Internet NC TCI 80 20 60 OFC

    Tpicos em Gesto da Informao NC TGI 40 20 20 --x--

    Carga Horria no Perodo 400 270 130

    6 Perodo

    Administrao de Redes de

    Computadores

    NC ARC 80 60 20 --x--

    Controle e Avaliao de Redes de

    Computadores

    NC CAR 80 60 20 --x--

    Filosofia e Sociologia NC FLS 80 80 00 --x--

    Sistemas Distribudos OP SSD 80 60 20 --x--

    Tpicos em Redes de

    Computadores

    OP TRC 80 40 40 --x--

    Carga Horria no Perodo 400 300 100

    Trabalho de Concluso de Curso NC TCC 40 00 40 MC2

    Carga Horria no Perodo + TCC 440 300 140

    Carga Horria Mnima do Curso 2400 1760 640

    Carga Horria Mnima do Curso + TCC 2440 1760 680

    Observaes:

    1. As cargas horrias esto expressas por hora relgio. 2. As cargas horrias das atividades complementares, conforme descritas na Tabela 3,

    so computadas alm da carga horria mnima do curso.

    Uma representao grfica da estrutura curricular proposta para o curso de Tecnologia em

    Redes de Computadores por meio de um fluxograma de etapas encontra-se explicitado no

    Quadro I a seguir.

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    QUADRO 1

    FLUXOGRAMA COM ETAPAS

    Observao: Cada seta indica uma sequncia obrigatria para se cursar uma disciplina.

    CERTIFICAES INTERMEDIRIAS E DIPLOMA

    Etapa 1 CERTIFICADO PROFISSIONAL DE ANALISTA DE SUPORTE A USURIOS.

    Etapa 2 CERTIFICADO PROFISSIONAL DE ASSISTENTE DE TI.

    Etapa 3 DIPLOMA DE TECNLOGO EM REDES DE COMPUTADORES.

    5 Perodo 3 Perodo 2 Perodo 1 Perodo 6 Perodo 4 Perodo

    RSF

    QOS

    1 Etapa 2 Etapa

    3 Etapa

    MT1

    AP1

    INC

    ADM

    OFC

    AP2

    PRT

    SSO

    SSI

    ARQ

    ESD

    DRI

    ING MC1

    RDC

    ARC

    TCI

    EMP

    TGI

    SAR

    MC2

    PRC

    ENS

    FLS

    SSD

    CAR

    SIG

    PRE

    SOR

    BND

    TCC

    TRC

    MRP

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    13 NOVAS TITULAES E COMPETNCIAS

    A estruturao curricular do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores foi

    formulada de forma a manter uma interdisciplinaridade com os cursos de Bacharelado em

    Sistemas de Informao, Superior de Tecnologia em Gesto da Informao e com o Curso

    Superior de Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, todos em funcionamento na

    instituio.

    Assim sendo, o aluno de um desses cursos pode, sem prejuzo de qualquer natureza, fazer

    reopo em qualquer perodo que estiver cursando, ou, se estiver formado, obter outras

    competncias e titulao, cursando apenas as disciplinas especficas da nova opo.

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    14 EMENTAS E BILIOGRAFIAS

    Ementas e bibliografias das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Redes de

    Computadores.

    14.1 DISCIPLINAS DO NCLEO COMUM (obrigatrias)

    1 PERODO

    Administrao

    Ementa:

    Teorias Organizacionais. Teorias Administrativas. Viso de problemas e ferramentas

    usadas no processo decisrio do departamento de O&M das organizaes.

    Livros texto:

    AKTOUF, Omar. A Administrao entre a Tradio e a Renovao. 1 Ed. So

    Paulo/SP: Atlas S.A, 1996.

    CHINELATO FILHO, Joo. O&M Integrado Informtica. 12 Ed. Rio de Janeiro/RJ:

    LTC, 2004.

    CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. 7 Ed. Rio de

    Janeiro/RJ: Papirus, 2003.

    Livros de Referncia:

    BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informao: um recurso estratgico no

    processo de gesto empresarial. 2 Ed. So Paulo/SP: Editora Atlas S. A., 2000.

    CLEGG, Stewart R.; HARDY, Cynthia; NORD, Walter R.. vol. 1. Handbook de Estudos

    Organizacionais. So Paulo / SP: Editora Atlas, 1998.

    CLEGG, Stewart R.; HARDY, Cynthia; NORD, Walter R.. Handbook de Estudos

    Organizacionais - Reflexes e Novas Direes. vol. 2. So Paulo/SP: Editora Atlas,

    2001.

    CLEGG, Stewart R.; HARDY, Cynthia; NORD, Walter R.. Handbook de Estudos

    Organizacionais - Ao e anlise organizacionais. vol. 3. So Paulo/SP: Editora Atlas,

    2004.

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    Algoritmos e Programao I

    Ementa:

    Fundamentos de construo de algoritmos e programas. Algoritmos: conceito, variveis,

    constantes, operadores (aritmticos, relacionais e lgicos), estruturas de controle

    (atribuio, seqncia, seleo, repetio, recurso), dados estruturados (vetores, matrizes,

    registros). Subprogramas. Parmetros. Documentao de programas. Introduo uma

    linguagem estruturada (sugesto: Pascal).

    Livros Texto:

    FARRER, Harry.; BECKER, Christiano Gonalves.; FARIA, Eduardo Chaves.; MATOS,

    Helton Fbio de. Pascal Estruturado. 3 Ed. Rio de Janeiro/RJ: LTC, 1999.

    GUIMARES, ngelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e

    Estruturas de Dados. Rio de Janeiro/RJ: LTC, 1994.

    SALVETTI, Dirceu Douglas.; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. So Paulo/SP:

    Makron Books, 1998.

    Livros de Referncias:

    CORMEN, Thomas H.. Algoritmos: teoria e prtica. 2 Ed. Rio de Janeiro/RJ: Campus,

    2002.

    FORBELLONE, Andr Luiz Villar.; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lgica de

    Programao: a construo de algoritmos e estruturas de dados. 3 Ed. So Paulo/SP:

    Pearson Prentice Hall, 2005.

    MANZANO, Jos Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo Dirigido de

    Algoritmos. 9 Ed. So Paulo/SP: rica, 1997.

    MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flvio Soares Corra da. Princpios de

    Linguagens de Programao. 1 Ed. So Paulo/SP: Edgard Blcher, 2003.

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    36

    Introduo Computao

    Ementa:

    Histrico da computao. Processamento de dados. Redes e a Internet. Aspectos

    estratgicos do controle da tecnologia. Aplicaes da computao: educao, medicina,

    etc. Previses de evoluo da computao. Mercado de trabalho.

    Livros Texto:

    MONTEIRO, Mrio A.. Introduo Organizao de Computadores. 4 Ed. Rio de

    Janeiro/RJ: LTC, 2002.

    NORTON, Peter. Introduo Informtica. So Paulo/ SP: Editora Pearson Makron

    Books, 2004.

    VIEIRA, Newton Jos. Introduo aos Fundamentos da Computao: linguagens e

    mquinas. So Paulo/SP: Thomson, 2006.

    Livros de Referncias:

    MEIRELLES, Fernando de Souza. Informtica: novas aplicaes com

    microcomputadores. 2 Ed. So Paulo/SP: Pearson, 2004.

    VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: conceitos bsicos. 7 Ed. Rio de

    Janeiro/RJ: Elsevier, 2004.

    YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNANDEZ, Vicente Paz. Informtica e Sociedade. 2

    Ed. So Paulo/SP: Editora tica, 2003.

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    Marketing Pessoal

    Ementa:

    Tcnicas de marketing para melhorar a prpria imagem e com isso atrair e manter

    relacionamentos pessoais e profissionais. O poder do conhecimento. Desenvolvimento da

    habilidade de mostrar o melhor de si, construir e expor um diferencial pessoal e

    profissional de forma tica e convincente. Tcnicas ticas que ajudam a desenvolver

    importantes habilidades de percepo, convvios social e profissional, liderana e carisma.

    Personalidade (conceito, mecanismos de defesa, auto-imagem e auto-estima).

    Relacionamento interpessoal. Postura e habilidade de falar em pblico.

    Livros Texto:

    COBRA, Marcos. Marketing Bsico: uma abordagem brasileira. Atlas. So Paulo/SP,

    2007.

    JOHNSON, Spencer. Quem Mexeu no Meu Queijo. 1 ed. Traduo de Maria Clara de

    Biase. Rio de Janeiro: Record, 2000.

    KOTLER, Philip. Administrao de Marketing - Anlise, Planejamento, Implementao

    e Controle. Atlas. So Paulo/SP, 1998.

    Livros de Referncia:

    GARNEGUE, Dale. Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas. 51 Ed. So Paulo:

    Nacional, 2008.

    GOLEMAN, Daniel. Inteligncia Emocional: a teoria revolucionria que redefine o que

    ser inteligente. 75 ed. So Paulo: Objetiva, 1995.

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    Oficina de Computao

    Ementa:

    Introduo arquitetura de computadores. Hardware (CPU, memria, HD e perifricos).

    Instalao e configurao de microcomputadores. Introduo a software bsico e de

    aplicao. Software (sistemas operacionais e aplicativos). Instalao e utilizao de

    sistemas operacionais (sugesto: Linux).

    Livros Texto:

    CARTER, Nicholas. Arquitetura de Computadores. Porto Alegre/RS: Bookman, 2003.

    NORTON, Peter. Introduo Informtica. So Paulo/ SP: Editora Pearson Makron

    Books, 2004.

    VIEIRA, Newton Jos. Introduo aos Fundamentos da Computao: linguagens e

    mquinas. So Paulo/SP: Thomson, 2006.

    Livros de Referncia:

    MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flvio Soares Corra da. Princpios de

    Linguagens de Programao. 1 Ed. So Paulo/SP: Edgard Blcher, 2003.

    MURDOCCA, Miles J.; Heuring, Vicent P.. Introduo Arquitetura de

    Computadores. Rio de Janeiro/RJ: Campus, 2000.

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    39

    2 PERODO

    Algoritmos e Programao II

    Ementa:

    Algoritmos bsicos para pesquisa e ordenao. Ponteiros e alocao dinmica de memria.

    Organizao de arquivos e tcnicas de recuperao de informao em arquivos. Medidas

    de complexidades. Exemplos de anlise de algoritmos interativos e recursivos. Utilizao

    de uma linguagem estruturada (sugesto: linguagem C).

    Livros Texto:

    MANZANO, Jos Augusto N. G.. Estudo Dirigido de Linguagem C. 10 Ed. So

    Paulo/SP: rica, 2007.

    SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3 Ed. So Paulo/SP: Pearson, 1997.

    ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementaes em Pascal e C. 2 Ed. So

    Paulo/SP: Thomson, 2004.

    Livros de Referncia:

    SANTOS, Clesio Saraiva dos; AZEVEDO, Paulo Alberto de. Tabelas: Organizao e

    Pesquisa. Porto Alegre/RS: Sagra Luzzato, 2003.

    SEBESTA, Robert W.. Conceitos de Linguagem de Programao. 5 Ed. Porto

    Alegre/RS: Bookman, 2003.

    TOSCANI, Laira Vieira.; VELOSO, Paulo A. S.. Complexidade de Algoritmos. 2 Ed.

    Porto Alegre/: Bookman, 2008.

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    40

    Arquitetura de Computadores

    Ementa:

    Sistemas numricos. Aritmtica binria: ponto fixo e flutuante. Organizao de

    computadores: memrias, unidades centrais de processamento, entrada e sada. Linguagens

    de montagem. Modos de endereamento, conjunto de instrues. Mecanismos de

    interrupo e de exceo. Barramento, comunicaes, interfaces e perifricos.

    Organizao de memria. Memria auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline.

    Processadores superescalares e superpipeline. Multiprocessadores. Multicomputadores.

    Livros Texto:

    HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A.. Arquitetura de Computadores: uma

    abordagem quantitativa. Rio de Janeiro/RJ: Campus, 2003.

    MONTEIRO, Mrio A.. Introduo Organizao de Computadores. 4 Ed. Rio de

    Janeiro/RJ: LTC, 2002.

    TANENBAUM, Andrew S.. Organizao Estruturada de Computadores. 5 Ed. So

    Paulo/SP: Pearson Prentice Hall, 2007.

    Livros de Referncia:

    WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais. 2 ed. Porto

    Alegre/RS: Sagra Luzzatto, 2001.

    WEBER, Raul Fernando. Fundamentos da Arquitetura de Computadores. 3 Ed. Porto

    Alegre/RS: Sagra Luzzatto, 2004.

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    41

    Matemtica I

    Ementa:

    Conjuntos: propriedades, operaes e cardinalidade. Relaes sobre conjuntos: relaes de

    equivalncia e de ordem. Induo matemtica. Recurso. Elementos da lgica matemtica:

    linguagens simblicas, tabelas-verdade, equivalncia lgica, funes booleanas,

    conectivos, argumentos. Congruncia sobre os Inteiros.

    Livros Texto:

    ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciao Lgica Matemtica. 1 Ed. So Paulo/SP:

    Nobel, 2002.

    GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemticos para a Cincia da Computao: um

    tratamento moderno de matemtica discreta. 5 Ed. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2004.

    SCHEINERMAN, Edward R. Matemtica Discreta: uma introduo. 1 Ed. So

    Paulo/SP: Thomson Learning, 2003.

    Livros de Referncia:

    GRAHAM, Ronald L. Matemtica Concreta: fundamentos para a cincia da

    computao. 2 Ed. Rio de Janeiro/RJ: LTC, 1995.

    FVARO, Slvio, KEMETUK; Osmir Filho. Noes de Lgica e Matemtica Bsica.

    Cincia Moderna. Rio de Janeiro/RJ, 2005.

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    42

    Portugus

    Ementa:

    Redao e interpretao de manuais tcnicos, cartas e relatrios.

    Livros Texto:

    CUNHA, Celso. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 4 Ed. Rio de

    Janeiro/RJ: Lexikon Editora Digital, 2007.

    INFANTE, Ulisses. Curso de Gramtica Aplicada aos Textos. So Paulo/SP: Scipione,

    2005.

    MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lbia Scliar. Portugus Instrumental: de

    acordo com as atuais normas da ABNT. 25 ed. So Paulo/SP: Editora Atlas S. A., 2004.

    Livros de Referncia:

    BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa. 37 Ed. Rio de Janeiro/RJ:

    Lucerna, 2006.

    CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramtica da Lngua Portuguesa. So

    Paulo/SP: Scipione, 2003.

    SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramtica Contempornea: teoria e prtica. 1 Ed. So

    Paulo/SP: Escala Educacional, 2006.

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    43

    Sistemas de Informao

    Ementa:

    Fundamentos e classificao de sistemas de informao. Conceitos de sistema.

    Componentes e relacionamentos de sistema. Custo/valor e qualidade da informao.

    Vantagem competitiva e informao. Especificao, projeto e reengenharia de sistemas de

    informao. Processo decisrio e informativo. Metodologias para desenvolvimento de

    sistemas de informao. Tipos de sistemas de informao. Planejamento e

    desenvolvimento de um SIG. Requisitos para desenvolvimento. Sistemas de Informaes

    para executivos. Estudos de casos Caractersticas do profissional de sistemas de

    informao e carreiras de sistemas de informao. Sistemas de informaes gerenciais e de

    apoio deciso.

    Livros Texto.

    LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informao Gerenciais. 7

    Ed. So Paulo/SP: Pearson Education do Brasil, 2007.

    OBRIEN, James A.. Sistemas de Informao e as Decises na Era da Internet. 2 ed.

    So Paulo / SP: Editora Saraiva, 2004.

    ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, ngelo. Administrao de Sistemas de

    Informao e a Gesto do Conhecimento. So Paulo/SP: Cengage Learning, 2010.

    STAIR, Ralph M., REYNOLDS, George W.. Princpios de Sistemas de Informao:

    uma abordagem gerencial. 6 Ed. So Paulo/SP: Thomson, 2006.

    Livros de Referncia:

    LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informao com Internet.

    Rio de Janeiro/RJ: LTC, 1999.

    MELO, Ivo Soares. Administrao de Sistemas de Informao. So Paulo/SP: Pioneira

    Thomson, 1999.

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    44

    3 PERODO

    Metodologia Cientfica

    Ementa:

    O pensamento cientfico. A Cincia e a pesquisa cientfica. Projeto de pesquisa. Trabalhos

    cientficos. Normas da ABNT.

    Livros Texto:

    DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mnica Ferreira da. Como Escrever uma

    Monografia. So Paulo: Atlas, 2010.

    PEREIRA, Jos Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientfica. So Paulo/SP:

    Editora Atlas S. A., 2007.

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22 Ed. So

    Paulo/SP: Cortez Editora, 2002.

    Livros de Referncia:

    FRANA, Jnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para

    Normalizao de Publicaes Tcnico-Cientficas. 8 ed. Belo Horizonte/MG: UFMG,

    2009.

    MARCONI, Marina de Andrade.; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia

    Cientfica. 6 Ed. So Paulo/SP: Editora Atlas, 2006.

    SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Cientfica: a construo do

    conhecimento. 6 Ed. Rio de Janeiro/RJ: DP&A, 2004.

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    45

    Redes de Computadores

    Ementa:

    Topologias e servios de redes de computadores. Arquiteturas de redes de computadores.

    Tecnologias de redes de computadores. Redes digitais de servios integrados.

    Interconexo, segurana e gerncia de redes de computadores. Projeto e avaliao de

    desempenho de redes de computadores.

    Livros Texto:

    KUROSE, James F.; ROSS, Keith W.. Redes de Computadores e a Internet. 3 Ed. So

    Paulo/SP: Pearson Addison Wesley, 2006.

    STALLINGS, Willliam. Redes e Sistemas de Comunicao de Dados. 5 Ed. Rio de

    Janeiro/RJ: Campus, 2005.

    TANENBAUM, Andrew S.. Redes de Computadores. Rio de Janeiro/RJ: Campus, 2003.

    Livros de Referncias:

    FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicao de Dados e Redes de Computadores. 3 Ed.

    Porto Alegre/RS: Bookman, 2006.

    SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de

    Computadores: das LANs, MANs e WANs s redes ATM. 2 Ed. Rio de Janeiro/RJ:

    Campus, 1995.

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    46

    Sistemas Operacionais

    Ementa:

    Gerenciamento de memria. Memria virtual. Conceito de processo. Gerncia de

    processador: escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento

    Concorrncia e sincronizao de processos. Alocao de recursos e deadlocks.

    Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/sada. Anlise de

    desempenho.

    Livros Texto:

    SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGME, Greg. Sistemas

    Operacionais: com Java. 6 Ed. Rio de Janeiro/RJ: Elsevier, 2004.

    TANENBAUM, Andrew S.,. Sistemas Operacionais Modernos. 2 Ed. So Paulo/SP:

    Prentice Hall, 2003.

    TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S.. Sistemas Operacionais: projeto e

    implementao. 2 Ed. Porto Alegre/RS: Bookman, 1999.

    Livros de Referncia:

    DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J.; CHOFFNES, D. R.. Sistemas Operacionais. 3 Ed. So

    Paulo/SP: Pearson Prentice Hall, 2005.

    OLIVEIRA, Rmulo Silva de.; CARISSIMI, Alexandre da Silva.; TOSCANI, Simo

    Sirineo. Sistemas Operacionais. 3 Ed. Porto Alegre/RS: Sagra Luzzatto, 2004.

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    47

    4 PERODO

    Banco de Dados

    Ementa:

    Modelo de dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Sistemas de gerenciamento de

    bancos de dados (SGBD): arquitetura, segurana, integridade, concorrncia, recuperao

    aps falha, gerenciamento de transaes. Linguagem de descrio de banco de dados.

    Linguagem de manipulao de banco de dados. Gatilhos. Procedimentos armazenados.

    Administrao de sistemas de banco de dados. Desenvolvimento de uma aplicao de

    banco de dados.

    Livros Texto:

    DATE, C. J. Introduo a Sistemas de Bancos de Dados. 8 Ed. Rio de Janeiro/RJ:

    Campus, 2003.

    ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 4 Ed. So

    Paulo/SP: Pearson Education do Brasil, 2005.

    HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6 Ed. Porto Alegre/RS:

    Bookman, 2009.

    Livros de Referncia:

    COUGO, Paulo. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. 18 ed. Rio de

    Janeiro/RJ: Elsevier, 1997.

    MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: projeto e implementao. So

    Paulo/SP: rica, 2004.

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    48

    Engenharia de Software

    Ementa:

    Requisitos do usurio: tcnicas de levantamento de dados e anlise de requisito do usurio.

    Princpios de especificao do software. Planejamento do desenvolvimento. A definio

    do escopo do projeto: Estudo de viabilidade e cronograma. Tcnicas de anlise de

    sistemas. Tcnicas de documentao de projetos e preparao de manuais. Ferramentas de

    desenvolvi


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